tag:blogger.com,1999:blog-39311292675384585822024-03-12T19:56:51.408-03:00Gastroenterologia e Cirurgia do Aparelho DigestivoGastroeCirurgia.com blog com informações de Gastroenterologia e Cirurgia do Aparelho Digestivo para quem busca mais qualidade de vida.nemerhttp://www.blogger.com/profile/15971259204882969864noreply@blogger.comBlogger123125tag:blogger.com,1999:blog-3931129267538458582.post-24350080281202202822013-07-19T11:45:00.000-03:002013-07-30T09:42:49.536-03:00DÚVIDAS SOBRE COLELITÍASE - PEDRA NA VESÍCULA BILIAR<div style="background-color: white; color: #666666; line-height: 20px; margin-bottom: 15px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"></span><br />
<div style="text-align: right;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">Publicado por Dr. Nemer Hajar</span></span></div>
<div style="text-align: right;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;"><br /></span></span></div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Colelitíase ou pedra na vesícula é a presença de cálculos na vesícula biliar.</span></div>
<div style="background-color: white; color: #666666; line-height: 20px; margin-bottom: 15px; margin-top: 15px; text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEizhJunkyJZY_9pC9oKfcpy_VdrXSRUiW86rGKji9qOz9rf7xDiCY7wOiM91Vy927JfsHf6XSUcEXRh5DXPhg0PxPBl12yvasIsAmEuAP7Gvb9rxgKMkpUPWdmu7Vp4tzSA2iGR8MS-cQU/s1600/PEDRA+NA+VES%C3%8DCULA+BILIAR.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; display: inline !important; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="204" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEizhJunkyJZY_9pC9oKfcpy_VdrXSRUiW86rGKji9qOz9rf7xDiCY7wOiM91Vy927JfsHf6XSUcEXRh5DXPhg0PxPBl12yvasIsAmEuAP7Gvb9rxgKMkpUPWdmu7Vp4tzSA2iGR8MS-cQU/s320/PEDRA+NA+VES%C3%8DCULA+BILIAR.jpg" width="320" /></a><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Esses cristais ou cálculos podem ocorrer em diversas porções do trato biliar, como o ducto colédoco (causando Coledocolitíase) e a vesícula biliar. Os cristais podem obstruir o trato biliar, causando icterícia, e o ducto pancreático, levando à pancreatite. A colelitíase se trata especificamente da formação desses cristais na vesícula biliar.</span></div>
<div style="background-color: white; margin-bottom: 15px; margin-top: 15px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="color: #666666;"><span style="line-height: 20px;">A vesícula biliar tem o formato de pêra, com tamanho aproximado de 10 cm. Está localizada perto do fígado e tem como função o armazenamento da bile. A bile é produzida pelo fígado e é levada até a vesícula biliar para ser armazenada e eliminada na presença do alimento, principalmente rico em gorduras.</span></span></span></div>
<div style="background-color: white; color: #666666; line-height: 20px; margin-bottom: 15px; margin-top: 15px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A doença afeta cerca de 20% da população mundial e é cercada de muitos mitos. Para esclarecer as principais dúvidas sobre a questão, imagemro.com conversou com a médica cirurgião Nathália Tabalipa da Silva que atende na Clinica Gastro Cirúrgica.</span></div>
<div style="background-color: white; color: #666666; line-height: 20px; margin-bottom: 15px; margin-top: 15px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>AS PEDRAS SÃO SEMPRE IGUAIS?</b> Há diferentes tipos e tamanhos de pedras (cálculos). Os Cálculos são formados do aumento na concentração de gordura (90%), e ou sais biliares na bile. A razão da formação dos cálculos ainda não é bem conhecida.</span></div>
<div style="background-color: white; color: #666666; line-height: 20px; margin-bottom: 15px; margin-top: 15px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>AS PEDRAS PODEM SE DISSOLVER TOTALMENTE?</b> Os medicamentos ajudam a dissolver a solução dentro da vesícula, no entanto, leva de seis meses a um ano, é caro e nem sempre resolve o caso. Não existe nenhuma solução capaz de dissolver os cálculos. Diante disso a remoção cirúrgica da vesícula, ou colecistectomia, é o tratamento eficaz.</span></div>
<div style="background-color: white; color: #666666; line-height: 20px; margin-bottom: 15px; margin-top: 15px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>TODOS TEMOS O MESMO RISCO DE TER PEDRAS?</b> O risco aumenta com a idade, obesidade, mulheres com múltiplas gestações e que fazem uso de anticoncepcional. Mulheres entre 20 e 60 anos tem 3x mais chance que a população masculina.</span></div>
<div style="background-color: white; color: #666666; line-height: 20px; margin-bottom: 15px; margin-top: 15px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>A CIRURGIA DE VESÍCULA RETIRA SOMENTE AS PEDRAS E PODE SER FEITA A LASER?</b> A colecistectomia consiste na retira de toda a vesícula biliar. Realizada da forma convencional por uma incisão abdome ou videolaparoscopia com minincisões e auxilio de um sistema de vídeo e não laser.</span></div>
<div style="background-color: white; color: #666666; line-height: 20px; margin-bottom: 15px; margin-top: 15px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>AS PESSOAS ENGORDAM APÓS A CIRURGIA?</b> Não há fundamento científico, é boato.</span></div>
<div style="background-color: white; margin-bottom: 15px; margin-top: 15px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="color: #666666;"><span style="line-height: 20px;"><b>O FATO DE RETIRAR A VESÍCULA AFETA O FUNCIONAMENTO DO FÍGADO OU INTESTINO?</b> Não afeta de modo algum, alguns pacientes podem apresentar aumento nas evacuações no primeiro mês.</span></span></span></div>
<div style="background-color: white; color: #666666; line-height: 20px; margin-bottom: 15px; margin-top: 15px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O alerta é que a prorrogação do tratamento cirúrgico só aumenta o risco de desenvolver colecistite (inflamação da vesícula), coledocolitiase, pancreatite, e também complicações cirúrgicas, que vão desde dor, infecção na ferida, sangramento, deiscência (soltura) dos pontos, lesão hepática, lesão intestino, icterícia (amarelão), lesão colédoco, infecção generalizada, e óbito.</span></div>
<div style="background-color: white; color: #666666; line-height: 20px; margin-bottom: 15px; margin-top: 15px; text-align: justify;">
<em style="color: #2876b5;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-small;">Fonte: Imagemro.com</span></em><br />
<em style="color: #2876b5;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></em>
<span style="font-size: x-small;"><span style="color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: normal;"><strong>Retratação da Internet </strong></span><span style="color: black; line-height: normal;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Em casos de doença séria ou emergência médica procure assistência imediatamente. As informações fornecidas neste </span><em style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">website</em><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">, tem por objetivo, apenas fornecer informações gerais para leitura. Ele NÃO substitui o exame, diagnóstico e atendimento médico provido por um profissional qualificado. Nenhum conteúdo deste site pode ser utilizado para diagnóstico ou tratamento de um problema de saúde.</span><br /><br /><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Para considerações médicas, incluindo decisões sobre medicações e outros tratamentos, você deve realizar uma consulta com o profissional de saúde qualificado. As informações de saúde ou qualquer resposta interativa originária deste site não podem ser interpretadas como informações de um profissional médico. Você deve buscar dados em outros sites, principalmente os vinculados a sociedades e entidades médicas para confirmar as informações que </span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">disponibilizamos</span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> neste site.</span><br /><br /><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Se você desconfia que está com qualquer problema de saúde, por favor entre em contato com um médico ou hospital, imediatamente, para correta avaliaçã</span></span></span></div>
<div style="background-color: white; color: #666666; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 20px; margin-bottom: 15px; margin-top: 15px;">
<br /></div>
nemerhttp://www.blogger.com/profile/15971259204882969864noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3931129267538458582.post-69098003094150686442013-07-18T13:09:00.000-03:002013-07-30T09:46:20.259-03:00Dieta da Hérnia de Hiato<br />
<section class="content-about" style="background-color: white; border: 0px; color: #232323; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 13px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><h2 class="Heading3" style="border: 0px; color: #555555; font-family: Georgia; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; letter-spacing: -1px; line-height: 20px; margin: 0px; padding: 10px 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="color: #232323; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; letter-spacing: normal; line-height: 22px;"><h2 class="Heading3" style="border: 0px; color: #555555; font-family: Georgia; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; letter-spacing: -1px; line-height: 20px; margin: 0px; padding: 10px 0px; text-align: right; vertical-align: baseline;">
<span style="color: #232323; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-small; letter-spacing: normal; line-height: 22px;">Publicado por Dr. Nemer Hajar</span></h2>
<div>
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEijHY0h3NviMcTH2HZq8WFTgTud9W38DJVIN_r9uP8nxJsn-CTiF4vOfoJLaSgLabjh9e2IAQSJx1e5gSj76hul5Lv6SxwPMuYMu0iFOGhgcyHdKxEvq3Qv8Cz7pgfTvpLyrwj3x6MfBDU/s1600/Dieta+da+h%C3%A9rnia+de+hiato.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEijHY0h3NviMcTH2HZq8WFTgTud9W38DJVIN_r9uP8nxJsn-CTiF4vOfoJLaSgLabjh9e2IAQSJx1e5gSj76hul5Lv6SxwPMuYMu0iFOGhgcyHdKxEvq3Qv8Cz7pgfTvpLyrwj3x6MfBDU/s320/Dieta+da+h%C3%A9rnia+de+hiato.jpg" width="262" /></a><span style="font-style: inherit; font-variant: inherit;"><span style="font-size: small;">A hérnia de hiato, também conhecida como hérnia hiatal, acontece quando parte do seu estômago incha através do seu diafragma no seu hiato, que é por onde passa o esôfago. Isso acontece quando os músculos e tecidos do seu hiato estão fracos. Viver com hérnia hiatal pode ser difícil porque constantemente se experimentam queimações -- aquela sensação desconfortável de queimação abaixo do osso do peito. Seguir uma dieta para refrear essa condição tornará sua vida mais fácil.</span></span></div>
</span></h2>
<h2 class="Heading3" style="border: 0px; color: #555555; font-family: Georgia; font-size: 24px; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; letter-spacing: -1px; line-height: 20px; margin: 0px; padding: 10px 0px; vertical-align: baseline;">
Comidas a se evitar</h2>
<div class="nonhowto-step" style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<div class="intelliTXT step-content" style="border: 0px; clear: none; font-family: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; line-height: 22px; margin-bottom: 15px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Várias comidas diferentes agravarão sua queimação. Suco de laranja, limonada, suco de tomate, suco de toranja e o arando devem ser evitados. Batata e cebola frita também deve ser evitados, assim como a carne moída, nuggets de frango ou qualquer comida frita. Os produtos lácteos a serem evitados são o sorvete, creme de leite azedo, milk shakes e requeijão. Evite macarrão e queijo, espaguete com molho vermelho e salada. Licor, vinho, café e chá também agravarão sua hérnia hiatal. Chocolate, rosquinhas, salgadinhos de milho e salgadinhos de batatas também estão na lista.</div>
</div>
<div class="nonhowto-step" style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<div class="intelliTXT step-content" style="border: 0px; clear: none; font-family: inherit; font-size: 14px; font-style: inherit; font-variant: inherit; line-height: 22px; margin-bottom: 15px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
</div>
</div>
</section><section class="content-about" style="background-color: white; border: 0px; color: #232323; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 13px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><h2 class="Heading3" style="border: 0px; color: #555555; font-family: Georgia; font-size: 24px; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; letter-spacing: -1px; line-height: 20px; margin: 0px; padding: 10px 0px; vertical-align: baseline;">
Comidas seguras</h2>
<div class="nonhowto-step" style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<div class="intelliTXT step-content" style="border: 0px; clear: none; font-family: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; line-height: 22px; margin-bottom: 15px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Você pode estar se perguntando o que sobrou. Maçãs e bananas não agravarão sua hérnia hiatal. Batatas assadas, brócolis, repolho, cenoura, feijão verde e ervilhas são seguros para comer, assim como carne moída magra, bifes magros, frango ou peito de peru, clara de ovo ou substitutos de ovos e peixe. Queijo, desde que seja baixo em gordura, é bom para sua dieta. Pão, farelo de cereal, pão de milho, aveia e arroz são alimentos excelentes para a sua dieta. Para beber, a água mineral não perturbará sua hérnia hiatal.</div>
</div>
<div class="nonhowto-step" style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<div class="intelliTXT step-content" style="border: 0px; clear: none; font-family: inherit; font-size: 14px; font-style: inherit; font-variant: inherit; line-height: 22px; margin-bottom: 15px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
</div>
</div>
</section><section class="content-about" style="background-color: white; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><h2 class="Heading3" style="border: 0px; color: #555555; font-family: Georgia; font-size: 24px; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; letter-spacing: -1px; line-height: 20px; margin: 0px; padding: 10px 0px; vertical-align: baseline;">
Boas dicas</h2>
<div class="nonhowto-step" style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<div class="intelliTXT step-content" style="border: 0px; clear: none; color: #232323; font-style: inherit; font-variant: inherit; line-height: 22px; margin-bottom: 15px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Não coma demais. Isso alargará seu estômago e relaxará sua válvula esofágica. Não coma rápido demais e mastigue completamente sua comida, senão seu estômago terá que produzir mais ácido para descompor o alimento. Tome um copo d'água 30 minutos antes de sua refeição. Isso ajudará o processo digestivo e reduzirá a queimação. Faça cinco refeições por dia, ao invés de duas ou três. Longas refeições aumentam seu estômago e fazem com que ele produza mais ácido, algo que você quer evitar. Faça sua última refeição do dia três horas antes de ir dormir. Até lá, a maioria da comida ingerida já estará no intestino e não estará mais causando refluxo ácido.</span></div>
<div class="intelliTXT step-content" style="border: 0px; clear: none; margin-bottom: 15px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<div style="color: #232323; font-family: inherit; font-size: 14px; font-style: inherit; font-variant: inherit; line-height: 22px;">
Fonte: http://www.ehow.com.br</div>
<div style="color: #232323; font-family: inherit; font-size: 14px; font-style: inherit; font-variant: inherit; line-height: 22px;">
<br /></div>
<span style="color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 11px; text-align: justify;"><strong>Retratação da Internet </strong></span><span style="font-size: xx-small; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Em casos de doença séria ou emergência médica procure assistência imediatamente. As informações fornecidas neste </span><em style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">website</em><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">, tem por objetivo, apenas fornecer informações gerais para leitura. Ele NÃO substitui o exame, diagnóstico e atendimento médico provido por um profissional qualificado. Nenhum conteúdo deste site pode ser utilizado para diagnóstico ou tratamento de um problema de saúde.</span></span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: xx-small; text-align: justify;">Para considerações médicas, incluindo decisões sobre medicações e outros tratamentos, você deve realizar uma consulta com o profissional de saúde qualificado. As informações de saúde ou qualquer resposta interativa originária deste site não podem ser interpretadas como informações de um profissional médico. Você deve buscar dados em outros sites, principalmente os vinculados a sociedades e entidades médicas para confirmar as informações que </span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: xx-small; text-align: justify;">disponibilizamos</span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: xx-small; text-align: justify;"> neste site.</span><span style="font-size: xx-small; text-align: justify;"><br /></span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: xx-small; text-align: justify;">Se você desconfia que está com qualquer problema de saúde, por favor entre em contato com um médico ou hospital, imediatamente, para correta avaliação.</span></div>
<div class="intelliTXT step-content" style="border: 0px; clear: none; color: #232323; font-family: inherit; font-size: 14px; font-style: inherit; font-variant: inherit; line-height: 22px; margin-bottom: 15px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
</div>
</section>nemerhttp://www.blogger.com/profile/15971259204882969864noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3931129267538458582.post-88443908347222991692013-05-04T21:40:00.001-03:002013-05-04T21:40:37.260-03:00Cirurgia de Vesícula Biliar Videolaparoscópica<iframe src="http://player.vimeo.com/video/65477656" width="500" height="375" frameborder="0" webkitAllowFullScreen mozallowfullscreen allowFullScreen></iframe> <p><a href="http://vimeo.com/65477656">Colecistectomia Video</a> from <a href="http://vimeo.com/user18125584">Nemer</a> on <a href="http://vimeo.com">Vimeo</a>.</p>nemerhttp://www.blogger.com/profile/15971259204882969864noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3931129267538458582.post-13413144426145206552013-05-04T20:51:00.002-03:002013-07-19T11:37:03.892-03:00Dieta Rica em Gordura e Carboidratos Eleva Risco de Pedras na Vesícula<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjcqKt81FxylH7K1G-9-Rw1W-5fUD0XF6aNdTZ6Uflzq1y25E_67cDc88YTRPdfilk2Y-G78sXprR9QykWvm3YQ7ebNV9rxpQx7eTYIhACVVRGxnM0qNTEOc6DzTqCx333-1R8EzHPiZEA/s1600/Sanduiche3.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="213" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjcqKt81FxylH7K1G-9-Rw1W-5fUD0XF6aNdTZ6Uflzq1y25E_67cDc88YTRPdfilk2Y-G78sXprR9QykWvm3YQ7ebNV9rxpQx7eTYIhACVVRGxnM0qNTEOc6DzTqCx333-1R8EzHPiZEA/s320/Sanduiche3.jpg" width="320" /></a></div>
<span style="color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 1.8; text-align: justify;">Uma forte dor no estômago surge de repente. Quando se torna mais aguda, é sentida também na região das últimas</span><br />
<div class="corpo" style="margin: 0px; padding: 0px;">
<div id="HOTWordsTxt" name="HOTWordsTxt" style="margin: 0px; padding: 0px;">
<div class="fonte2 fCor1 paragrafo1 margem1" style="padding: 0px 0px 10px; text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="line-height: 1.8;">costelas à direita. O desconforto diminui e aumenta de intensidade, como uma cólica, e acaba irradiando-se pelo abdome superior e pelas costas. Em seguida, dependendo da gravidade do caso, o paciente pode sentir até </span><span style="line-height: 28px;">enjoos</span><span style="line-height: 1.8;"> e vômitos.</span></span></div>
<div class="fonte2 fCor1 paragrafo1 margem1" style="color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 1.8; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify;">
</div>
<div class="fonte2 fCor1 paragrafo1 margem1" style="color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 1.8; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify;">
Esse cenário de dor e desconforto pode ser indicativo de várias doenças que possuem sintomas semelhantes, daí a necessidade de buscar auxílio de um médico clínico tão logo surjam os primeiros sintomas. Na lista de patologias estão desde o cálculo renal (que provoca dores terríveis, segundo relato de médicos e pacientes) até mesmo os prosaicos gases, que incomodam quem convive com o problema.</div>
<div class="fonte2 fCor1 paragrafo1 margem1" style="color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 1.8; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify;">
</div>
<div class="fonte2 fCor1 paragrafo1 margem1" style="color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 1.8; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify;">
As dores relatadas no início da matéria podem ser provocadas também pelos chamados cálculos biliares ou, como prefere a população, por “pedras” na vesícula. A função da vesícula biliar é armazenar a bile produzida pelo fígado e lançá-la quando a comida contendo gordura entra no trato digestivo. Já o cálculo biliar é formado por cristais agrupados na vesícula, que podem ser pequenos como um grão de areia ou grandes como uma bola de gude.</div>
<div class="fonte2 fCor1 paragrafo1 margem1" style="color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 1.8; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify;">
</div>
<div class="fonte2 fCor1 paragrafo1 margem1" style="color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 1.8; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify;">
A literatura médica constata que entre 10% e 20% das pessoas com idade entre 35 e 65 anos têm cálculos na vesícula. “A doença afeta mais as mulheres em idade fértil. Algumas das possíveis causas são o descontrole hormonal, a obesidade, o efeito sanfona (processo constante de ganho e perda de peso), a idade e a presença de diabetes", explica o cirurgião Robério Melo, coordenador de Cirurgia da Urgência 24 horas . “Ainda assim, qualquer pessoa sem este perfil pode vir a ter o problema”, acrescentou.</div>
<div class="fonte2 fCor1 paragrafo1 margem1" style="color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 1.8; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify;">
</div>
<div class="fonte2 fCor1 paragrafo1 margem1" style="color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 1.8; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify;">
A bile produzida no fígado é uma mistura de várias substâncias, entre elas o colesterol, que é responsável por cerca de 75% dos casos de formação de cálculos. Por isso, o excesso de gordura na alimentação pode afetar à vesícula.</div>
<div class="fonte2 fCor1 paragrafo1 margem1" style="color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 1.8; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify;">
</div>
<div class="fonte2 fCor1 paragrafo1 margem1" style="color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 1.8; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify;">
Os cálculos (cristais) que se formam na vesícula biliar podem não causar sintomas num primeiro momento mas, quando ficam presos no duto biliar e bloqueiam o fluxo da bile para o intestino, as dores são inevitáveis. Essa obstrução provoca a cólica biliar, que se caracteriza por dor intensa no lado direito superior do abdome, nas costas e até mesmo na região entre as omoplatas.</div>
<div class="fonte2 fCor1 paragrafo1 margem1" style="color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 1.8; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify;">
</div>
<div class="fonte2 fCor1 paragrafo1 margem1" style="color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 1.8; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify;">
“A crise de cólica persiste enquanto a pedra permanecer no duto. No entanto, é comum voltarem à vesícula ou serem empurradas para o intestino. Quando isso ocorre, a crise dolorosa diminui”, esclarece Robério Melo. “A dor normalmente aparece meia hora após uma refeição, atinge um pico de intensidade e depois diminui, podendo ou não haver febre, náuseas e vômitos”, alerta.</div>
<div class="fonte2 fCor1 paragrafo1 margem1" style="color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 1.8; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify;">
</div>
<div class="fonte2 fCor1 paragrafo1 margem1" style="color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 1.8; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify;">
Muitos fatores podem alterar a composição da bile e acionar o gatilho de formação dos cálculos na vesícula. Alguns desses fatores são dieta rica em gorduras e carboidratos e pobre em fibras; vida sedentária, que eleva o LDL (mau colesterol) e diminui o HDL (bom colesterol); diabetes; obesidade; hipertensão (pressão alta); tabagismo (fumo); uso prolongado de anticoncepcionais; predisposição genética; e elevação do nível de estrogênio, o que explica a incidência maior de cálculos biliares em mulheres. “É importante discutir com o médico a conveniência de tomar pílulas anticoncepcionais ou fazer reposição hormonal”, orienta Robério Melo. O tratamento adequado é a cirurgia por videolaparoscopia, que requer um dia de internação hospitalar. Outras opções são o uso de ondas de choque e medicamentos, porém sem resultados promissores.</div>
</div>
</div>
<div class="fonte1 fCor1 margem2" style="padding: 0px 0px 15px;">
<div style="color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 11px; text-align: justify;">
<b class="fCor3" style="color: #ff8900;">Fonte: </b>Ascom Santa Casa</div>
<div style="color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 11px; text-align: justify;">
<br /></div>
<span class="style2" style="background-color: white; text-align: justify;"><span style="color: blue; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 11px;"><strong>Retratação da Internet </strong></span><span style="font-size: xx-small;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Em casos de doença séria ou emergência médica procure assistência imediatamente. As informações fornecidas neste </span><em style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">website</em><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">, tem por objetivo, apenas fornecer informações gerais para leitura. Ele NÃO substitui o exame, diagnóstico e atendimento médico provido por um profissional qualificado. Nenhum conteúdo deste site pode ser utilizado para diagnóstico ou tratamento de um problema de saúde.</span></span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: xx-small;">Para considerações médicas, incluindo decisões sobre medicações e outros tratamentos, você deve realizar uma consulta com o profissional de saúde qualificado. As informações de saúde ou qualquer resposta interativa originária deste site não podem ser interpretadas como informações de um profissional médico. Você deve buscar dados em outros sites, principalmente os vinculados a sociedades e entidades médicas para confirmar as informações que </span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: xx-small;">disponibilizamos</span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: xx-small;"> neste site.</span><span style="font-size: xx-small;"><br /></span><span class="style2"><span style="font-size: xx-small;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Se você desconfia que está com qualquer problema de saúde, por favor entre em contato com um médico ou hospital, imediatamente, para correta avaliação.</span></span></span><span class="style2" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: xx-small;"> </span></span></div>
nemerhttp://www.blogger.com/profile/15971259204882969864noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3931129267538458582.post-3480867065571097642013-04-21T07:49:00.000-03:002013-04-21T07:51:56.230-03:00Como Prevenir Doenças da Vesícula Biliar<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhABIt0cNFmuM_19EqqR_5sz2NVEP2EvCWge6DNAagGdued0ysg_cjdI0qTatNu-jNhf7WLdYNXhlKYJhThU1eMxyNlqmJCl5viFzDTbqdQ0NzcJNZ0QLI9YW2SInvh_tMa6GGXijo4Fno/s1600/Pedra-na-Ves%C3%ADcula-Biliar.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="265" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhABIt0cNFmuM_19EqqR_5sz2NVEP2EvCWge6DNAagGdued0ysg_cjdI0qTatNu-jNhf7WLdYNXhlKYJhThU1eMxyNlqmJCl5viFzDTbqdQ0NzcJNZ0QLI9YW2SInvh_tMa6GGXijo4Fno/s400/Pedra-na-Ves%C3%ADcula-Biliar.jpg" width="400" /></a><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small;"><b><span style="background-color: white; color: #222222; line-height: 20px; text-align: justify;">Dez a 20% dos adultos com mais de 40 anos</span><span style="font-style: inherit;"><span id="more-38297" style="background-color: white; border: 0px; color: #222222; font-style: inherit; line-height: 20px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;"></span></span><span style="background-color: white; color: #222222; line-height: 20px; text-align: justify;"> têm cálculos biliares, qualquer muitos têm sem sintomas. Grandes quantidades de gordura faz a vesícula trabalhar mais e podem resultar na formação de cálculos biliares.</span></b></span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small;"><span style="background-color: white; color: #222222; line-height: 20px; text-align: justify;"><br /></span></span>
<br />
<span style="background-color: white; color: #111111; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 2em; line-height: 20px; text-align: justify;">Instruções</span><br />
<div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<ol style="background-color: white; border: 0px; margin: 0px 1.5em 1.5em; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<li style="border: 0px; color: #222222; font-size: 14px; font-style: inherit; line-height: 20px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Coma uma dieta de baixo teor de gordura, baixo colesterol. Quando você come uma grande quantidade de gordura, a bile se torna supersaturada com colesterol. A bile pode se transformar em pedras e agir como um irritante, produzindo inflamação na vesícula biliar.</span></li>
<li style="border: 0px; color: #222222; font-size: 14px; font-style: inherit; line-height: 20px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Escolha monoinsaturada gorduras como canola e azeites, quando você come gordura. Eles quebram mais facilmente.</span></li>
<li style="border: 0px; color: #222222; font-size: 14px; font-style: inherit; line-height: 20px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Perde peso se você está com sobrepeso. Excesso de peso resulta em maiores flutuações de açúcar no sangue e níveis de insulina. Isto pode predispor uma pessoa para o desenvolvimento de cálculos biliares.</span></li>
<li style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="color: #222222;"><span style="font-size: 14px; font-style: inherit; line-height: 20px;">Limite de açúcares refinados. Eles causam flutuações de açúcar no sangue e níveis de insulina, que podem conduzir a </span><span style="font-size: 14px; line-height: 20px;">cálculos</span><span style="font-size: 14px; font-style: inherit; line-height: 20px;"> de </span><span style="font-size: 14px; line-height: 20px;">vesícula</span><span style="font-size: 14px; font-style: inherit; line-height: 20px;"> biliar.</span></span></span></li>
<li style="border: 0px; color: #222222; font-size: 14px; font-style: inherit; line-height: 20px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Exercício. Um estudo mostrou que homens que exerceu por via aeróbia 30 minutos por dia, cinco dias por semana, tiveram um risco 34% reduzido de cálculos biliares.</span></li>
<li style="border: 0px; color: #222222; font-size: 14px; font-style: inherit; line-height: 20px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Evite jejuns ou dietas de ultra baixa caloria. Rápida perda de peso diminui o fluxo de bile, causando um aumento do risco de cálculos biliares desenvolvendo.</span></li>
<li style="border: 0px; color: #222222; font-size: 14px; font-style: inherit; line-height: 20px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Considere o café. Em um estudo de homens que beberam mais de quatro xícaras de café por dia, foi reduzida a incidência de colelitíase.</span></li>
<li style="border: 0px; color: #222222; font-size: 14px; font-style: inherit; line-height: 20px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Converse com seu médico sobre contraceptivos orais ou terapia de reposição de estrogênio, se você estiver tomando qualquer um. Pela adição de estrógeno para seu sistema, você pode ser levemente superestimulado a eliminação da bile do seu sistema.</span></li>
</ol>
<h2 style="background-color: white; border: 0px; color: #111111; font-size: 2em; font-weight: normal; line-height: 20px; margin: 0px 0px 0.75em; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">
Dicas & Advertências</span></h2>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #222222; font-size: 14px; line-height: 20px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Os diuréticos tiazídicos foi mostrado para aumentar ligeiramente o risco de cálculos biliares.</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #222222; font-size: 14px; line-height: 20px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Pequenas quantidades de álcool tem mostrado para reduzir o risco de desenvolvimento de colelitíase em mulheres em 20 por cento.</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #222222; font-size: 14px; line-height: 20px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Coma muita fibra, o que auxilia a digestão e o metabolismo das gorduras.</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #222222; font-size: 14px; line-height: 20px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Se você tiver quaisquer perguntas ou dúvidas, entre em contato com um médico ou outro profissional de saúde antes de se envolver em qualquer atividade relacionada à saúde e dieta. Esta informação destina-se não como um substituto para aconselhamento médico profissional ou tratamento.</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #222222; font-family: Georgia, 'Times New Roman Times', serif; line-height: 20px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<div style="font-size: 14px;">
FONTE: http://www.fuguitang.com/como-prevenir-doencas-da-vesicula-biliar.html</div>
<div style="font-size: 14px;">
<br /></div>
<span style="font-size: x-small;"><span class="style2" style="font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; line-height: 18px;"><span style="color: blue;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><strong>Retrata</strong></span></span></span><strong style="color: blue; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 18px;">ção da Internet</strong></span><br />
<span class="style2" style="font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;"><span style="color: blue;"><span style="font-size: xx-small;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Em casos de doença séria ou emergência médica procure assistência imediatamente. As informações fornecidas neste<em>website</em>, tem por objetivo, apenas fornecer informações gerais para leitura. Ele NÃO substitue o exame, diagnóstico e atendimento médico provido por um profissional qualificado. Nenhum conteúdo deste site pode ser utilizado para diagnóstico ou tratamento de um problema de saúde.</span></span></span><span style="color: blue; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: xx-small;">Para considerações médicas, incluindo decisões sobre medicações e outros tratamentos, você deve realizar uma consulta com o profissional de saúde qualificado. As informações de saúde ou qualquer resposta interativa originária deste site não podem ser interpretadas como informações de um profissional médico. Você deve buscar dados em outros sites, principalmente os veinculados a sociedades e entidades médicas para confirmar as informações que disponilizamos neste site.</span><span style="color: blue;"><span style="font-size: xx-small;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></span></span><span class="style2"><span style="color: blue;"><span style="font-size: xx-small;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Se você desconfia que está com qualquer problema de saúde, por favor entre em contato com um médico ou hospital, imediatamente, para correta avaliação.</span></span></span></span><span class="style2" style="color: #990000; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> </span></span></div>
nemerhttp://www.blogger.com/profile/15971259204882969864noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3931129267538458582.post-29223312456389549512013-04-04T12:35:00.000-03:002013-04-04T12:36:05.643-03:00CISTO PILONIDAL - Causas e Cirurgia<span style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O cisto pilonidal, também chamado de abscesso pilonidal, é uma lesão que ocorre habitualmente na parte superior da prega que divide as nádegas, logo acima do ânus. O cisto pilonidal é uma doença muito comum, que não costuma provocar maiores complicações, apesar de ser muito desconfortável e ter tratamento difícil em alguns casos.</span><br />
<div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /><span style="background-color: white;">Neste artigo vamos abordar os seguintes pontos sobre o cisto pilonidal:</span></span><br />
<ul>
<li><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O que é um cisto pilonidal.</span></li>
<li><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Causas do cisto pilonidal.</span></li>
<li><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Sintomas do cisto pilonidal.</span></li>
<li><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Tratamento e cirurgia para o cisto pilonidal.</span></li>
</ul>
<h2 style="border-bottom-color: rgb(51, 153, 0); border-bottom-style: double; border-bottom-width: 3px; color: #004e98; font-family: Oswald; font-size: 28px; font-weight: normal; line-height: 1.4em; margin: 0.5em 0px 0.25em;">
O que é um cisto pilonidal</h2>
<br style="font-family: 'Trebuchet MS'; font-size: small;" />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="background-color: white;">Um cisto é uma um saco fechado, formado por uma membrana, e com algum conteúdo no seu interior. A maioria dos cistos que surgem em nosso corpo contém líquido, como é o caso do cisto renal (leia: </span><a href="http://www.mdsaude.com/2008/09/cisto-renal.html" style="color: #018cc7; text-decoration: none;" target="_blank">CISTO RENAL SIMPLES</a><span style="background-color: white;">). Se no interior do cisto houver pus, ele passa a ser chamado de abscesso. O termo pilonidal significa "ninho de pelos". O cisto pilonidal recebeu este nome porque é muito frequente encontrarmos cabelo dentro do cisto.</span><br /><br /><span style="background-color: white;">Os cistos pilonidais se formam preferencialmente na parte superior da prega que divide as nádegas, 4 a 5 cm acima do ânus, na região do cóccix, mas pode também aparecer em outros locais, como ao redor do umbigo, axilas ou couro cabeludo. </span><br /><br /><span style="background-color: white;">O cisto pilonidal é uma doença que ocorre predominantemente em homens jovens, entre os 15 e 25 anos de idade. Homens acima de 40 anos raramente desenvolvem esta doença. </span></span><br />
<h2 style="border-bottom-color: rgb(51, 153, 0); border-bottom-style: double; border-bottom-width: 3px; color: #004e98; font-family: Oswald; font-size: 28px; font-weight: normal; line-height: 1.4em; margin: 0.5em 0px 0.25em;">
Causas o cisto pilonidal</h2>
<br style="font-family: 'Trebuchet MS'; font-size: small;" />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="background-color: white;">A origem do cisto pilonidal ainda não está totalmente esclarecida. Quando a doença foi descrita pela primeira vez, no início do século XIX, pensava-se que sua origem era uma má formação, que provocava a permanência de tecidos embriológicos na região subcutânea. Porém, um grande aumento da incidência da doença em soldados durante a Segunda Guerra Mundial levou a comunidade científica a repensar suas origens. Só no exército americano, mais de 80 mil soldados apresentaram casos de cisto pilonidal durante as batalhas. Se era uma doença congênita, como poderiam tantos soldados desenvolvê-la em tão curto espaço de tempo?</span><br /><br /><span style="background-color: white;">Atualmente, considera-se o cisto pilonidal uma doença que se adquire durante a vida. O mecanismo atualmente proposto seria a penetração de pelos para dentro da pele. Estes pelos se acumulam no tecido subcutâneo e provocam uma reação inflamatória, que leva a formação dos cistos. Em alguns casos, o pelo entra na pele e forma um pequeno canal subcutâneo antes de dar origem ao cisto.</span><br /><br /><span style="background-color: white;">Os cistos pilonidais costumam apresentar pelos, mas não conseguimos encontrar um folículo piloso, o que mostra que o cabelo não nasceu neste local, mas sim, foi empurrado até lá.</span></span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiO1G24meOAH4WvFBrjAbPY0Ks-vx7Hp41lkn2EPytR1HulTxMU4yXs1UDJyvAecCN_UdChc7fKGI3pMOOUfMxK8tK5YgnYE0-pFugScrnwxGbLZYImCClqvJ1esnB6LaDVqLDTyKLuRmg/s1600/Cisto+pilonidal.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; color: #018cc7; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em; text-decoration: none;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><img alt="Abscesso pilonidal" border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiO1G24meOAH4WvFBrjAbPY0Ks-vx7Hp41lkn2EPytR1HulTxMU4yXs1UDJyvAecCN_UdChc7fKGI3pMOOUfMxK8tK5YgnYE0-pFugScrnwxGbLZYImCClqvJ1esnB6LaDVqLDTyKLuRmg/s320/Cisto+pilonidal.jpg" style="border-width: 0px;" title="Cisto pilonidal" width="288" /></span></a></div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /><span style="background-color: white;">Se junto com o pelo também houver invasão de bactérias, o cisto pode se infectar, formando pus. Como já explicamos, um cisto infectado dá origem a um abscesso.</span><br /><br /><span style="background-color: white;">O cisto pilonidal ocorre mais frequentemente em jovens, que costumam apresentar folículos pilosos mais amplos, facilitando a penetração do pelo para dentro da pele. Outros fatores de risco importantes são traumas na região do cóccix, atividades profissionais ou esportes que requerem muito tempo sentado, obesidade, excesso de pelos na região do cóccix ou ter uma prega das nádegas profunda. No caso da Segunda Guerra Mundial, a origem de tantos cistos pilonidais parece ter sido o tempo excessivo gasto em Jeeps, que mantinha os soldados sentados por muito tempo e ainda provocava pequenos traumatismos na região do cóccix devido ao instável terreno que os veículos </span></span><span style="background-color: white; font-family: 'Trebuchet MS'; font-size: x-small;">andavam.</span><br />
<h2 style="border-bottom-color: rgb(51, 153, 0); border-bottom-style: double; border-bottom-width: 3px; color: #004e98; font-family: Oswald; font-size: 28px; font-weight: normal; line-height: 1.4em; margin: 0.5em 0px 0.25em;">
Sintomas do cisto pilonidal</h2>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /><span style="background-color: white;">O cisto pilonidal pode se apresentar de maneiras diferentes. Há casos de pequenos cistos que não se infectam e, portanto, permanecem assintomáticos por muito tempo. Há cistos que inflamam e formam uma espécie nódulo avermelhado, quente e doloroso por baixo da pele. Os cistos pilonidais podem criar um ou mais canais, podendo fistulizar para pele (formar canais com orifícios de saída na pele). Se o cisto estiver infectado, o pus do abscesso pode escoar por estes canais e drenar pela pele.</span></span><br />
<br style="font-family: 'Trebuchet MS'; font-size: small;" />
<div class="separator" style="clear: both; font-family: 'Trebuchet MS'; font-size: small; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj7BfweFMs16ezQXR0UL85uxDEg7OZPhYunpbNL7iw_hMqHRQXPFHn5z11W5A7nRAGbcKR9NZ595KUv-x0cAyTt6Lru_JtrtR4YSxkiWaq_1sBg08bsJ041YstUbkbsQvMCOgWXTdRrNVo/s1600/Foto+Cisto+pilonidal.jpg" imageanchor="1" style="color: #018cc7; margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-decoration: none;"><img alt="Fotos de cisto pilonidal" border="0" height="315" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj7BfweFMs16ezQXR0UL85uxDEg7OZPhYunpbNL7iw_hMqHRQXPFHn5z11W5A7nRAGbcKR9NZ595KUv-x0cAyTt6Lru_JtrtR4YSxkiWaq_1sBg08bsJ041YstUbkbsQvMCOgWXTdRrNVo/s400/Foto+Cisto+pilonidal.jpg" style="border-width: 0px;" title="Cisto pilonidal" width="400" /></a></div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="background-color: white;">Os cistos inflamados podem apresentam dor e impedir o paciente sentar. Febre não é comum e o paciente não costuma ter outras queixas além da lesão inflamada.</span><br /><br /><span style="background-color: white;">Metade dos paciente tem uma doença aguda, com rápida formação de abscesso, enquanto a outra metade apresenta uma forma mais crônica, com fistulização e drenagem persistente de material purulento pelo orifício.</span><br /><br /><span style="background-color: white;">Há relatos de que as formas crônicas, se negligenciadas, podem, após alguns anos, dar origem a um carcinoma de células escamosas, que é uma forma de câncer de pele (leia: </span><a href="http://www.mdsaude.com/2012/06/o-que-e-carcinoma.html" style="color: #018cc7; text-decoration: none;">O QUE É UM CARCINOMA?</a><span style="background-color: white;">). Esta complicação, todavia, é rara.</span></span><br />
<h2 style="border-bottom-color: rgb(51, 153, 0); border-bottom-style: double; border-bottom-width: 3px; color: #004e98; font-family: Oswald; font-size: 28px; font-weight: normal; line-height: 1.4em; margin: 0.5em 0px 0.25em;">
Tratamento e cirurgia para o cisto pilonidal</h2>
<br style="font-family: 'Trebuchet MS'; font-size: small;" />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="background-color: white;">O tratamento do cisto pilonidal é cirúrgico. Antibióticos ou medicamentos não resolvem o problema de forma definitiva. Inicialmente, uma pequena incisão da pele sob anestesia local é suficiente para drenar o conteúdo do cisto (leia: </span><a href="http://www.mdsaude.com/2012/11/tipos-de-anestesia.html" style="color: #018cc7; text-decoration: none;">TIPOS DE ANESTESIA</a><span style="background-color: white;">). Este procedimento é simples e pode ser feito ambulatorialmente, fora de ambiente hospitalar. O tempo de recuperação total deste procedimento pode chegar a 5 semanas. O problema é alta taxa de recorrência.</span><br /><br /><span style="background-color: white;">Se o cisto retornar após a drenagem, uma cirurgia mais extensa pode ser necessária para a remoção completa do mesmo. Nestes casos, o tempo de recuperação é bem mais prolongado, chegando a três meses.</span><br /><br /><span style="background-color: white;">A forma cirúrgica mais efetiva é também a de pior recuperação. O cirurgião pode abrir a pele, retirar o cisto e deixar a ferida aberta, sem dar pontos, para que ela cicatrize de forma natural (técnica chamada cicatrização por 2ª intenção). Esta técnica tem baixa taxa de recorrência, mas necessita de muitos cuidados com o curativo da ferida para evitar infecções do local enquanto ela ainda não estiver totalmente cicatrizada.</span></span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-small;">Leia o texto original no site MD.Saúde: <a href="http://www.mdsaude.com/2013/02/cisto-pilonidal.html#ixzz2PVbYED4S" style="color: #003399; text-decoration: none;">CISTO PILONIDAL | Causas e cirurgia</a> <a href="http://www.mdsaude.com/2013/02/cisto-pilonidal.html#ixzz2PVbYED4S" style="color: #003399; text-decoration: none;">http://www.mdsaude.com/2013/02/cisto-pilonidal.html#ixzz2PVbYED4S</a></span></div>
<div>
<br /></div>
<div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-small;">Autor do artigo - Dr. <span style="text-align: justify;">Pedro Pinheiro</span><span style="text-align: justify;"> </span></span></div>
nemerhttp://www.blogger.com/profile/15971259204882969864noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3931129267538458582.post-90098594139901396822013-03-10T20:09:00.000-03:002013-04-21T07:36:04.710-03:00Hérnia de Hiato é um problema recorrente, mas pouco conhecido<br />
<h2 style="background-color: white; line-height: 14px; margin: 5px 0px 19px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="color: blue;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small;">Pesquisas mostram que incidência deste </span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small;">distúrbio aumentou na última década.</span></span></h2>
<div>
<div class="textoCorrido" style="background-color: white; margin-bottom: 15px; padding: 0px;">
</div>
<div style="color: #333333; line-height: 1.5em; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 1.5em;">A </span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 1.5em;">Hérnia</span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 1.5em;"> </span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 1.5em;">de Hiato é um dos problemas mais frequentes registrados nos consultórios de médicos clínicos e de gastroenterologistas. Esta doença é caracterizada por uma fragilidade do óstio diafragmático. Ela divide o abdome do tórax, causando o alargamento deste espaço e a herniação de parte da câmara gástrica para o tórax do paciente.</span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 1.5em;"> </span></div>
<br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">
<span style="color: #333333; line-height: 1.5em;"></span></span>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="color: #333333; line-height: 1.5em;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhy7rXg52WGCzinZhS0A-qx6HGitJbI3E4pbqECk1INThHqkEtllvqyUN2KsLl2FBeW8R5Nvr9Hwc5-Hc1Ucmr7PE6lowkk88Iosj_gdljxLHv6ogABod3hGoqTivpr-QUIxcUy-YzpnrE/s1600/HH.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhy7rXg52WGCzinZhS0A-qx6HGitJbI3E4pbqECk1INThHqkEtllvqyUN2KsLl2FBeW8R5Nvr9Hwc5-Hc1Ucmr7PE6lowkk88Iosj_gdljxLHv6ogABod3hGoqTivpr-QUIxcUy-YzpnrE/s1600/HH.jpg" /></a></span></span></div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="color: #333333; line-height: 1.5em;">
</span></span>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="color: #333333; line-height: 1.5em;"><span style="line-height: 1.5em;">Além da idade, outros fatores podem contribuir para o desenvolvimento da doença: Excesso de peso; distúrbios e erros alimentares, como se alimentar com grandes quantidades antes de se deitar; ingestão de líquido em excesso durante as alimentações; traumas abdominais; problemas genéticos e prática de esportes que forcem a musculatura abdominal, como musculação e halterofilismo.</span><span style="line-height: 1.5em;"> </span></span></span></div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="color: #333333; line-height: 1.5em;">
</span><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="color: #333333; line-height: 1.5em;"><div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 1.5em;">Na maioria das vezes, a Hérnia de Hiato é pouco sintomática ou mesmo negligenciada pela população, por isso, é preciso estar atento aos principais sintomas:</span><span style="line-height: 1.5em;">Azia</span><span style="line-height: 1.5em;">, eructação (liberação de gases), regurgitação de alimentos, sinais relacionados com</span><span style="line-height: 1.5em;"> </span><span style="line-height: 1.5em;">má digestão</span><span style="line-height: 1.5em;">, desgaste anormal do esmalte dentário, halitose (mau cheiro na boca), disfonia de predomínio matutino (rouquidão), pigarro, distensão abdominal e dor precordial (à frente do coração). Geralmente estes sintomas são exacerbados após a ingestão de alimentos ou jejum prolongado. Em casos de hérnia muito grande, os sintomas podem ser parecidos com os das doenças cardíacas e pulmonares. Além disso, também podem ocorrer sintomas de compressão de estruturas torácicas, como tosse, pigarro e falta de ar. </span></div>
</span></span><br />
<blockquote class=" flag" style="background-color: white; border: 4px solid rgb(244, 244, 245); color: #333333; float: right !important; font-weight: bold; margin: 0px 0px 19px 19px !important; padding: 18px; text-align: justify; width: 214px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>"Medidas como perda de peso, atividade física, elevação da cabeceira da cama são recomendadas para a prevenção e tratamento da Hérnia de Hiato"</b></span></blockquote>
<div class="textoCorrido" style="background-color: white; margin-bottom: 15px; padding: 0px;">
</div>
<div style="color: #333333; line-height: 1.5em; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 1.5em;">O seu diagnóstico é basicamente clínico. Ao deixar seu médico a par de informações baseadas em sinais e sintomas, hábitos alimentares, histórico de atividade física e padrão de sono e vigília, ele poderá formular uma hipótese diagnóstica de Hérnia de Hiato que poderá ser confirmada com exames auxiliares como Endoscopia Digestiva Alta, Manometria e Phmetria Esofágica.</span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 1.5em;"> </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="color: #333333; line-height: 24px;"><br /></span></span></div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">
<span style="color: #333333; line-height: 1.5em;"></span></span>
<br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="color: #333333; line-height: 1.5em;"><span style="line-height: 1.5em;">A Endoscopia Digestiva Alta é um exame realizado por um médico especialista com um equipamento chamado de endoscópico flexível, que possui uma micro-câmera na extremidade. O procedimento é realizado com o paciente sedado e deitado, durante o processo o aparelho é introduzido pela boca, com progressão lenta e cuidadosa pelo esôfago, transição esofagogástrica, estômago e duodeno. Este exame possibilita o diagnóstico e mensuração da patologia, bem como a identificação ou não de patologias associadas a Hérnia de Hiato, Esofagite, Úlceras, Pólipos, Esôfago de Barrett e Neoplasias (câncer). Outros exames como Manometria e Phmetria Esofágica dão ênfase a motilidade do órgão e sua função valvular. </span></span></span></div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="color: #333333; line-height: 1.5em;">
</span></span>
<div class="textoCorrido" style="background-color: white; margin-bottom: 15px; padding: 0px;">
</div>
<div style="color: #333333; line-height: 1.5em; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 1.5em;">Geralmente, o tratamento é clínico e baseia-se na mudança de hábitos alimentares, como uma dieta regrada, evitando o consumo de grande quantidade de alimentos de uma vez só, principalmente nos períodos noturnos. Também é importante evitar o consumo de bebidas alcoólicas, refrigerantes, chocolates, café, chá preto, produtos lácteos, massas de tomate e alimentos gordurosos, cítricos, ácidos ou fermentativos, que possam irritar a mucosa gástrica e agravar os sintomas.</span></div>
<br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">
<span style="color: #333333; line-height: 1.5em;"></span></span>
<br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="color: #333333; line-height: 1.5em;"><span style="line-height: 1.5em;">Algumas medidas como perda de peso, atividade física, elevação da cabeceira da cama são recomendadas para a prevenção e tratamento da Hérnia de Hiato.</span><span style="line-height: 1.5em;"> </span></span></span></div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="color: #333333; line-height: 1.5em;">
</span></span>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">
<span style="color: #333333; line-height: 1.5em;"><div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 1.5em;">Apresentando sinais e sintomas de refluxo gastroesofágico, o tratamento deve incluir antiácidos, onde podem ser associados medicamentos ditos pró-cinéticos, que auxiliam no esvaziamento gástrico e diminuem a sensação de barriga cheia. </span></div>
</span></span><br />
<div class="textoCorrido" style="background-color: white; margin-bottom: 15px; padding: 0px;">
</div>
<div class="textoCorrido" style="margin-bottom: 15px; padding: 0px;">
</div>
<div style="color: #333333; line-height: 1.5em; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 1.5em;">A cirurgia nos casos de Hérnia de Hiato é indicada quando existir falha no tratamento clínico medicamentoso ou quando constatada alguma complicação como sangramentos, Úlcera e Estenose (estreitamento) Esofágica ou Esôfago de Barrett. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="color: #333333; line-height: 24px;"><br /></span></span></div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">
<span style="color: #333333; line-height: 1.5em;"></span></span>
<br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="color: #333333; line-height: 1.5em;"><span style="line-height: 1.5em;">A intervenção cirúrgica é realizada geralmente pela técnica de videolaparoscopia e consiste na correção da hérnia com sutura na porção do diafragma ou da incontinência do esfíncter inferior do esôfago por meio da confecção de uma válvula antirrefluxo com o fundo gástrico que envolve total ou parcialmente o esôfago. </span></span></span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; text-align: start;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; text-align: start;"><span style="font-size: x-small;">Fonte</span>: </span><span style="text-align: start;">Luiz Eduardo Rossi Campedelli - </span><span style="text-align: -webkit-auto;">http://www.minhavida.com.br</span></div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="color: #333333; line-height: 1.5em;">
</span></span>
<div class="textoCorrido" style="color: #333333; line-height: 1.5em; margin-bottom: 15px; padding: 0px;">
</div>
<div align="justify" class="texto" style="line-height: 18px; padding: 10px;">
<span style="color: blue; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-small;"><b>Retratação na Internet</b></span><br />
<div style="color: #222222;">
<span class="style2"><span style="color: blue;"><span style="font-size: x-small;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />Em casos de doença séria ou emergência médica procure assistência imediatamente. As informações fornecidas neste<em>website</em>, tem por objetivo, apenas fornecer informações gerais para leitura. Ele NÃO substitue o exame, diagnóstico e atendimento médico provido por um profissional qualificado. Nenhum conteúdo deste site pode ser utilizado para diagnóstico ou tratamento de um problema de saúde.<br /><br />Para considerações médicas, incluindo decisões sobre medicações e outros tratamentos, você deve realizar uma consulta com o profissional de saúde qualificado. As informações de saúde ou qualquer resposta interativa originária deste site não podem ser interpretadas como informações de um profissional médico. Você deve buscar dados em outros sites, principalmente os veinculados a sociedades e entidades médicas para confirmar as informações que disponilizamos neste site.<br /><br />Se você desconfia que está com qualquer problema de saúde, por favor entre em contato com um médico ou hospital, imediatamente, para correta avaliação.</span></span></span></span><span class="style2" style="color: #990000; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px;"> </span></div>
</div>
</div>
nemerhttp://www.blogger.com/profile/15971259204882969864noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3931129267538458582.post-45151273746706319592013-02-24T19:49:00.000-03:002013-07-30T09:55:52.354-03:00Vesícula Biliar<div style="text-align: right;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-small;">Publicado pelo Dr. Nemer Hajar</span></div>
<div align="justify" class="texto" style="background-color: white; color: #666666; padding-bottom: 10px; padding-left: 10px; padding-right: 10px; padding-top: 10px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Tudo que se segue tem por objetivo fazer com que você entenda os sintomas da doença produzida pela vesícula, os sintomas, as causas mais comuns e as opções de tratamento.<br /><br /><b>Identificando se o seu problema é de vesícula:</b><br /><br />Você já teve dor no seu abdômen de grande intensidade, talvez acompanhada de náuseas (enjoô) e/ou vômitos? Estes sintomas normalmente acontecem após as refeições ? Esta pode ser a sua primeira crise de vesícula. Sintomas deste tipo podem significar que você tenha pedras na vesícula. Procure seu médico para alívio da sua dor.<br /><br /><b>Quem desenvolve problemas de vesícula?</b><br /><br />Não sabe-se ainda ao certo porque certas pessoas apresentam problemas na vesícula. Alguns estudos comprovam que estão relacionada a alterações do metabolismo do colesterol, outros de que o problema ocorre por infecções da vesícula.Algumas pessoas apresentam mais problemas na vesícula do que outras; são elas:<br /><br />- Mulheres acima de 40 anos.<br /><br />- Mulheres que ficaram grávidas. A cada gravidez aumenta a chance de se desenvolve pedras na vesícula.<br /><br />- Homens e mulheres que se encontram acima do peso. (Perder peso muito rápido também aumenta o risco).<br /><br />- Pessoas que ingerem grande quantidade de enlatados, gordura animal e frituras.<br /><br />- Pessoas com algum familiar próximo que tem/teve problemas de vesícula.<br /><br />Até começar a ter problemas na vesícula, provavelmente você nunca deu muita atenção a ela. Sua vesícula armazena bile, líquido produzido pelo fígado (FIGURA 1 FOTO A ANATOMIA DA VESÍCULA).<br /><br /><img height="400" src="http://www.cidpitombo.com.br/imagens/vesicula_fig1.jpg" width="236" /><br />Figura 1: Anatomia da vesícula<br /><br />A bile atua como um “detergente” dissolvendo as gorduras e certos alimentos ajudando no processo digestivo. Quando o alimento chega ao seu estômago, um estímulo é produzido para que a vesícula se contraia e libere lentamente a bile para o intestino. Se sua vesícula estiver com pedras (cálculos), elas podem bloquear a saída da bile. O resultado será dor, havendo possibilidade até de se desenvolver sérios problemas (FIGURA 2).<br /><br /><img height="262" src="http://www.cidpitombo.com.br/imagens/vesicula_fig2.jpg" width="373" /><br />Figura 2: Pedras na vesicula produzindo dor.<br /><br /><strong>Como é uma vesícula normal?</strong><br /><br />Sua vesícula é um pequeno órgão que tem o aspecto de uma bola de encher. Está localizada abaixo do fígado, no alto à direita de seu abdômen (FIG 1. FOTO ANATOMIA). Basicamente a vesícula armazena a bile que vem do fígado. Quando você se alimenta, principalmente de alimentos gordurosos, a vesícula é contraída e elimina a bile por pequenos canais até o intestino. A bile então irá ajudar na digestão.<br /><br /><strong>Como a bile ajuda na digestão? </strong><strong> </strong><br /><br />O seu fígado é que produz a bile. Ele a envia para outras partes do sistema digestivo através de um pequeno canal que comunica o fígado à primeira porção do intestino, denominado colédoco. Entre o fígado e o intestino este canal se comunica com a vesícula. A maior parte da bile vai para o intestino. Apenas parte dela é que vai para vesícula.<br /><br />Sua vesícula armazena uma pequena quantidade de bile até ser solicitada para ajudar na digestão. A bile tanto entra quanto saí da vesícula através de um pequeno canal denominado ducto cístico.<br /><br />O seu estômago e duodeno "avisam" sua vesícula para se contrair e eliminar a bile quando você ingere alimentos, principalmente, gordurosos. A bile então se mistura com os alimentos no duodeno. Seu pâncreas adiciona também seus sucos digestivos e o processo digestivo continua no intestino.<br /><br /><b>Pedras ou cálculos da vesícula: o problema mais comum da vesícula. </b><br /><br />A vesícula contém no seu interior, a bíle que é composta por uma série de componentes químicos, tais como água, colesterol, bilirrubinato etc., normalmente, balanceados. Eles podem ficar em desequilíbrio e se tornarem sólidos (como um sedimento no fundo de um copo), formando as chamadas pedras ou cálculos (Figura 2). Existem basicamente dois tamanhos de “pedras”: Os pequenos ou microcálculos e os cálculos grandes. Os microcalculos normalmente são mais “perigosos” porque podem sair da vesícula e, consequentemente, entupirem o sistema de drenagem da bile e isto pode ocorrer tanto na saída da vesícula e levará à distensão da vesícula e dor, como poderá seguir pelo canal que leva a bile para o intestino e obstruir a porção final deste canal. Neste caso, as consequências podem ser ainda piores, pois o canal que drena os líquidos produzidos no pâncreas, também desenboca nesta mesma região, portanto se o microcálculo obstruir esta saída tanto o pâncrea quanto a vesícula e o fígado não poderam drenar a bile e os líquidos do pâncreas para o intestino e consequentemente poderá ocorrer infecção na bile e no pâncreas causando a pancreatite, que pode ser leve ou muito grave. O tratamento mais utilizado em todo mundo para calculos na vesícula é o da retirada da vesícula por vídeolaparoscopia, denominada colecistectomia.<br /><br /><b>O Diagnóstico:</b><br /><br />Normalmente, o médico ao perceber sintomas que sugiram problemas na vesícula solicita uma ultrassonografia do abdomen. Através deste exame, ele consegue visualizar a vesícula e na, maior parte das vezes determinar ou não a presença de pedras na vesícula (FIGURA 3 ULTRASSON).</span></div>
<div align="justify" class="texto" style="background-color: white; padding-bottom: 10px; padding-left: 10px; padding-right: 10px; padding-top: 10px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="color: #666666;"><img height="314" src="http://www.cidpitombo.com.br/imagens/vesicula_fig3.jpg" width="272" /></span><br /><span style="color: #666666;">Figura 3: Ultrassonografia visualizando a vesícula com pedra.</span><br /><br /><span style="color: #666666;">O diagnóstico e tratamento precoce dos cálculos da vesícula são as melhores opções para uma resolução com sucesso, sem consequências graves. Portanto, sempre procure um médico para se manter saudável.</span><br /><br /><b><span style="color: #666666;">O que é Colecistectomia videolaparoscópica:</span></b><br /><br /><span style="color: #666666;">A retirada da vesícula é denominada Colecistectomia. Esta retirada pode ser feita pelo método convencional ou seja por cirurgia que realiza uma incisão (corte) no abdomen (COLOCAR FOTO cirurgia aberta) ou cirurgia vídeolaparoscópica.</span></span></div>
<div align="justify" class="texto" style="background-color: white; color: #666666; padding-bottom: 10px; padding-left: 10px; padding-right: 10px; padding-top: 10px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><img height="198" src="http://www.cidpitombo.com.br/imagens/vesicula_fig4.jpg" width="313" /><br />Figura 4: Foto cirurgia convencional/aberta.<br /><br /><img height="206" src="http://www.cidpitombo.com.br/imagens/vesicula_fig5.jpg" width="253" /><br />Figura 5: Cirurgia Laparoscópica. Observe que o cirurgião opera, olhando em um monitor, as imagens internas da cirurgia.<br /><br />No entanto, o acesso mais utilizado em todo o mundo para a retirada da vesícula é através da chamada Vídeolaparoscopia. Este acesso, diferentemente, das cirurgias abertas ou com incisões grandes no abdomen, utiliza pequenas incisões e, através delas, é insuflado na cavidade abdominal CO2 por uma agulha (Figura da Insuflação e Figura do Pneumo).</span></div>
<div align="justify" class="texto" style="background-color: white; color: #666666; padding-bottom: 10px; padding-left: 10px; padding-right: 10px; padding-top: 10px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><img height="190" src="http://www.cidpitombo.com.br/imagens/vesicula_fig6.jpg" width="385" /><br />Figura 6: Insuflação do Abdomen.<br /><br /><img height="190" src="http://www.cidpitombo.com.br/imagens/vesicula_fig7.jpg" width="253" /><br /><em>Figura 7: Foto externa da insuflação do abdomen( denominada Pneumoperitoneo). Observe que através de uma fina agulha injetamos ar(CO2) para criarmos um espaço “dentro” do abdomen.</em><br /><br />Logo após que é criado, com o ar, espaço para visualizarmos com segurança os orgãos internos, são colocados alguns pequenos tubos, denominados trocarters e através destes é colocado uma microcâmera de altíssima resolução e pinças (Figura 8).<br /><br /><img height="184" src="http://www.cidpitombo.com.br/imagens/vesicula_fig8.jpg" width="373" /><br />Figura 8: Retirada da vesícula por vídeolaparoscopia. Observe a camera com a luz e as pinças para retirada da vesícula(em verde).<br /><br />Através de um monitor, o cirurgião acompanha todas as etapas da cirurgia até a retirada da vesícula (Figura 9).<br /><br /><img height="206" src="http://www.cidpitombo.com.br/imagens/vesicula_fig9.jpg" width="253" /><br />Figura 9: Aspecto do cirurgião operando, observando o monitor.<br /><br /><img height="184" src="http://www.cidpitombo.com.br/imagens/vesicula_fig10.jpg" width="373" /><br />Figura 10: Figura da retirada da vesícula<br /><br />As vantagens deste método são a segurança e principalmente a recuperação mais precoce para as atividades do dia-a-dia. </span></div>
<span style="background-color: white;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> </span></span><img height="246" src="http://www.cidpitombo.com.br/imagens/vesicula_fig11.jpg" style="background-color: white; color: #666666; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;" width="181" /><span style="background-color: white; color: #666666; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> </span><br />
<div align="justify" class="texto" style="background-color: white; padding-bottom: 10px; padding-left: 10px; padding-right: 10px; padding-top: 10px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="color: #666666;">Figura 11: Alguns casos específicos.</span><br /><span style="color: #666666;"> </span><br /><span style="color: #666666;">Durante ou até mesmo antes da cirurgia podem ser identificado, cálculos no canal que leva a bile para o intestino. Em alguns casos, estas pedras não estão obstruindo este canal, mas devem ser retiradas. Esta retirada pode ser feita por cirurgia ou por endoscopia. Através da endoscopia é possível chegar até a “saída” deste canal no intestino e fazer um corte para ampliar esta abertura e ,também, retirar os cálculos (Figura CPRE).</span><br /><span style="color: #666666;"> </span><br /><span style="color: #666666;"> <img height="217" src="http://www.cidpitombo.com.br/imagens/vesicula_fig13.jpg" width="214" /></span><br /><span style="color: #666666;">Figura 12: Figura do Endoscópio(tubo preto) dentro do intestino, fazendo a retirada do cálculo que esta no canal que traz a bile(em verde). Observe que ha um outro canal à direita(em rosa). Este canal é o que traz os sucos digestivos do pâncreas, portanto caso a pedra proveniente da vesícula obstrua a saída dos canais, além de inflamar a vesícula, também poderá inflamar o pâncreas. Portanto, caso a pedra proveniente da vesícula obstrua a saída dos canais, além de inflamar a vesícula, também poderá inflamar o pâncreas causando pancreatite.</span><br /><span style="color: #666666;"> </span><br /><span class="style2"><span style="color: blue;"><strong>Retratação da Internet</strong><br /><br />Em casos de doença séria ou emergência médica procure assistência imediatamente. As informações fornecidas neste<em>website</em>, tem por objetivo, apenas fornecer informações gerais para leitura. Ele NÃO substitue o exame, diagnóstico e atendimento médico provido por um profissional qualificado. Nenhum conteúdo deste site pode ser utilizado para diagnóstico ou tratamento de um problema de saúde.<br /><br />Para considerações médicas, incluindo decisões sobre medicações e outros tratamentos, você deve realizar uma consulta com o profissional de saúde qualificado. As informações de saúde ou qualquer resposta interativa originária deste site não podem ser interpretadas como informações de um profissional médico. Você deve buscar dados em outros sites, principalmente os veinculados a sociedades e entidades médicas para confirmar as informações que disponilizamos neste site.<br /><br />Se você desconfia que está com qualquer problema de saúde, por favor entre em contato com um médico ou hospital, imediatamente, para correta avaliação.</span></span><span class="style2" style="color: #990000;"> </span></span></div>
<div align="justify" class="texto" style="background-color: white; color: #666666; padding-bottom: 10px; padding-left: 10px; padding-right: 10px; padding-top: 10px;">
</div>
<div style="color: #222222; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: -webkit-auto;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Fonte:</span>http://www.cidpitombo.com.br</div>
<br />
<div align="justify" class="texto" style="background-color: white; color: #666666; padding-bottom: 10px; padding-left: 10px; padding-right: 10px; padding-top: 10px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span class="style2" style="color: #990000;"><br /></span></span></div>
nemerhttp://www.blogger.com/profile/15971259204882969864noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3931129267538458582.post-91982242131413555032013-02-24T09:14:00.000-03:002013-02-24T09:14:43.492-03:00Vesícula Biliar - Espessamento Parietal da Vesícula Biliar no Exame Ultrassonográfico: Como Interpretar?<strong style="background-color: white; color: #434343; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify;">INTRODUÇÃO</strong><br />
<br style="background-color: white; color: #434343; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify;" />
<span style="background-color: white; color: #434343; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; text-align: justify;">O espessamento da vesícula biliar (VB) é um tema polêmico entre os ultrassonografistas, por ser frequente e por muito tempo ter sido considerado um sinal altamente sugestivo de colecistite aguda. Este conceito, porém, tem-se modificado, principalmente em decorrência de uma maior experiência dos profissionais envolvidos no diagnóstico por imagem e uma expressiva evolução tecnológica dos equipamentos de ultrassonografia (US)(1).</span><br />
<br style="background-color: white; color: #434343; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify;" />
<span style="background-color: white; color: #434343; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; text-align: justify;">Entre as diversas doenças que provocam espessamento das paredes da VB, podemos citar, além da colecistite aguda, a pancreatite, a diverticulite, a insuficiência cardíaca, a pielonefrite e a hepatite. A adequada caracterização e interpretação desse achado é de grande importância. O diagnóstico correto tem impacto direto no tratamento, e algumas destas enfermidades requerem intervenção cirúrgica(2).</span><br />
<br style="background-color: white; color: #434343; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify;" />
<span style="background-color: white; color: #434343; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; text-align: justify;">A US é o método de imagem inicial para a abordagem diagnóstica e avaliação do sistema biliar, pois é amplamente disponível, seguro, inócuo e de baixo custo. Possibilita um estudo detalhado em tempo real da VB, além de permitir a avaliação de outros achados que contribuem para o diagnóstico final, evitando, assim, colecistectomias desnecessárias e suas complicações(3—5). Além disso, a US pré-operatória (24 a 48 horas antes da cirurgia) pode ser utilizada como método seguro e eficaz para evitar a colangiopancreatografia retrógrada endoscópica (CPRE) intraoperatória(6). Neste artigo o espessamento parietal da VB é contextualizado de modo a orientar sua precisa interpretação à luz dos dados clínicos e a permitir a escolha da terapêutica pertinente.</span><br />
<br style="background-color: white; color: #434343; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify;" />
<br style="background-color: white; color: #434343; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify;" />
<strong style="background-color: white; color: #434343; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify;">ANATOMIA E TÉCNICA ULTRASSONOGRÁFICA</strong><br />
<br style="background-color: white; color: #434343; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify;" />
<span style="background-color: white; color: #434343; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; text-align: justify;">A VB é uma víscera oca em formato de pera, de paredes finas e regulares, situada na fossa vesicular entre os segmentos IV e V do fígado, uma área "nua" do fígado, não recoberta pelo peritônio visceral(7). A VB divide-se em: infundíbulo, corpo e fundo (Figura 1). Ela possui quatro camadas: uma mucosa, formada por epitélio colunar simples e por uma lâmina basal; uma segunda camada, constituída por tecido muscular irregular; uma terceira camada, de tecido conjuntivo frouxo; e uma última camada, formada pela serosa(8—10). Possui a função de armazenar a bile e apresenta um volume de 30 a 50 ml(6).</span><br />
<br />
<div align="center" style="background-color: white; color: #434343; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin: 0px; padding: 0px;">
<img src="http://www.rb.org.br/imagens/v44n6a10-fig01.jpg" style="margin: 0px; padding: 0px;" /><br />
Figura 1. Anatomia laparoscópica (a,b,c) comparada com anatomia ultrassonográfica (d) demonstrando o infundíbulo, o corpo e o fundo vesicular.</div>
<br style="background-color: white; color: #434343; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify;" />
<br style="background-color: white; color: #434343; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify;" />
<br style="background-color: white; color: #434343; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify;" />
<span style="background-color: white; color: #434343; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; text-align: justify;">O estudo ultrassonográfico da VB é realizado rotineiramente com transdutor convexo. Para obtenção de imagens adequadas, o ideal é que seja feito um exame sistematizado com cortes longitudinais e transversais do órgão, avaliando sua forma, dimensões, espessura, regularidade e padrão textural de suas paredes, conteúdo, além de alterações locorregionais e dopplervelocimétricas(8). Para auxiliar a avaliação ultrassonográfica, os equipamentos possuem recursos que elevam a acurácia do método, como, por exemplo, a imagem harmônica, que possibilita um aumento na resolução lateral, relação sinal-ruído e contraste-ruído(9).</span><br />
<br style="background-color: white; color: #434343; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify;" />
<span style="background-color: white; color: #434343; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; text-align: justify;">As imagens ultrassonográficas permitem uma representação fidedigna da VB, podendo-se correlacioná-las com a sua estrutura anatômica. É possível a identificação ultrassonográfica de três camadas: a mais interna corresponde à mucosa, é linear, ecogênica e apresenta superfície regular; a segunda camada corresponde à camada muscular, é fina e discretamente hipoecogênica; e a mais externa corresponde à serosa do órgão, é linear, ecogênica e regular(1,9).</span><br />
<br style="background-color: white; color: #434343; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify;" />
<span style="background-color: white; color: #434343; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; text-align: justify;">Segundo diversos autores(1,2), o limite superior da normalidade para a espessura da parede da VB é de 3 mm. Entretanto, em pacientes com jejum inadequado, a espessura parietal pode exceder esse limite em razão da contração da musculatura lisa do órgão(8). Recomenda-se, então, um jejum de 8 horas antecedendo ao exame, principalmente naqueles casos nos quais a VB é o foco de atenção do estudo. O principal diagnóstico diferencial de espessamento parietal é o de alterações funcionais do órgão, em que se observa VB murcha persistentemente, mesmo após a reavaliação em jejum prolongado(9). Outra causa de "pseudoespessamento" está relacionada à insonação errônea do transdutor. Nesta condição, a realização de manobras de mudanças de decúbito auxilia na definição da verdadeira espessura da parede da VB. Um diagnóstico diferencial importante nestes casos é a alteração funcional da VB(10,11) (Figura 2).</span><br />
<br style="background-color: white; color: #434343; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify;" />
<div align="center" style="background-color: white; color: #434343; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin: 0px; padding: 0px;">
<img src="http://www.rb.org.br/imagens/v44n6a10-fig02.jpg" style="margin: 0px; padding: 0px;" /><br />
Figura 2. Paciente apresentando dispepsia. Nota-se vesícula de paredes espessadas e murcha (seta) na primeira avaliação (a), que se mantém com jejum prolongado de 12 horas (pontas de setas em b). O aspecto ultrassonográfico sugere representar dismotilidade vesicular.</div>
<br style="background-color: white; color: #434343; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify;" />
<br style="background-color: white; color: #434343; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify;" />
<br style="background-color: white; color: #434343; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify;" />
<span style="background-color: white; color: #434343; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; text-align: justify;">O espessamento parietal da VB é classificado em discreto (entre 4 e 7 mm) ou acentuado (maior que 7 mm) e em focal ou difuso. Em regra, doenças sistêmicas tais como insuficiência cardíaca, renal ou hepática promovem espessamentos difusos e menos expressivos, ao contrário de lesões tumorais que provocam espessamentos focais e mais exuberantes, frequentemente maiores que 10 mm(7). Alguns sinais associados permitem direcionar o diagnóstico para uma etiologia mais específica(9—11). Entre eles podem ser citados: dilatação das vias biliares, presença de cálculo fixo, líquido perivesicular, linfonodomegalias hilares, heterogeneidade da gordura perivesicular e aumento do diâmetro transversal da VB. As doenças que provocam espessamento da parede da VB podem ser classificadas em inflamatórias, neoplásicas e sistêmicas, e sua diferenciação pode ser obtida através de uma avaliação combinada dos aspectos clínicos e de imagem.</span><br />
<br style="background-color: white; color: #434343; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify;" />
<br style="background-color: white; color: #434343; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify;" />
<strong style="background-color: white; color: #434343; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify;">CAUSAS INFLAMATÓRIAS<br style="margin: 0px; padding: 0px;" /><br style="margin: 0px; padding: 0px;" />Colecistite aguda calculosa</strong><br />
<br style="background-color: white; color: #434343; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify;" />
<span style="background-color: white; color: #434343; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; text-align: justify;">É a complicação inflamatória mais comum que acomete a VB, relacionada a coledocolitíase em 90% a 95% dos casos. É a quarta causa mais comum de abdome agudo que necessita de internação hospitalar(3). Em 95% dos casos decorre da obstrução persistente por cálculos no infundíbulo ou no ducto cístico. Apesar de não ser patognomônico, é a principal causa de espessamento ultrassonográfico da VB. Em geral, a parede da VB mede menos que 7 mm de espessura, tem contornos regulares e aspecto trilaminar(3,9,11). Este padrão ecotextural das paredes vesiculares pode se modificar, como, por exemplo, nos casos de colecistite enfisematosa, em que há imagens ecogênicas parietais com reverberação acústica compatíveis com gás(12) (Figura 3).</span><br />
<br style="background-color: white; color: #434343; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify;" />
<div align="center" style="background-color: white; color: #434343; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin: 0px; padding: 0px;">
<img src="http://www.rb.org.br/imagens/v44n6a10-fig03.jpg" style="margin: 0px; padding: 0px;" /><br />
Figura 3. Colecistite enfisematosa. Notar, na parede da vesícula, imagens ecogênicas parietais com reverberação acústica compatíveis com gás (seta).</div>
<br style="background-color: white; color: #434343; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify;" />
<br style="background-color: white; color: #434343; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify;" />
<br style="background-color: white; color: #434343; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify;" />
<span style="background-color: white; color: #434343; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; text-align: justify;">Outros achados ultrassonográficos são importantes por aumentarem a especificidade do método, tais como: cálculo impactado no colédoco com dilatação a montante, cálculo no infundíbulo, VB tensa com diâmetro transverso maior que 4 cm (denominada de VB hidrópica), descompressão dolorosa positiva no ponto cístico (Murphy ultrassonográfico), líquido perivesicular e hiperfluxo de suas paredes ao Doppler(5) (Figura 4).</span><br />
<br style="background-color: white; color: #434343; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify;" />
<div align="center" style="background-color: white; color: #434343; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin: 0px; padding: 0px;">
<img src="http://www.rb.org.br/imagens/v44n6a10-fig04.jpg" style="margin: 0px; padding: 0px;" /><br />
Figura 4. Paciente do sexo feminino, 45 anos, com forte dor abdominal no hipocôndrio direito, com irradiação para região escapular. Sinal de Murphy positivo. Observa-se, nas figuras a e b, a vesícula tensa e de paredes espessadas, com cálculos no seu interior.</div>
<br style="background-color: white; color: #434343; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify;" />
<br style="background-color: white; color: #434343; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify;" />
<br style="background-color: white; color: #434343; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify;" />
<span style="background-color: white; color: #434343; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; text-align: justify;">A sensibilidade da US varia entre 80% e 100%, e a especificidade, entre 60% e100%. O valor preditivo positivo da identificação do calculo é de 88%, e quando associado ao sinal de Murphy se eleva para 92%. O espessamento da parede da VB associado ao sinal de Murphy tem um valor preditivo positivo de até 94%(11,12).</span><br />
<br style="background-color: white; color: #434343; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify;" />
<span style="background-color: white; color: #434343; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; text-align: justify;">Outra condição rara que determina espessamento vesicular associado a processo inflamatório é a síndrome de Mirizzi. Nesta situação, o cálculo impacta no ducto cístico ou no infundíbulo da VB, gerando dilatação da via biliar, causando compressão do ducto hepático comum ou inflamação secundária que produz edema ou fibrose na parede do ducto. Ao exame de US observa-se, além do cálculo impactado, um colédoco distal com calibre normal, sinais inflamatórios peribiliares e o espessamento da parede da vesícula, semelhante à colecistite aguda. A ressonância magnética (RM) e a colangio-RM são bastante úteis nestes casos, principalmente para afastar um tumor da cabeça pancreática ou uma colangite esclerosante primária(11) (Figura 5).</span><br />
<br style="background-color: white; color: #434343; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify;" />
<div align="center" style="background-color: white; color: #434343; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin: 0px; padding: 0px;">
<img src="http://www.rb.org.br/imagens/v44n6a10-fig05.jpg" style="margin: 0px; padding: 0px;" /><br />
Figura 5. Síndrome de Mirizzi. a: Sequência de colangio-RM, ponderação T2, coronal oblíquo. b: Renderização de volume de colangio-RM. Neste caso o cálculo impactou no ducto cístico, gerando dilatação da via biliar, causando compressão do ducto hepático comum.</div>
<br style="background-color: white; color: #434343; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify;" />
<br style="background-color: white; color: #434343; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify;" />
<br style="background-color: white; color: #434343; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify;" />
<strong style="background-color: white; color: #434343; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify;">Colecistite crônica calculosa</strong><br />
<br style="background-color: white; color: #434343; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify;" />
<span style="background-color: white; color: #434343; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; text-align: justify;">Consiste em um processo inflamatório da VB decorrente da obstrução transitória desta, causando inflamação e fibrose(11,12). A vesícula em porcelana é uma rara forma de colecistopatia crônica, em que as paredes da VB estão calcificadas parcial ou completamente. Apesar de não haver consenso, muitos autores consideram que o processo inflamatório é um fator de risco para o carcinoma da VB, e, mesmo sendo um achado acidental em pacientes assintomáticos submetidos a exames ultrassonográficos de rotina, muitos defendem a colecistectomia profilática(1,3,13) (Figura 4).</span><br />
<br style="background-color: white; color: #434343; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify;" />
<strong style="background-color: white; color: #434343; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify;">Colecistite alitiásica</strong><br />
<br style="background-color: white; color: #434343; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify;" />
<span style="background-color: white; color: #434343; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; text-align: justify;">Trata-se de entidade incomum e grave, acometendo indivíduos diabéticos e em mau estado geral. É mais comum em pacientes internados (ventilação mecânica e hiperalimentação) e vítimas de trauma ou em grandes queimados, com alta taxa de mortalidade. Foi descrita em 1970 em soldados gravemente feridos na guerra do Vietnã(14).</span><br />
<br style="background-color: white; color: #434343; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify;" />
<span style="background-color: white; color: #434343; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; text-align: justify;">Durante a interpretação dos achados ultrassonográficos, ou seja, espessamento parietal vesicular, VB tensa, distendida e líquido perivesicular, a correlação com o contexto clínico é fundamental para o diagnóstico correto(3,14). A ausência do sinal de Murphy ultrassonográfico não descarta o diagnóstico(14,15) (Figura 6).</span><br />
<br style="background-color: white; color: #434343; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify;" />
<div align="center" style="background-color: white; color: #434343; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin: 0px; padding: 0px;">
<img src="http://www.rb.org.br/imagens/v44n6a10-fig06.jpg" style="margin: 0px; padding: 0px;" /><br />
Figura 6. Colecisite alitiásica. Observar o espessamento difuso da parede vesicular, com fluxo ao Doppler colorido e mínima coleção líquida adjacente.Todos estes achados são frequentes na colecistite, neste caso, não associada a cálculos.</div>
<br style="background-color: white; color: #434343; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify;" />
<br style="background-color: white; color: #434343; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify;" />
<br style="background-color: white; color: #434343; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify;" />
<span style="background-color: white; color: #434343; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; text-align: justify;">Frequentemente, a colecistite alitiásica é diagnosticada erroneamente, pois alguns ultrassonografistas atribuem de forma equivocada à colecistite crônica acalculosa o espessamento secundário determinado por doenças sistêmicas, como, por exemplo, a pielonefrite(16). Outra interpretação errônea comum ocorre nos casos de colecistite aguda decorrente de pequenos cálculos obstrutivos no colédoco e não visualizados(3) (Figura 7).</span><br />
<br style="background-color: white; color: #434343; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify;" />
<div align="center" style="background-color: white; color: #434343; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin: 0px; padding: 0px;">
<img src="http://www.rb.org.br/imagens/v44n6a10-fig07.jpg" style="margin: 0px; padding: 0px;" /><br />
Figura 7. Pielonefrite difusa e unilateral. A US do abdome superior (a) não identificou cálculos na VB ou aumento do seu diâmetro, porém as paredes estavam espessadas. Na TC abdominal com constraste intravenoso (b) observam-se nefrograma heterogêneo e aumento volumétrico do rim direito, levando a espessamento da parede da vesícula biliar (seta).</div>
<br style="background-color: white; color: #434343; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify;" />
<br style="background-color: white; color: #434343; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify;" />
<br style="background-color: white; color: #434343; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify;" />
<strong style="background-color: white; color: #434343; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify;">Colecistite xantogranulomatosa</strong><br />
<br style="background-color: white; color: #434343; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify;" />
<span style="background-color: white; color: #434343; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; text-align: justify;">É enfermidade incomum, descrita no início da década de 1980 como uma forma pseudotumoral de colecistite crônica calculosa, secundária ao extravasamento de bile na parede vesicular e frequentemente associada ao adenocarcinoma(17,18). No estudo macroscópico observa-se espessamento nodular das paredes associado a cálculos e a possível infiltração locorregional. Pode-se encontrar linfonodomegalia e coexistência com câncer de vesícula biliar.</span><br />
<br style="background-color: white; color: #434343; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify;" />
<span style="background-color: white; color: #434343; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; text-align: justify;">O principal sinal ultrassonográfico é o espessamento difuso da parede vesicular, além de nódulos hipoecoicos, que podem ser encontrados em até 35% dos pacientes(3,17,18). Estes casos podem ser indistinguíveis da forma infiltrativa do carcinoma da VB(18). Clinicamente, se manifesta com quadro de colecistite aguda em mulheres com idade em torno de 60 a 70 anos.</span><br />
<br style="background-color: white; color: #434343; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify;" />
<strong style="background-color: white; color: #434343; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify;">Adenomiomatose da vesícula biliar</strong><br />
<br style="background-color: white; color: #434343; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify;" />
<span style="background-color: white; color: #434343; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; text-align: justify;">Caracteriza-se pela proliferação excessiva do epitélio superficial em direção aos seios de Rokitansky-Aschoff, determinando espessamento parietal que pode ser focal, segmentar ou difuso(5). A principal forma de apresentação ultrassonográfica é de espessamento parietal segmentar com múltiplos focos ecogênicos intramurais, que determinam artefato de reverberação sonora posterior, conhecido como artefato em "cauda de cometa". Não se observam outros sinais como distensão da VB, líquido perivesicular e Murphy ultrassonográfico positivo(3,18).</span><br />
<br style="background-color: white; color: #434343; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify;" />
<span style="background-color: white; color: #434343; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; text-align: justify;">É condição não inflamatória benigna da VB, encontrada em 8,7% das colecistectomias(5). Manifesta-se como dor persistente no hipocôndrio direito, mais comum em mulheres, e associa-se com cálculos em 90% dos casos. Na persistência dos sintomas, a colecistectomia está indicada(5,15).</span><br />
<br style="background-color: white; color: #434343; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify;" />
<strong style="background-color: white; color: #434343; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify;">Pólipo de colesterol</strong><br />
<br style="background-color: white; color: #434343; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify;" />
<span style="background-color: white; color: #434343; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; text-align: justify;">O espessamento focal e nodular das paredes da VB representa cerca de 50% de todas as lesões polipoides, e na maioria das vezes não possui potencial maligno(1). Os pacientes não apresentam sintomas e ao exame identifica-se imagem nodular ecogênica, bem definida e fixa. Os principais diferenciais incluem adenoma e adenocarcinoma(1,19).</span><br />
<br style="background-color: white; color: #434343; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify;" />
<span style="background-color: white; color: #434343; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; text-align: justify;">A US bidimensional não é capaz de diferenciar as pequenas lesões polipoides neoplásicas e não neoplásicas, porém alguns trabalhos têm mostrado a utilidade da US tridimensional no diagnóstico diferencial entre os pólipos (Figura 8). Nestes casos, a RM pode ser muito útil nessa diferenciação(20).</span><br />
<br style="background-color: white; color: #434343; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify;" />
<div align="center" style="background-color: white; color: #434343; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin: 0px; padding: 0px;">
<img src="http://www.rb.org.br/imagens/v44n6a10-fig08.jpg" style="margin: 0px; padding: 0px;" /><br />
Figura 8. Colesterolose da VB com imagem polipoide no fundo vesicular. Observam-se pontos ecogênicos com reverberação acústica nas paredes da VB, correspondendo à colesterolose (pontas de setas) associada a lesão polipoide no fundo vesicular (seta).</div>
<br style="background-color: white; color: #434343; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify;" />
<br style="background-color: white; color: #434343; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify;" />
<br style="background-color: white; color: #434343; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify;" />
<strong style="background-color: white; color: #434343; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify;">Vesícula em porcelana</strong><br />
<br style="background-color: white; color: #434343; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify;" />
<span style="background-color: white; color: #434343; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; text-align: justify;">É uma variante incomum da colecistite crônica, caracterizada pela extensa calcificação das paredes da VB, que pode estar parcial ou completamente acometida. O termo "porcelana" é utilizado devido sua consistência e aspecto (Figura 9). A sua prevalência em colecistectomias é de 0,06% a 0,8%. Em 95% dos casos, encontra-se colelitíase associada. É cinco vezes mais comum em mulheres do que em homens, mais frequente nas quinta e sexta décadas da vida(7,12). No início do século 20, acreditava-se que existia uma associação com neoplasia, porém estudos publicados mais recentemente não confirmaram os achados iniciais, mostrando, assim, uma baixa incidência de coexistência de neoplasia com VB em porcelana(20,21).</span><br />
<br style="background-color: white; color: #434343; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify;" />
<div align="center" style="background-color: white; color: #434343; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin: 0px; padding: 0px;">
<img src="http://www.rb.org.br/imagens/v44n6a10-fig09.jpg" style="margin: 0px; padding: 0px;" /><br />
Figura 9. US (a) e raios-X (b) do abdome de um paciente com 50 anos apresentando desconforto abdominal. Observar VB biliar em porcelana (setas), com finas calcificações na sua parede.</div>
<br style="background-color: white; color: #434343; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify;" />
<br style="background-color: white; color: #434343; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify;" />
<br style="background-color: white; color: #434343; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify;" />
<strong style="background-color: white; color: #434343; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify;">CAUSAS NEOPLÁSICAS<br style="margin: 0px; padding: 0px;" /><br style="margin: 0px; padding: 0px;" />Carcinoma da vesícula biliar</strong><br />
<br style="background-color: white; color: #434343; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify;" />
<span style="background-color: white; color: #434343; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; text-align: justify;">É a neoplasia mais comum do sistema biliar, com 2,5 novos casos por 100.000 habitantes por ano. Possui elevada mortalidade, pois o seu diagnóstico na maioria das vezes é feito nos estágios mais avançados da doença, em razão da escassez de sintomas. Quando presentes, os sintomas iniciais são inespecíficos e incluem perda de peso, dor abdominal, febre e icterícia(1,2,7,16) e estão frequentemente associados a cálculos (73% a 98%)(6). Apenas 1% das colecistectomias realizadas por colelitíase demonstram carcinoma de vesícula incidental(2). O mais importante fator de risco é a presença do processo inflamatório crônico usualmente desencadeado pelos cálculos. Os principais diagnósticos diferenciais incluem colecistite aguda complicada, carcinoma hepatocelular e metástases para a fossa vesicular.</span><br />
<br style="background-color: white; color: #434343; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify;" />
<span style="background-color: white; color: #434343; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; text-align: justify;">O tipo histológico maligno que mais frequentemente acomete a VB é o adenocarcinoma, que ocorre em 90% dos casos. Este tumor apresenta, geralmente, três padrões de imagem: a) massa ocupando e obscurecendo o leito vesicular; b) espessamento parietal focal ou difuso; c) lesão polipoide parietal que se projeta para o seu lúmen. A forma mais frequente de apresentação é de uma grande lesão sólida na fossa vesicular associada a cálculos e com extensão para o fígado e órgãos adjacentes (Figura 10).</span><br />
<br style="background-color: white; color: #434343; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify;" />
<div align="center" style="background-color: white; color: #434343; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin: 0px; padding: 0px;">
<a href="http://www.rb.org.br/imagens/v44n6a10-fig10.jpg" style="color: blue; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: initial;"><img border="0" src="http://www.rb.org.br/imagens/v44n6a10-tumbfig10.jpg" style="margin: 0px; padding: 0px;" /></a><br />
Figura 10. Carcinoma de VB associado a litíase. Notam-se dilatação de vias biliares intra-hepáticas (setas em a), linfonodomegalia no hilo hepático (seta em b) e lesão mal definida associada a cálculos no interior da VB (c).</div>
<br style="background-color: white; color: #434343; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify;" />
<br style="background-color: white; color: #434343; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify;" />
<br style="background-color: white; color: #434343; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify;" />
<span style="background-color: white; color: #434343; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; text-align: justify;">Quando nos deparamos com espessamento parietal focal ou assimétrico e superior a 10 mm, a possibilidade de neoplasia é elevada. Nestes casos, a caracterização de outros fatores como linfonomegalia locorregional fortalece a hipótese diagnóstica. A tomografia computadorizada (TC) mostra um padrão de realce característico nas lesões suspeitadas de malignidade, com impregnação de contraste iodado na fase arterial, tornado-se isodensa na fase de equilíbrio(22,23). A RM mostra imagens hiperintensas e heterogêneas em sequências ponderadas em T2 e hipointensas nas sequências ponderadas em T1, com realce após o contraste. Nos casos de espessamento difuso com infiltração uniforme, seu aspecto de imagem é similar à colecistite crônica(21).</span><br />
<br style="background-color: white; color: #434343; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify;" />
<span style="background-color: white; color: #434343; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; text-align: justify;">A precisa diferenciação das lesões polipoides malignas e benignas não é possível de ser feita somente pela US. Em geral, pólipos malignos são maiores que 1 cm e raramente apresentam calcificações e necrose. Possuem um realce precoce e prolongado após a administração do gadolínio, ao contrário das lesões benignas, que apresentam realce precoce com subsequente </span><em style="background-color: white; color: #434343; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify;">washout</em><span style="background-color: white; color: #434343; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; text-align: justify;">(21—23).</span><br />
<br style="background-color: white; color: #434343; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify;" />
<strong style="background-color: white; color: #434343; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify;">Metástases para a vesícula biliar</strong><br />
<br style="background-color: white; color: #434343; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify;" />
<span style="background-color: white; color: #434343; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; text-align: justify;">Alguns tumores, tais como tumor carcinoide, linfoma, carcinoma de mama e sarcomas, enviam metástases para a VB, sendo assim uma possível causa de espessamento parietal. Entre eles, o mais comum é o melanoma, representando cerca de 50% dos casos(24). Estas lesões são indistinguíveis da neoplasia primária, sendo, porém, muito menos frequentes e não associadas a cálculos.</span><br />
<br style="background-color: white; color: #434343; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify;" />
<br style="background-color: white; color: #434343; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify;" />
<strong style="background-color: white; color: #434343; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify;">CAUSAS SISTÊMICAS</strong><br />
<br style="background-color: white; color: #434343; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify;" />
<span style="background-color: white; color: #434343; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; text-align: justify;">Processos inflamatórios localizados no hipocôndrio direito não originados da VB e doenças sistêmicas podem mimetizar uma colecistite aguda, determinando espessamento simétrico e difuso de suas paredes. Estas alterações são ocasionadas pela extensão da inflamação ou pela elevação da pressão venosa portal associada a redução da pressão osmótica intravascular, ocasionando o edema parietal. O exame de um paciente portador de uma dessas enfermidades deve ser feito com cautela, de modo a evitar interpretações errôneas de um quadro de colecistite alitiásica. O quadro clinicolaboratorial, sinais de pneumoperitônio, divertículos inflamados do cólon direito/transverso, inflamação do apêndice com localização alta, sinais de pielonefrite, permitem a definição do diagnóstico anatômico. Mesmo assim, em diversas situações, os antecedentes epidemiológicos são de extrema importância para a orientação diagnóstica, sobretudo nas doenças infecciosas(4,6,23).</span><br />
<br style="background-color: white; color: #434343; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify;" />
<span style="background-color: white; color: #434343; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; text-align: justify;">Na avaliação dessas enfermidades, a característica ultrassonográfica chave é a preservação da regularidade e ecogenicidade da mucosa, ou seja, da primeira camada. O espessamento se dá à custa da camada hipoecoica, correspondendo ao edema da camada muscular e do tecido conjuntivo(1,4,5).</span><br />
<br style="background-color: white; color: #434343; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify;" />
<span style="background-color: white; color: #434343; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; text-align: justify;">A pancreatite aguda é doença comum em nosso meio e suas principais causas são as de origem biliar e alcoólica. Aproximadamente 64% dos pacientes com pancreatites cursam com espessamento da parede da VB(3,23), secundário à extensão do processo inflamatório para estruturas locorregionais(3—5).</span><br />
<br style="background-color: white; color: #434343; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify;" />
<span style="background-color: white; color: #434343; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; text-align: justify;">Com este princípio fisiopatológico, qualquer processo inflamatório localizado no hipocôndrio direito, tal como úlcera duodenal perfurada, diverticulite aguda, apendicite e pielonefrite, pode determinar espessamento das paredes da VB(3,4,9,20,25) (Figura 8).</span><br />
<br style="background-color: white; color: #434343; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify;" />
<span style="background-color: white; color: #434343; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; text-align: justify;">Nas hepatites virais observa-se espessamento regular e difuso da VB, que se apresenta murcha, associado a gânglios junto ao hilo e a hepatomegalia, além de mal-estar, fadiga, artralgia e icterícia(2,17).</span><br />
<br style="background-color: white; color: #434343; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify;" />
<span style="background-color: white; color: #434343; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; text-align: justify;">Nos casos de hepatites transinfecciosas, enquadram-se doenças como a síndrome da imunodeficiência adquirida (SIDA), a dengue e a malária. Nos indivíduos com SIDA, este achado pode ser secundário ao uso dos antirretrovirais, estado nutricional e até mesmo a infecções oportunistas do trato biliar(17) (Figura 11).</span><br />
<br style="background-color: white; color: #434343; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify;" />
<div align="center" style="background-color: white; color: #434343; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin: 0px; padding: 0px;">
<img src="http://www.rb.org.br/imagens/v44n6a10-fig11.jpg" style="margin: 0px; padding: 0px;" /><br />
Figura 11. Paciente do sexo feminino, cortadora de cana-de-açúcar, apresentava febre, mal-estar, calafrios e icterícia. A US (a,b) demonstrou espessamento reacional da VB por causa sistêmica. Nota-se a preservação da camada interna ecogênica (mucosa). No sangue periférico foi identificado o Plasmodium sp.</div>
<br style="background-color: white; color: #434343; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify;" />
<br style="background-color: white; color: #434343; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify;" />
<br style="background-color: white; color: #434343; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify;" />
<span style="background-color: white; color: #434343; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; text-align: justify;">As disfunções hepáticas, como a cirrose, desnutrição e ascite, causam espessamento parietal secundário a hipoalbuminemia reacional à ascite(7). A hipoalbuminemia é a anormalidade mais frequentemente associada a essa alteração em crianças(1). A ascite pode ser decorrente de doenças benignas e malignas. Alguns relatos sugerem que o espessamento da VB é mais frequentemente encontrado em afecções benignas, enquanto condições malignas não espessam as paredes da VB (Figura 12).</span><br />
<br style="background-color: white; color: #434343; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify;" />
<div align="center" style="background-color: white; color: #434343; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin: 0px; padding: 0px;">
<img src="http://www.rb.org.br/imagens/v44n6a10-fig12.jpg" style="margin: 0px; padding: 0px;" /><br />
Figura 12. Exemplos de causas sistêmicas de espessamento da VB. Paciente alcoólatra de longa data com aumento do volume abdominal e hematêmese. Observa- se VB de paredes espessadas secundária a ascite (a), associada a hepatopatia crônica. O aspecto tridimensional da VB (b) confirma os achados do modo convencional. Paciente com SIDA em uso de terapia antirretroviral apresentando algia abdominal (c). O estudo ultrassonográfico mostrou espessamento da VB de aspecto reacional. Há nítida preservação da camada interna ecogênica (seta).</div>
<br style="background-color: white; color: #434343; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify;" />
<br style="background-color: white; color: #434343; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify;" />
<br style="background-color: white; color: #434343; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify;" />
<span style="background-color: white; color: #434343; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; text-align: justify;">O fígado cardíaco é condição clínica encontrada em indivíduos com insuficiência cardíaca direita. O mecanismo fisiopatológico do espessamento parietal vesicular está relacionado ao aumento da pressão venosa intra-hepática, determinando edema da segunda camada da VB associado à preservação do aspecto hiperecogênico da mucosa. Outros achados, como ectasia das veias hepáticas e veia cava inferior, alterações dopplervelocimétricas e hepatomegalia, são também frequentemente encontrados nesta situação clínica(6).</span><br />
<br style="background-color: white; color: #434343; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify;" />
<br style="background-color: white; color: #434343; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify;" />
<strong style="background-color: white; color: #434343; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify;">CONCLUSÃO</strong><br />
<br style="background-color: white; color: #434343; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify;" />
<span style="background-color: white; color: #434343; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; text-align: justify;">A US é o método de escolha inicial para o estudo da VB, apresentando elevada sensibilidade na detecção do espessamento vesicular. Este achado não é sinônimo de colecistite aguda. A correlação com outros achados ultrassonográficos, clínicos, laboratoriais e epidemiológicos é fundamental para evitar colecistectomias desnecessárias.</span><br />
<span style="background-color: white; color: #434343; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; text-align: justify;"><br /></span>
<br />
<div style="background-color: white; text-align: justify;">
<span style="font-size: x-small;"><span style="color: #434343; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 18px;">Fonte: </span><span style="color: #434343; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; line-height: 21px;">Aldo Benjamim Rodrigues Barbosa - </span><span style="background-color: transparent; color: #434343; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 18px;">http://www.rb.org.br/detalhe_artigo.asp?id=2246</span></span></div>
<div style="background-color: white; color: #434343; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; color: #434343; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: justify;">
<strong style="color: blue;">Retratação da Internet</strong><span class="style2" style="color: blue;"><br />Em casos de doença séria ou emergência médica procure assistência imediatamente. As informações fornecidas neste<em>website</em>, tem por objetivo, apenas fornecer informações gerais para leitura. Ele NÃO substitue o exame, diagnóstico e atendimento médico provido por um profissional qualificado. Nenhum conteúdo deste site pode ser utilizado para diagnóstico ou tratamento de um problema de saúde.<br />Para considerações médicas, incluindo decisões sobre medicações e outros tratamentos, você deve realizar uma consulta com o profissional de saúde qualificado. As informações de saúde ou qualquer resposta interativa originária deste site não podem ser interpretadas como informações de um profissional médico. Você deve buscar dados em outros sites, principalmente os veinculados a sociedades e entidades médicas para confirmar as informações que disponilizamos neste site.<br />Se você desconfia que está com qualquer problema de saúde, por favor entre em contato com um médico ou hospital, imediatamente, para correta avaliação</span></div>
nemerhttp://www.blogger.com/profile/15971259204882969864noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3931129267538458582.post-27913079106538936332013-02-13T11:35:00.000-02:002013-02-13T11:35:30.253-02:00Vesícula Biliar - Vida Após a Remoção da Vesícula Biliar<br />
<div style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 22px; padding: 0px 0px 15px;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhmm3ZHKq0Hri5pLBXdhxnYky5b3ehnwHqao2myMOdtYV_Vyz9sE95bS-1mZVJSB6HCG8kSdqJnq-P698uu7a8aVGWbJhxQjdvtHOxrlw8cQz3estbnWZBdBOf-sd0fqSA2GbnjV3A48_o/s1600/Vesicula+Biliar1.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="259" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhmm3ZHKq0Hri5pLBXdhxnYky5b3ehnwHqao2myMOdtYV_Vyz9sE95bS-1mZVJSB6HCG8kSdqJnq-P698uu7a8aVGWbJhxQjdvtHOxrlw8cQz3estbnWZBdBOf-sd0fqSA2GbnjV3A48_o/s320/Vesicula+Biliar1.jpg" width="320" /></a></div>
<span style="background-color: white;">Cirurgia de vesícula biliar que é realizada por várias pessoas a cada ano. Está bastante claro que a razão pela qual eles fazem isso é porque há um problema lá. Qual é o problema e por que ela tem que ser uma cirurgia? Para entender isso, é preciso primeiro ter claro o que a vesícula biliar é e o que ela faz. A vesícula biliar é um órgão digestivo que armazena bile concentrado e liberta-a para dentro do fígado. Esta bile é importante para a digestão dos alimentos. Por vezes, no entanto, esta bile irá solidificar a forma de cristais chamados cálculos biliares. Estes cálculos levam a um monte de dor e desconforto da vesícula biliar e pode causar mais complicações. Um mau funcionamento da vesícula biliar pode levar a certas outras condições, bem e causar dor grave, tornando a vida um inferno. Em tal situação, passar por uma cirurgia de remoção da vesícula biliar torna-se necessário.</span></div>
<div style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 22px; padding: 0px 0px 15px;">
<span style="background-color: white;">Neste artigo, iremos entrar em detalhes sobre o que acontece postar uma cirurgia de remoção da vesícula biliar. Ele vai falar sobre o que esperar e como lidar com ela, que irá ajudá-lo a estar melhor preparados para o mesmo.</span></div>
<div style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 22px; padding: 0px 0px 15px;">
<b style="background-color: white; margin: 0px; padding: 0px;">Problemas remoção da vesícula biliar</b></div>
<div style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 22px; padding: 0px 0px 15px;">
<span style="background-color: white;">Existem efeitos colaterais após a remoção da vesícula biliar e são eles em comum? Vida após a vesícula biliar é retirada não é tão fácil como parece. Há vários efeitos colaterais que serão sentidos nos dias imediatos a seguir a cirurgia. Aqui estão algumas complicações da vesícula biliar cirurgia e os efeitos colaterais que a cirurgia pode levar a.</span></div>
<ul style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 22px; margin: 5px 0px 7px 25px; padding: 0px;">
<li style="margin: 0px; padding: 0px 0px 0px 5px;"><span style="background-color: white;">Incapacidade para digerir a gordura na forma saturada e hidrogenada.</span></li>
<li style="margin: 0px; padding: 0px 0px 0px 5px;"><span style="background-color: white;">Incapacidade de consumir certos alimentos.</span></li>
<li style="margin: 0px; padding: 0px 0px 0px 5px;"><span style="background-color: white;">Dor severa e crônica no lado direito do abdômen.</span></li>
<li style="margin: 0px; padding: 0px 0px 0px 5px;"><span style="background-color: white;">Diarréia</span></li>
<li style="margin: 0px; padding: 0px 0px 0px 5px;"><span style="background-color: white;">Diferentes graus de cólicas</span></li>
<li style="margin: 0px; padding: 0px 0px 0px 5px;"><span style="background-color: white;">Náusea</span></li>
<li style="margin: 0px; padding: 0px 0px 0px 5px;"><span style="background-color: white;">Menos secreção da bílis que conduz a problemas na digestão</span></li>
<li style="margin: 0px; padding: 0px 0px 0px 5px;"><span style="background-color: white;">Inchaço e gás</span></li>
<li style="margin: 0px; padding: 0px 0px 0px 5px;"><span style="background-color: white;">A dor no ombro</span></li>
<li style="margin: 0px; padding: 0px 0px 0px 5px;"><span style="background-color: white;">Azia</span></li>
<li style="margin: 0px; padding: 0px 0px 0px 5px;"><span style="background-color: white;">Prisão de ventre</span></li>
<li style="margin: 0px; padding: 0px 0px 0px 5px;"><span style="background-color: white;">Dificuldade em respirar</span></li>
<li style="margin: 0px; padding: 0px 0px 0px 5px;"><span style="background-color: white;">Formação de pedra Bile</span></li>
<li style="margin: 0px; padding: 0px 0px 0px 5px;"><span style="background-color: white;">Lesão do ducto biliar</span></li>
</ul>
<div style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 22px; padding: 0px 0px 15px;">
<span style="background-color: white;">A fase de recuperação após uma cirurgia de remoção da vesícula biliar não é exatamente livre de dor ou sem outros problemas. E mesmo que a expectativa de vida após a cirurgia é alta, a profusão de tantos efeitos colaterais torna uma cirurgia de risco. Assim, a vida após a remoção da vesícula biliar não é tão fácil como parece.</span></div>
<div style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 22px; padding: 0px 0px 15px;">
<b style="background-color: white; margin: 0px; padding: 0px;">Dieta após a remoção da vesícula biliar</b></div>
<div style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 22px; padding: 0px 0px 15px;">
<span style="background-color: white;">De todos os aspectos, a coisa mais importante que deve ser tomado em consideração é o facto de uma parte importante do sistema digestivo foi removido cirurgicamente e, portanto, existem vários problemas de digestão que possam surgir. É devido a isto que uma dieta regimented tem de ser administrado. Vamos entrar em detalhes um pouco mais sobre o tipo de dieta que você deve seguir.</span></div>
<ul style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 22px; margin: 5px 0px 7px 25px; padding: 0px;">
<li style="margin: 0px; padding: 0px 0px 0px 5px;"><span style="background-color: white;">Beba muita água, que ajuda a eliminar todas as toxinas. Mas certifique-se de que a água é fervida ou filtrada.</span></li>
<li style="margin: 0px; padding: 0px 0px 0px 5px;"><span style="background-color: white;">Evite saturadas carb alimentos de gordura e alto.</span></li>
<li style="margin: 0px; padding: 0px 0px 0px 5px;"><span style="background-color: white;">Comer fibras, alto e natural alimentos orgânicos.</span></li>
<li style="margin: 0px; padding: 0px 0px 0px 5px;"><span style="background-color: white;">Evite ter açúcar branco e alimentos ricos em amido.</span></li>
<li style="margin: 0px; padding: 0px 0px 0px 5px;"><span style="background-color: white;">Incluem ovos, sopas e saladas, bem como produtos lácteos, como iogurte, queijo e patês.</span></li>
<li style="margin: 0px; padding: 0px 0px 0px 5px;"><span style="background-color: white;">Incluir apenas carnes magras, peixes e frango grelhado sem gordura.</span></li>
<li style="margin: 0px; padding: 0px 0px 0px 5px;"><span style="background-color: white;">Incluir grande quantidade de frutas e vegetais na sua dieta.</span></li>
<li style="margin: 0px; padding: 0px 0px 0px 5px;"><span style="background-color: white;">Incluem apenas os óleos naturais, como óleo de semente de oliva e linhaça. Evite altas óleos graxos em todos os custos.</span></li>
<li style="margin: 0px; padding: 0px 0px 0px 5px;"><span style="background-color: white;">Adicionar especiarias como açafrão, cominho, gengibre e alho. Todos estes têm propriedades medicinais e, portanto, ajuda na digestão, bem como prevenir eventuais problemas de estômago de emergentes.</span></li>
<li style="margin: 0px; padding: 0px 0px 0px 5px;"><span style="background-color: white;">Junto com a tomada de um esforço especial na inclusão de determinados alimentos em sua dieta, é igualmente importante evitar certos alimentos. Consulte o seu médico para obter uma compreensão clara do tipo de alimentos que você precisa evitar.</span></li>
</ul>
<div style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 22px; padding: 0px 0px 15px;">
<span style="background-color: white;">Vida após a remoção da vesícula biliar não é fácil e, por isso, muitos médicos e tentar corrigir as doenças da vesícula biliar com métodos alternativos que usando a cirurgia como uma opção. Se você tem problemas de vesícula, certifique-se que você consulte seu médico e um gráfico de todas as opções possíveis antes de escolher ir para a cirurgia</span></div>
<div style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 22px; padding: 0px 0px 15px;">
</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; font-family: 'Times New Roman'; font-size: medium; line-height: normal; margin-bottom: 10px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="color: #222222; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: x-small; line-height: 20px;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Fonte: </span></span><span style="color: #222222; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-small;"><span style="line-height: 20px;">http://saude-info.info/</span></span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #504d4d; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 20px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<strong style="color: blue; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 18px;">Retratação da Internet</strong><span class="style2" style="color: blue; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 18px;"><br />Em casos de doença séria ou emergência médica procure assistência imediatamente. As informações fornecidas neste<em>website</em>, tem por objetivo, apenas fornecer informações gerais para leitura. Ele NÃO substitue o exame, diagnóstico e atendimento médico provido por um profissional qualificado. Nenhum conteúdo deste site pode ser utilizado para diagnóstico ou tratamento de um problema de saúde.<br />Para considerações médicas, incluindo decisões sobre medicações e outros tratamentos, você deve realizar uma consulta com o profissional de saúde qualificado. As informações de saúde ou qualquer resposta interativa originária deste site não podem ser interpretadas como informações de um profissional médico. Você deve buscar dados em outros sites, principalmente os veinculados a sociedades e entidades médicas para confirmar as informações que disponilizamos neste site.<br />Se você desconfia que está com qualquer problema de saúde, por favor entre em contato com um médico ou hospital, imediatamente, para correta avaliação</span></div>
<br />nemerhttp://www.blogger.com/profile/15971259204882969864noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3931129267538458582.post-39913057242161399252013-02-11T10:43:00.001-02:002013-02-24T19:54:55.509-03:00Vesícula Biliar - Perda de Peso Após a Remoção da Vesícula Biliar<br />
<div style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 22px; padding: 0px 0px 15px;">
<div class="separator" style="clear: both; font-size: 14px; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjDePcRZDifSi8ZwGaRuk25ZVg7q6ac2vnb_scHvhZ3pFJRCFGkrqDUXM2sK2U_y36Set1w4HJMQJyoFuzHO7fozGD2N1A5SZGvM5qnraVHYUYAbz5nk5zIcf0QnHCjW7wwUTkDkFRkHqc/s1600/CCV.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="212" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjDePcRZDifSi8ZwGaRuk25ZVg7q6ac2vnb_scHvhZ3pFJRCFGkrqDUXM2sK2U_y36Set1w4HJMQJyoFuzHO7fozGD2N1A5SZGvM5qnraVHYUYAbz5nk5zIcf0QnHCjW7wwUTkDkFRkHqc/s320/CCV.jpg" width="320" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;">Cirurgia da vesícula biliar remoção ou cirurgia da vesícula biliar por laparoscopia é realizada devido a obstáculos criados pela presença de cálculos biliares. A vesícula biliar está situado sob o fígado e os cálculos biliares obstruem o fluxo de bile. Quando há um bloqueio, devido a que os sucos biliares não pode fluir, uma pessoa pode sentir dor abdominal e desconforto imenso. Cirurgia da vesícula biliar é uma das opções viáveis para se livrar de pedras da vesícula biliar. Após a remoção da vesícula biliar, há muitas pessoas que se queixam de problemas de peso incomodando eles. Vamos tentar saber se a cirurgia da vesícula biliar é realmente responsável por perda de peso.</span></div>
</div>
<div style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 22px; padding: 0px 0px 15px;">
<div style="text-align: justify;">
<b style="background-color: white; margin: 0px; padding: 0px;">Causas de perda de peso</b></div>
</div>
<div style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 22px; padding: 0px 0px 15px;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;">Como mencionado anteriormente, a cirurgia de vesícula é realizada para facilitar o fluxo de bílis. A função de bile é libertar-se no sistema digestivo para ajudar na digestão dos alimentos. A vesícula biliar abriga a bile e libera-lo para a digestão. Obstrução da bile pode levar a problemas de digestão e muitas vezes, a cirurgia é a única opção disponível para as pessoas que sofrem deste problema. Após a cirurgia, o médico pode prescrever uma dieta com baixo teor de gordura. A razão por trás disso é que o alto conteúdo de gordura alimentos não podem ser facilmente digerida pelo organismo como o corpo é incapaz de digerir gorduras antes da cirurgia da vesícula biliar, o aumento da ingestão de gordura imediatamente após a cirurgia não vai permitir que o sistema se recuperar completamente. Isto é principalmente a razão pela qual os pacientes são aconselhados a evitar a ingestão de alimentos pesados e frito. Apesar de ‘gorduras’ sempre foram acusados de tudo, desde diabetes à obesidade, o nosso corpo não precisa que, nos montantes necessários, sem os quais podem ocorrer fraqueza e perda de peso.</span></div>
</div>
<div style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 22px; padding: 0px 0px 15px;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;">Vê-se frequentemente que os pacientes desenvolvem diarréia após a cirurgia e isso pode levá-los a perder peso. O fluxo biliar aumenta após a cirurgia, devido a que a consistência de substâncias diminui no estômago. Isso pode levar a fraqueza e perda de peso. Após a remoção da vesícula biliar, os pacientes são aconselhados normalmente um aumento da ingestão de fluidos. Consumo de água em boa quantidade torna-se uma necessidade indispensável. Porque um é beber água em quantidade bem e está em uma dieta líquida, há uma probabilidade de que um não pode sentir fome de consumir até mesmo refeições brandas que não exercem pressão sobre o estômago. Esta é outra razão que pode causar a perda de peso após a cirurgia da vesícula biliar. Para contrariar esta situação, é importante que seguir um dieta pós remoção da vesícula biliar e tentar dar ao organismo os nutrientes essenciais de que necessita para levar a cabo as funções corporais.</span></div>
</div>
<div style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 22px; padding: 0px 0px 15px;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;">Dada aqui estão algumas dicas rápidas que podem ajudá-lo na gestão de seu peso, evitando assim que você sofre de crises de fraqueza.</span></div>
</div>
<ul style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 22px; margin: 5px 0px 7px 25px; padding: 0px;">
<li style="margin: 0px; padding: 0px 0px 0px 5px; text-align: justify;"><span style="background-color: white;">Beber água em quantidade adequada. Beber muito ou pouco pode causar problemas de hidratação.</span></li>
<li style="margin: 0px; padding: 0px 0px 0px 5px; text-align: justify;"><span style="background-color: white;">Incluir alimentos que são ricos em fibras. Inclua vegetais de folhas verdes em sua dieta para ajudar o corpo a digestão.</span></li>
<li style="margin: 0px; padding: 0px 0px 0px 5px; text-align: justify;"><span style="background-color: white;">Tem alimentos que são baixos em gordura. Carnes magras, feijões e leguminosas pode ajudar a combater problemas relacionados à constipação e indigestão.</span></li>
<li style="margin: 0px; padding: 0px 0px 0px 5px; text-align: justify;"><span style="background-color: white;">Entregando-se a exercícios leves, como uma caminhada ou uma corrida de manhã é pensado para ser benéfico, mas aconselhamo-lo a ter uma conversa com o seu médico sobre isso.</span></li>
</ul>
<div style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 22px; padding: 0px 0px 15px;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;">As pessoas que se submeteram a cirurgia da vesícula biliar se sentir melhor após o período de recuperação inicial expirou como as habilidades de comer e digerir do corpo estão de volta ao normal. Uma geralmente tende a perder um pouco de quantidade de peso, independentemente do tipo de cirurgia, mas é essencial que você preste muita atenção à sua dieta para uma rápida recuperação. Para garantir que você não perca muito peso, você pode seguir uma dieta de seis refeições pequenas, em vez de três grandes refeições. Você também pode incluir alta proteína alimentos em sua dieta para garantir que o corpo recebe a energia necessária para construir tecidos musculares. Desejando-lhe uma rápida recuperação.</span></div>
</div>
<div style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 22px; padding: 0px 0px 15px; text-align: justify;">
</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; font-family: 'Times New Roman'; line-height: normal; margin-bottom: 10px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="color: #222222; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: x-small; line-height: 20px;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Fonte: </span></span><span style="color: #222222; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-small;"><span style="line-height: 20px;">http://saude-info.info/</span></span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #504d4d; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 20px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<strong style="color: blue; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 18px;">Retratação da Internet</strong><span class="style2" style="color: blue; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 18px;"><br />Em casos de doença séria ou emergência médica procure assistência imediatamente. As informações fornecidas neste<em>website</em>, tem por objetivo, apenas fornecer informações gerais para leitura. Ele NÃO substitue o exame, diagnóstico e atendimento médico provido por um profissional qualificado. Nenhum conteúdo deste site pode ser utilizado para diagnóstico ou tratamento de um problema de saúde.<br />Para considerações médicas, incluindo decisões sobre medicações e outros tratamentos, você deve realizar uma consulta com o profissional de saúde qualificado. As informações de saúde ou qualquer resposta interativa originária deste site não podem ser interpretadas como informações de um profissional médico. Você deve buscar dados em outros sites, principalmente os veinculados a sociedades e entidades médicas para confirmar as informações que disponilizamos neste site.<br />Se você desconfia que está com qualquer problema de saúde, por favor entre em contato com um médico ou hospital, imediatamente, para correta avaliação</span></div>
<br />nemerhttp://www.blogger.com/profile/15971259204882969864noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-3931129267538458582.post-74903844053718881242013-02-10T11:23:00.000-02:002013-02-10T11:23:41.557-02:00Vesícula Biliar - Lama Biliar <br />
<div style="background-color: white; color: #434343; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhu06wa3RFzqNMYo4VlLpx63bsKJOjRjofPXHhXqx5OQF-DrsTXAS61SK6Leak3NEO6Qy6A7TwYirD9aIaRIdQgCm0q4jPLPi9PkUiSfvFZc-nqcyAvYDfXhA9YL7968gXZB0EVYz5nsAk/s1600/lama+biliar.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; font-size: 13px; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhu06wa3RFzqNMYo4VlLpx63bsKJOjRjofPXHhXqx5OQF-DrsTXAS61SK6Leak3NEO6Qy6A7TwYirD9aIaRIdQgCm0q4jPLPi9PkUiSfvFZc-nqcyAvYDfXhA9YL7968gXZB0EVYz5nsAk/s1600/lama+biliar.jpg" /></a>A lama biliar ou barro biliar, também denominada bile espessa, é um achado ultrassonográfico relativamente freqüente no interior da vesícula biliar.</div>
<div style="background-color: white; color: #434343; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; text-align: justify;">
Sua composição inclui granulações de bilirrubinato de cálcio e cristais de colesterol.</div>
<div style="background-color: white; color: #434343; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; text-align: justify;">
Ultrassonograficamente, a lama biliar aparece como ecos de baixa intensidade contrastando com a bile normal, anecóica. Como a lama biliar é mais espessa e densa que a bile normal, forma-se um nível líquido-líquido, sendo que a lama biliar situa-se mais posteriormente que a bile normal, com o paciente em decúbito dorsal.</div>
<div style="background-color: white; color: #434343; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; text-align: justify;">
A vesícula biliar pode também ser totalmente preenchida por lama biliar, não se visualizando nenhuma quantidade de bile normal.</div>
<div style="background-color: white; color: #434343; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; text-align: justify;">
Em alguns casos, a lama biliar pode simular massa tumoral vesicular quando ela aparece muito ecogênica e compacta, a chamada lama tumefeita ou tumefacta.</div>
<div style="background-color: white; color: #434343; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; text-align: justify;">
Pode haver coexistência de lama biliar e cálculos. Naturalmente, os cálculos apresentam sombreamentos acústicos posteriormente.</div>
<div style="background-color: white; color: #434343; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; text-align: justify;">
A distinção da lama biliar de pólipos e tumores vesiculares é fácil devido a mobilidade da lama biliar dentro da vesícula, com a mudança de decúbito.</div>
<div style="background-color: white; color: #434343; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; text-align: justify;">
Se, em alguns casos, a distinção não for fácil, é importante utilizar o Doppler colorido para detecção de vasos intra-tumorais, se a dúvida for entre tumor e lama tumefeita. A presença de vascularização no interior da massa indica tumor e descarta lama biliar tumefeita.</div>
<div style="background-color: white; color: #434343; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; text-align: justify;">
Porém, a ausência de vascularização não dá o diagnóstico de certeza de lama biliar tumefeita, porque podem existir tumores hipovascularizados.</div>
<div style="background-color: white; text-align: justify;">
<span style="color: #434343; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Ainda como diagnóstico diferencial, devemos lembrar a presença de sangue ou pus intravesicular.</span></div>
<div style="background-color: white; color: #434343; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; text-align: justify;">
A importância clínica da lama biliar não foi ainda completamente esclarecida, mas em grande número de pacientes, ela pode ser considerada um equilíbrio dinâmico entre a formação e a eliminação de cristais. Apesar disso, em uma porcentagem menor de pacientes, ela constitui-se no estágio inicial da formação de cálculos biliares.</div>
<div style="background-color: white; color: #434343; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; text-align: justify;">
Existem suspeitas de que os cristais biliares da lama biliar possam causar pancreatite.</div>
<div style="background-color: white; color: #434343; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; text-align: justify;">
Por este motivo, é importante a detecção de lama biliar em casos de pancreatite de origem desconhecida.</div>
<div style="background-color: white; color: #434343; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; color: #434343; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; text-align: justify;">
<span style="font-size: x-small;">Fonte: http://www.parlatore.com.br</span></div>
<div style="background-color: white; color: #434343; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; color: #434343; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; text-align: justify;">
<strong style="color: blue; line-height: 18px;"><span class="style2">Retratação da Internet</span></strong><span class="style2" style="color: blue; line-height: 18px;"><br />Em casos de doença séria ou emergência médica procure assistência imediatamente. As informações fornecidas neste<em>website</em>, tem por objetivo, apenas fornecer informações gerais para leitura. Ele NÃO substitue o exame, diagnóstico e atendimento médico provido por um profissional qualificado. Nenhum conteúdo deste site pode ser utilizado para diagnóstico ou tratamento de um problema de saúde.<br />Para considerações médicas, incluindo decisões sobre medicações e outros tratamentos, você deve realizar uma consulta com o profissional de saúde qualificado. As informações de saúde ou qualquer resposta interativa originária deste site não podem ser interpretadas como informações de um profissional médico. Você deve buscar dados em outros sites, principalmente os veinculados a sociedades e entidades médicas para confirmar as informações que disponilizamos neste site.<br />Se você desconfia que está com qualquer problema de saúde, por favor entre em contato com um médico ou hospital, imediatamente, para correta avaliação</span></div>
nemerhttp://www.blogger.com/profile/15971259204882969864noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3931129267538458582.post-22131003854039113722012-09-04T22:38:00.002-03:002013-06-29T11:32:34.496-03:00Ultrapassar o Medo da Cirurgia<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjCxABj_mquUW9DceS2X8jw27uVXWUf0SZ1SIBMtiks15gNqrjCKH2Jsr9i9pN7JrzW08WSOKZbmZsh5A3_nRihMu7kuvB1_SMP-P9-XIHHSW7BqETerc2IKMJFM-VVmJtSgo2YHhA6Llk/s1600/MEDOCIRURGIA2.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em; text-align: left;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjCxABj_mquUW9DceS2X8jw27uVXWUf0SZ1SIBMtiks15gNqrjCKH2Jsr9i9pN7JrzW08WSOKZbmZsh5A3_nRihMu7kuvB1_SMP-P9-XIHHSW7BqETerc2IKMJFM-VVmJtSgo2YHhA6Llk/s1600/MEDOCIRURGIA2.jpg" /></a></div>
<span style="background-color: white; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b><br /></b></span></span>
<br />
<div style="text-align: left;">
<span style="background-color: white; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>Apesar dos avanços da Medicina e de grande parte das cirurgias serem já
intervenções consideradas correntes, persiste, em algumas pessoas, um medo
latente</b>.</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; padding: 0px; text-align: justify;">
<br />
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Helder Viegas, Diretor do Departamento de Urgência e Cuidados Intensivos
no Hospital de Cascais refere que foi realizado, em 1995, no Serviço de
Cirurgia do Hospital do Desterro, um estudo que se debruçou sobre a ansiedade
dos doentes cirúrgicos no pré-operatório. Para o estudo, foi feito um
inquérito, elaborado com a colaboração de um psicólogo, a 52 doentes submetidos
à média e grande cirurgia pelos cirurgiões da equipe chefiada pelo cirurgião
Luiz Damas Mora.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">“A análise dos resultados permitiu estabelecer dois tipos de
circunstâncias que, com mais frequência, são causas da ansiedade:
circunstâncias gerais, comuns a todo o tipo de cirurgia e circunstâncias
específicas, relacionadas com a cirurgia sobre determinados órgãos ou
sistemas”, descreve Helder Viegas. No primeiro caso, as causas de ansiedade
prendiam-se com a possibilidade de doença maligna, dor no pós-operatório,
eventual necessidade de transfusão e medo de “não acordar da anestesia”. Em seguida
a causa mais frequente de ansiedade estava relacionada ao medo de ser
necessária uma colostomia. “Naturalmente, atos cirúrgicos realizados por outras
especialidades desencadearão outros medos, como lesões neurológicas
definitivas, impotência sexual, ou outros”, refere o cirurgião.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Consolidar a relação de confiança<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">“É minha convicção que, explicar ao doente, de forma acessível, em que
consiste a cirurgia é fundamental para combater o medo que se instala quando é
transmitida a notícia que tem de ser operado”, defende Helder Viegas. Segundo o
cirurgião, este esclarecimento deve ser acompanhado de informações claras sobre
os benefícios e riscos do ato cirúrgico, destruindo alguns conceitos e mitos
ainda muito presentes. “A segurança com que o cirurgião esclarece as dúvidas e
presta as informações é diretamente proporcional à confiança adquirida pelo
doente”, afirma. Porém, não deve confundir-se segurança com arrogância ou
distanciamento. Qualquer destas tem um efeito contrário ao desejado, alerta o
cirurgião.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">No estudo referido, verificou-se que, já no bloco operatório, rodeado de
um ambiente hostil e desconhecido, o que mais tranquiliza o doente é encontrar
o “seu cirurgião”, provavelmente a única pessoa que ele reconhece entre tantas
caras, vindo, logo a seguir, a compreensão e apoio do anestesista e equipe de
enfermagem.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A preservação da relação médico-paciente é, pois, um pilar fundamental
no combate à ansiedade no período pré-operatório, pelo que o cirurgião deve
manter o hábito de trocar algumas palavras tranquilizadoras com o “seu doente”,
antes da indução anestésica.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Conselho do especialista<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">“O doente deve estar consciente da confiança que tem no seu cirurgião,
colocando-lhe antecipadamente todas as suas dúvidas e receios, sem tabus, não
hesitando em escolher outro cirurgião se aquela relação não se reveste de
confiança e cumplicidade mútuas. É esta, a meu ver, a base para a diminuição do
medo legítimo de um ato cirúrgico”, recomenda Helder Viegas.</span><span style="font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 11px;"><o:p></o:p></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 11px; padding: 0px; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 11px; padding: 0px; text-align: justify;">
</div>
nemerhttp://www.blogger.com/profile/15971259204882969864noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3931129267538458582.post-33187213869215379282012-08-26T11:53:00.000-03:002013-06-29T11:33:52.387-03:00Vesícula Biliar - Dor após a cirurgia da vesícula biliar<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://isaudebahia.com.br/uploads/RTEmagicC_abdome_agudo_01.jpg.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="http://isaudebahia.com.br/uploads/RTEmagicC_abdome_agudo_01.jpg.jpg" width="212" /></a></div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="background-color: white; line-height: 21px;">O saco como órgão que se encontra no quadrante superior direito do abdómen, por baixo da parte de trás do fígado, é conhecido como vesícula biliar. Ele armazena a bile produzida pelo fígado entre as refeições. Vesícula biliar liberta de uma forma concentrada. A bile é vertida para o intestino através de dutos biliares; quando você come. Bile ajuda a quebrar as gorduras e à digestão. </span><br style="background-color: white; line-height: 21px;" /><br style="background-color: white; line-height: 21px;" /><span style="background-color: white; line-height: 21px;">Entre as doenças da vesícula biliar diferentes, câncer, pólipos, colecistite (inflamação da vesícula biliar) e cálculos biliares são muito comuns. Na maioria das vezes, uma cirurgia para remover vesícula biliar (colecistectomia) é necessária como parte do tratamento de cálculos biliares. O paciente pode sentir alguns efeitos secundários da cirurgia da vesícula biliar. As complicações após a cirurgia da vesícula biliar incluem dor no, lesão torácica, ombro e barriga, inflamação, hemorragia, infecção, perda de apetite, náuseas e, às vezes, diarréia. No entanto, observa-se que, apesar da dor após cirurgia da vesícula biliar, os pacientes geralmente recuperar a sua condição normal dentro de 2-3 semanas. Os estudos mostram que na maioria das pessoas, a remoção de vesícula biliar não afecta o processo de digestão. </span><br style="background-color: white; line-height: 21px;" /><br style="background-color: white; line-height: 21px;" /><span style="background-color: white; line-height: 21px;">Causas da dor após a remoção cirúrgica da vesícula biliar </span><br style="background-color: white; line-height: 21px;" /><br style="background-color: white; line-height: 21px;" /><span style="background-color: white; line-height: 21px;">* Fraqueza: O sistema digestivo pode ficar ligeiramente mais fraco após a cirurgia da vesícula biliar, levando à perda de apetite ou náusea (pode ser um efeito de anestesia). Menos ingestão de alimentos pode conduzir à fadiga, resultando em nervosismo. Os pacientes precisa seguir uma "dieta pós remoção da vesícula biliar" desenhado por um médico ou um nutricionista. Ela ajuda a melhorar o seu / sua saúde geral e faz a sua / seu sistema digestivo forte e eficiente. Os órgãos do sistema digestivo aceitar a mudança gradualmente e, em seguida, eles funcionam sem problemas. </span><br style="background-color: white; line-height: 21px;" /><br style="background-color: white; line-height: 21px;" /><span style="background-color: white; line-height: 21px;">* Posição do Corpo inábil: fadiga excessiva após a cirurgia pode levar à fadiga muscular ou cãibras. Os pacientes, com medo da dor pós-operatória, tendem a dobrar no abdome enquanto está sentado e durante a caminhada. Eles tendem a dobrar os seus ombros também, porque no peito e dor nas costas que constantemente experimentar. Sentem medo de endireitar o corpo. A posição desconfortável do corpo e da pressão devido a dor abdominal pode levar a dor no ombro após a cirurgia. </span><br style="background-color: white; line-height: 21px;" /><br style="background-color: white; line-height: 21px;" /><span style="background-color: white; line-height: 21px;">* Vazamento Bile: Quando a vesícula biliar é removida, o ducto biliar é cortado para evitar vazamentos biliares e outras complicações. Se esse clipe é mesmo ligeiramente deslocado, bile podem vazar na área abdominal, levando a abdominal e dor lombar após a cirurgia. Não entre em pânico, isso é uma complicação relativamente rara. </span><br style="background-color: white; line-height: 21px;" /><br style="background-color: white; line-height: 21px;" /><span style="background-color: white; line-height: 21px;">* Corte na Abdômen: dor abdominal após cirurgia de vesícula biliar é um dos principais efeitos colaterais da vesícula biliar cirurgia. Como vesícula está localizado no abdómen e que esteja ligado ao fígado e outras partes do sistema digestivo, a cirurgia pode causar dor no abdómen. Um grande incisão é necessário, se o médico decida realizar uma 'cirurgia aberta'. Cirurgia da vesícula biliar por laparoscopia pode exigir várias pequenas incisões no abdômen. A cirurgia laparoscópica promove recuperação rápida e menos dolorosa. </span><br style="background-color: white; line-height: 21px;" /><br style="background-color: white; line-height: 21px;" /><span style="background-color: white; line-height: 21px;">* Os Vestígios de dióxido de carbono: Durante a cirurgia da vesícula biliar, ar ou dióxido de carbono é bombeado para dentro da cavidade abdominal. Ele é removido mais tarde. Mas a esquerda sobre os traços de dióxido de carbono pode causar dor abdominal ou dor nas costas ou dor do lado direito após a cirurgia. A esquerda mais dióxido de carbono provoca inchaço e desconforto, levando a dor de estômago após a cirurgia. </span><br style="background-color: white; line-height: 21px;" /><br style="background-color: white; line-height: 21px;" /><span style="background-color: white; line-height: 21px;">* Os efeitos secundários da cirurgia: remoção da vesícula biliar afeta principalmente a função do sistema digestivo (por alguns dias apenas). Os efeitos colaterais da cirurgia incluem dor muscular, devido ao efeito da anestesia, diminuição da secreção de bile, diarreia, obstipação, indigestão, cólicas abdominais, inflamação ou drenagem da ferida cirúrgica, etc Quase todos os efeitos colaterais levam à dor abdominal. </span><br style="background-color: white; line-height: 21px;" /><br style="background-color: white; line-height: 21px;" /><span style="background-color: white; line-height: 21px;">* Os espasmos do esfíncter: O cólicas na região abdominal, devido a espasmos do esfíncter da vesícula biliar (um músculo redondo que se encontra na abertura do ducto biliar para o intestino delgado) é bastante comum. Esfincterotomia pode ajudar a aliviar a dor, mas às vezes, a dor é sentida mesmo após esfincterotomia. </span><br style="background-color: white; line-height: 21px;" /><br style="background-color: white; line-height: 21px;" /><span style="background-color: white; line-height: 21px;">* Gorduras problema digerindo: Após a cirurgia, as gorduras não pode ser digerida corretamente. Os doentes devem seguir uma dieta com baixo teor de gordura por alguns dias, ou então pode haver distúrbios do sistema digestivo, como azia, levando a dor no peito após a cirurgia da vesícula biliar. </span><br style="background-color: white; line-height: 21px;" /><br style="background-color: white; line-height: 21px;" /><span style="background-color: white; line-height: 21px;">* Deslocando de Órgãos: Quando a vesícula biliar é removida, os órgãos vizinhos se deslocou um pouco para dentro da cavidade abdominal. Isso pode levar a dor nas costas / abdominal após a cirurgia. </span><br style="background-color: white; line-height: 21px;" /><br style="background-color: white; line-height: 21px;" /><span style="background-color: white; line-height: 21px;">* Infecção: Devido a uma infecção bacteriana após a cirurgia, o paciente pode sentir dor no abdome ou no peito ou mesmo dor nas costas. </span><br style="background-color: white; line-height: 21px;" /><br style="background-color: white; line-height: 21px;" /><span style="background-color: white; line-height: 21px;">* Possíveis complicações sérias: Embora as chances de complicações durante a cirurgia da vesícula biliar são muito baixos, você não pode ignorar a possibilidade de algumas condições complexas. Por exemplo, hemorragia interna, infecção / oozing lesão ferida, intestino delgado, ducto biliar, duto cístico, vasos sanguíneos, fígado, etc, cálculos biliares equivocadamente empurrados para o ducto biliar comum ou na cavidade abdominal, vazamento de bile para o cavidade abdominal, etc Todos estes podem causar dor abdominal. </span><br style="background-color: white; line-height: 21px;" /><br style="background-color: white; line-height: 21px;" /><span style="background-color: white; line-height: 21px;">Desde vesícula biliar regula o fluxo de bile em seu corpo, o intestino delgado pode receber bile muito ou pouco de uma só vez, após a remoção da vesícula biliar. Se você está sofrendo de "bile muito pouco", então você pode levar 'purificado sais biliares dos suplementos. Se muita da bile é vertida para o intestino, então você pode ter que correr para o banheiro imediatamente depois de comer. </span><br style="background-color: white; line-height: 21px;" /><br style="background-color: white; line-height: 21px;" /><span style="background-color: white; line-height: 21px;">Espero que você encontrou as causas da dor persistente após passar por uma cirurgia da vesícula biliar, útil. Os médicos geralmente prescrevem analgésicos para aliviar a dor. Para recuperação rápida e menos dolorosa, o paciente precisa seguir as instruções do médico, sinceramente. A boa dieta e descanso suficiente promover uma rápida recuperação. Os pacientes podem retornar às atividades normais dentro de uma semana, se for uma cirurgia laparoscópica e se não dar origem a complicações. A saúde geral e da idade do paciente também determinar o tempo de recuperação. Para a dor que não é aliviada por medicamentos, sangramento, febre persistente, drenagem da incisão, icterícia como sintomas, aumentando o inchaço abdominal, náuseas, vômitos ou dificuldade para comer / beber, deve contactar imediatamente o cirurgião.</span></span>
<br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="background-color: white; line-height: 21px;"><br /></span></span>
<br />
<div style="background-color: white; border: 0px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="color: #222222; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: x-small; line-height: 20px;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Fonte: </span></span><span style="color: #222222; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-small;"><span style="line-height: 20px;">http://saude-info.info/</span></span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #504d4d; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 20px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<strong style="background-color: white; color: blue; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 18px;"><span class="style2">Retratação da Internet</span></strong><span class="style2" style="background-color: white; color: blue; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 18px;"><br />Em casos de doença séria ou emergência médica procure assistência imediatamente. As informações fornecidas neste<em>website</em>, tem por objetivo, apenas fornecer informações gerais para leitura. Ele NÃO substitue o exame, diagnóstico e atendimento médico provido por um profissional qualificado. Nenhum conteúdo deste site pode ser utilizado para diagnóstico ou tratamento de um problema de saúde.<br />Para considerações médicas, incluindo decisões sobre medicações e outros tratamentos, você deve realizar uma consulta com o profissional de saúde qualificado. As informações de saúde ou qualquer resposta interativa originária deste site não podem ser interpretadas como informações de um profissional médico. Você deve buscar dados em outros sites, principalmente os veinculados a sociedades e entidades médicas para confirmar as informações que disponilizamos neste site.<br />Se você desconfia que está com qualquer problema de saúde, por favor entre em contato com um médico ou hospital, imediatamente, para correta avaliação</span></div>
nemerhttp://www.blogger.com/profile/15971259204882969864noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3931129267538458582.post-26004007156980211182012-08-25T18:40:00.000-03:002012-08-25T18:40:10.064-03:00Cirurgia de Vesícula Biliar - Pedra na Vesícula<br />
<br />
<iframe allowfullscreen="allowfullscreen" frameborder="0" height="480" src="http://www.youtube.com/embed/5pucnfPtkp8" width="640"></iframe>nemerhttp://www.blogger.com/profile/15971259204882969864noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3931129267538458582.post-61921949212536304262012-08-06T18:51:00.001-03:002012-08-06T18:51:37.656-03:00Cirurgia Hérnia de Hiato - Doença do Refluxo Gastroesofágico - DRGE<br />
<br />
<iframe allowfullscreen="allowfullscreen" frameborder="0" height="480" src="http://www.youtube.com/embed/FSRrKS4GFX0" width="640"></iframe><br />
<br />
<br />nemerhttp://www.blogger.com/profile/15971259204882969864noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3931129267538458582.post-76483319326614163422012-07-29T12:04:00.000-03:002012-07-29T12:04:22.814-03:00PEDRA NA VESÍCULA – COLELITÍASE | SINTOMAS, DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO<br />
<div style="background-color: white; border: 0px; font-family: Arial, Verdana; line-height: 20px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
Colelitíase é a presença de cálculo (pedra) no interior da vesícula biliar. A vesícula biliar tem o formato de pêra, com tamanho aproximado de 10 cm. Está localizada perto do fígado e tem como função o armazenamento da bile. A bile é prozuzida pelo fígado e é levada até a vesícula biliar para ser armazenada e eliminada na presença do alimento, principalmente rico em gorduras. </div>
<div style="background-color: white; border: 0px; font-family: Arial, Verdana; line-height: 20px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="color: black;"><a href="http://medfoco.com.br/wp-content/uploads/2012/03/1.gif" style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><img alt="" class="alignleft size-thumbnail wp-image-325" height="150" src="http://medfoco.com.br/wp-content/uploads/2012/03/1-150x150.gif" style="border: none; float: left; font-family: inherit; font-style: inherit; margin: 0px; max-width: 680px; padding: 0px; vertical-align: baseline;" title="Vesícula Biliar" width="150" /></a>A contração da vesícula biliar ocorre quando temos a presença de alimentos no intestino sendo a bile assim despejada e misturada no duodeno (parte inicial do intestino delgado) com o alimento que veio do estômago.</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; font-family: Arial, Verdana; line-height: 20px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; font-family: Arial, Verdana; line-height: 20px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; font-family: Arial, Verdana; line-height: 20px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; font-family: Arial, Verdana; line-height: 20px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
Algumas perguntas que serão respondidas neste texto:</div>
<ul style="background-color: white; border: 0px; font-family: Arial, Verdana; line-height: 20px; margin: 0px 1.5em 1.5em; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<li style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><strong>O que é Colelitíase?</strong></li>
<li style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><strong>Quais são os tipos de cálculos biliares?</strong></li>
<li style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><strong>Quais o sintomas da Colelitíase?</strong></li>
<li style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><strong>Como ocorre o cálculo na vesícula?</strong></li>
<li style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><strong>Qual o exame fazer na suspeita de cálculo na vesícula?</strong></li>
<li style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><strong>Qual o tratamento da Colelitíase?</strong></li>
</ul>
<div style="background-color: white; border: 0px; font-family: Arial, Verdana; line-height: 20px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
Para iniciarmos este texto devemos conhecer a árvore biliar (locais onde a bile transita). Como já dito, a bile é produzida no fígado e é jogada em pequenos canalículos (via biliar intra-hepática), em seguida cai na via biliar extra-hepática e em seguida para a vesícula biliar.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; font-family: Arial, Verdana; line-height: 20px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="color: black;"><a href="http://medfoco.com.br/wp-content/uploads/2012/03/2.gif" style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><img alt="" class="alignleft size-thumbnail wp-image-324" height="150" src="http://medfoco.com.br/wp-content/uploads/2012/03/2-150x150.gif" style="border: 3px solid rgb(204, 204, 204); float: left; font-family: inherit; font-style: inherit; margin: 5px; max-width: 680px; padding: 0px; vertical-align: baseline;" title="Árvore biliar" width="150" /></a>Árvore biliar = vesícula biliar, ducto cístico, ducto hepático direito e esquerdo, ducto hepático comum e colédoco</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; font-family: Arial, Verdana; line-height: 20px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
Via Biliar extra-hepática = ducto hepático direito e esquerdo, ducto hepático comum e colédoco</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; font-family: Arial, Verdana; line-height: 20px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
O ducto hepático comum é formado pela confluência do ducto hepático direito e esquerdo que se encontra com ducto cístico formando o colédoco que desemboca na parede duodenal. Na junção do colédoco com o ducto pancreático forma-se a ampola de Vater.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; font-family: Arial, Verdana; line-height: 20px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<strong>Tipos de cálculos biliares:</strong></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; font-family: Arial, Verdana; line-height: 20px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
Existem 3 tipos de cálculos (de colesterol, bilirrubinato de cálcio e marrom), sendo que 2 deles são formados no interior da vesícula biliar, são eles:</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; font-family: Arial, Verdana; line-height: 20px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
Cálculo de Colesterol: é a composição da maioria dos cálculos, sendo que normalmente não é puramente de colestrol, tendo o cálcio como outro componente. Tem como fator de risco: mulheres, obesidade, multíparas (mulheres que tiveram muitos filhos), história na família, hipertrigliceridemia (aumento do triglicerídeos no sangue), gestantes, etc.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; font-family: Arial, Verdana; line-height: 20px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
Cálculo de Bilirrubinato de Cálcio (calculo preto): é o 2º cálculo mais comum, sendo mais comum em doentes que tem destruição das hemáceas (hemólise crônica) como: anemia falciforme, esferocitose entre outras.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; font-family: Arial, Verdana; line-height: 20px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
O cálculo de pigmento marrom ou castanho equivale a 5% dos cálculos e não é formado na vesícula biliar, sendo normalmente formado no colédoco que possui deformidades (estreitamento, obstrução…).</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; font-family: Arial, Verdana; line-height: 20px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<strong>Como ocorre o cálculo na vesícula biliar?</strong></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; font-family: Arial, Verdana; line-height: 20px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
Normalmente a capacidade da vesícula biliar é de somente 40- 50 ml, sendo que são produzidos diariamente 600 ml de bile. A vesícula biliar só consegue armazenar essa quantidade de bile devido a sua capacidade de absorção, ela absorve água e eletrólitos concentrando a bile entre 5 a 10x. Essa concentração pode afetar a solubilidade de dois importantes componentes dos cálculos biliares: colesterol e cálcio. O cálculo ocorre devido o aumento da concentração de colesterol e cálcio.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; font-family: Arial, Verdana; line-height: 20px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<strong>SINTOMAS:</strong></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; font-family: Arial, Verdana; line-height: 20px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
A maioria dos pacientes com cálculos biliares não manifestará qualquer sintoma durante a vida. A taxa de aparecimento de sintomas é de apenas 1% ao ano nos doentes assintomáticos.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; font-family: Arial, Verdana; line-height: 20px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="color: black;"><a href="http://medfoco.com.br/wp-content/uploads/2012/03/7.gif" style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><img alt="" class="alignleft size-thumbnail wp-image-327" height="150" src="http://medfoco.com.br/wp-content/uploads/2012/03/7-150x150.gif" style="border: 3px solid rgb(204, 204, 204); float: left; font-family: inherit; font-style: inherit; margin: 5px; max-width: 680px; padding: 0px; vertical-align: baseline;" title="Cólica biliar" width="150" /></a>Porém quando se tem sintoma ele se manifestará através da cólica biliar, que se dá quando o cálculo fica preso na saída da vesícula biliar (infundíbulo ou no ducto cístico) transitoriamente (4-6h). Quando o cálculo fica impactado por mais de 4-6h teremos um outro quadro chamado de colecistite.</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; font-family: Arial, Verdana; line-height: 20px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
A cólica biliar é uma dor aguda e contínua, caracteristicamente localizada na topografia de vesícula biliar ou acima do umbigo, podendo apresentar irradiação para a escápula direita. Muitas vezes a dor ocorre após refeição com alimentos gordurosos, refeição que se segue a jejum prolongado ou mesmo após uma refeição habitual.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; font-family: Arial, Verdana; line-height: 20px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="color: black;"><a href="http://medfoco.com.br/wp-content/uploads/2012/03/51.gif" style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><img alt="" class="alignleft size-thumbnail wp-image-337" height="150" src="http://medfoco.com.br/wp-content/uploads/2012/03/51-150x150.gif" style="border: 3px solid rgb(204, 204, 204); float: left; font-family: inherit; font-style: inherit; margin: 5px; max-width: 680px; padding: 0px; vertical-align: baseline;" title="Cálculo no ducto cístico" width="150" /></a>O motivo da dor é sempre a obstrução da luz da vesícula por um cálculo. Uma associação com a alimentação ocorre em somente 50% dos casos. No restante dos pacientes, a dor não é relacionada com a alimentação e tem inicio no período noturno, acordando o paciente de seu sono. A duração da dor é tipicamente de 1-5h.As crises raramente persistem por mais de 24hs ou por menos de 1 hora. Se persistir por mais de 24h deve-se pensar em inflamação aguda ou colecistite.</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; font-family: Arial, Verdana; line-height: 20px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; font-family: Arial, Verdana; line-height: 20px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
Os episódios de cólica biliar se repetem em intervalos de dias ou meses, sendo normalmente menos freqüentes do que 1 crise por semana. Outros sintomas como náuseas e vômitos comumente acompanham cada episódio (60-70% dos casos).</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; font-family: Arial, Verdana; line-height: 20px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<strong>DIAGNÓSTICO:</strong></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; font-family: Arial, Verdana; line-height: 20px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="color: black;"><a href="http://medfoco.com.br/wp-content/uploads/2012/03/6.gif" style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><img alt="" class="alignleft size-thumbnail wp-image-330" height="150" src="http://medfoco.com.br/wp-content/uploads/2012/03/6-150x150.gif" style="border: 3px solid rgb(204, 204, 204); float: left; font-family: inherit; font-style: inherit; margin: 5px; max-width: 680px; padding: 0px; vertical-align: baseline;" title="Ultrassonografia cálculos biliares" width="150" /></a>O primeiro exame a ser solicitado na suspeita de Colelitíase é a Ultrassonografia. Além de visualizar os sistemas biliares intra e extra-hepáticos (revelando dilatações), ainda permite a observação do fígado e do pâncreas.</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; font-family: Arial, Verdana; line-height: 20px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; font-family: Arial, Verdana; line-height: 20px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; font-family: Arial, Verdana; line-height: 20px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; font-family: Arial, Verdana; line-height: 20px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<strong>TRATAMENTO:</strong></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; font-family: Arial, Verdana; line-height: 20px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
Quando o paciente não possui sintomas do cálculo biliar, a cirurgia (colecistectomia) não está indicada, exceto quando: o cálculo é maior que 3 cm, está associado a pólipos, vesícula em porcelana, anomalia congênita da vesícula, microesferocitose.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; font-family: Arial, Verdana; line-height: 20px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
Já nos pacientes que apresentam sintomas (cólica biliar) deverá ser realizada a remoção cirúrgica da vesícula (colecistectomia).</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; font-family: Arial, Verdana; line-height: 20px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; line-height: 20px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-small;">Fonte: </span><span style="background-color: #f8f8f8; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-small; line-height: 1;">Eduardo de Carvalho - </span><span style="background-color: #f8f8f8; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-small; line-height: 1;">medfoco.com.br</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #504d4d; line-height: 20px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<strong style="background-color: white; color: blue; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;"><span class="style2">Retratação da Internet</span></strong><span class="style2" style="background-color: white; color: blue; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;"><br />Em casos de doença séria ou emergência médica procure assistência imediatamente. As informações fornecidas neste<em>website</em>, tem por objetivo, apenas fornecer informações gerais para leitura. Ele NÃO substitue o exame, diagnóstico e atendimento médico provido por um profissional qualificado. Nenhum conteúdo deste site pode ser utilizado para diagnóstico ou tratamento de um problema de saúde.<br />Para considerações médicas, incluindo decisões sobre medicações e outros tratamentos, você deve realizar uma consulta com o profissional de saúde qualificado. As informações de saúde ou qualquer resposta interativa originária deste site não podem ser interpretadas como informações de um profissional médico. Você deve buscar dados em outros sites, principalmente os veinculados a sociedades e entidades médicas para confirmar as informações que disponilizamos neste site.<br />Se você desconfia que está com qualquer problema de saúde, por favor entre em contato com um médico ou hospital, imediatamente, para correta avaliação</span>
</div>nemerhttp://www.blogger.com/profile/15971259204882969864noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3931129267538458582.post-2171424739272923942012-06-24T20:14:00.000-03:002012-06-24T20:14:47.061-03:00COLEDOCOLITÍASE – CÁLCULO NO COLÉDOCO | SINTOMAS, DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO<br />
<h2 class="title" style="background-color: white; border: 0px; color: #3f3a33; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 22px; line-height: 28px; margin: 0px 0px 8px; padding: 0px; text-transform: uppercase; vertical-align: baseline;">
<img alt="Cálculo no colédoco" class="alignleft post_thumbnail wp-post-image" height="225" src="http://medfoco.com.br/wp-content/uploads/2012/03/3-205x300.gif" style="background-color: #fffefe; border: 1px solid rgb(243, 242, 242); color: #504d4d; float: left; font-family: inherit; font-size: 14px; font-style: inherit; line-height: 20px; margin: 0px 10px 10px 0px; max-width: 680px; padding: 6px; text-align: justify; vertical-align: baseline;" title="Cálculo no colédoco" width="153" /></h2>
<div class="entry" style="background-color: white; border: 0px; font-family: Arial, Verdana; line-height: 20px; margin: 0px; padding: 8px 0px 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; margin-bottom: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Coledocolitíase refere-se à presença de cálculos biliares no interior do colédoco, sendo normalmente uma complicação da colelitíase (presença de cálculo na vesícula biliar), já que 90% a 95% dos casos de coledocolitíase ocorrem devido a passagem de cálculos oriundos da vesícula biliar para o colédoco, sendo raro os casos em que o cálculo é formado diretamente no colédoco.</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; margin-bottom: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span id="more-354" style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"></span></div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; margin-bottom: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: inherit; font-style: inherit;">Os raros cálculos formados diretamente no colédoco se devem a alterações estruturais ou obstrutivas do próprio colédoco, onde haverá uma estase da bile e consequentemente a formação do cálculo e como este foi formado no interior do colédoco se trata do cálculo de pigmento marrom ou castanho. Já os cálculos que saem da vesícula biliar e chegam até o colédoco são os formados de colesterol e bilirrubinato de cálcio.</span></div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; margin-bottom: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<strong>Como suspeitar de coledocolitíase?</strong></div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; margin-bottom: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="color: black;"><a href="http://medfoco.com.br/wp-content/uploads/2012/03/ictericia2.jpg" style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><img alt="" class="alignleft size-thumbnail wp-image-360" height="150" src="http://medfoco.com.br/wp-content/uploads/2012/03/ictericia2-150x150.jpg" style="border: 3px solid rgb(204, 204, 204); float: left; font-family: inherit; font-style: inherit; margin: 5px; max-width: 680px; padding: 0px; vertical-align: baseline;" title="Icterícia" width="150" /></a>O médico deverá suspeitar de coledocolitíase naquela paciente (normalmente mulher) que tem uma história de cólica biliar, ou seja, na paciente que apresenta colelitíase (pedra na vesícula) e que um belo dia ficou ictérica (pele e conjuntivas amareladas). Nesta história podemos pressupor que como ela tinha pedra na vesícula, esta pedra desceu ficando impactada no colédoco obstruindo a saída da bile para o intestino, e esta, ficando sem saída será jogada no sangue onde dará a coloração amarelada no doente.</span></div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; margin-bottom: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
icterícia = bile no sangue = coloração amarelada de pele e mucosas</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; margin-bottom: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
A icterícia na coledocolitíase é sempre flutuante, ou seja, o paciente fica amarelado e depois desaparece, aparece e desaparece, ficando neste ciclo. Isso acontece devido a acomodação do cálculo no interior do colédoco, já que ora obstrui a passagem da bile e ora libera esta pasagem. Esta característica é importante já que existem outras causas de icterícia.</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; margin-bottom: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<strong>DIAGNÓSTICO:</strong></div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; margin-bottom: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Primeiramente o médico deverá fazer um bom exame físico, colher uma boa história do paciente (anamnese) e solicitar alguns exames de acordo com a necessidade.</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; margin-bottom: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="color: black;"><a href="http://medfoco.com.br/wp-content/uploads/2012/03/usg.gif" style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><img alt="" class="alignleft size-thumbnail wp-image-362" height="150" src="http://medfoco.com.br/wp-content/uploads/2012/03/usg-150x150.gif" style="border: 3px solid rgb(204, 204, 204); float: left; font-family: inherit; font-style: inherit; margin: 5px; max-width: 680px; padding: 0px; vertical-align: baseline;" title="Dilatação vias biliares" width="150" /></a>A ultrassonografia das vias biliares não é muito boa pra nos mostrar o cálculo no interior do colédoco ou a causa da obstrução, porém, irá evidenciar as consequencias desta obstrução, que são: dilatação das vias biliares extra e intra-hepática. Este exame tem como vantagem ser de baixo custo.</span></div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; margin-bottom: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; margin-bottom: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; margin-bottom: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
O médico poderá solicitar a Colangiorressonância que é uma ressonância da via biliar, no intuito de localizar a presença do cálculo. Tem como desvantagem ser de alto custo.</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; margin-bottom: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<strong>Quais as complicações da Coledocolitíase?</strong></div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; margin-bottom: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">As duas principais complicações associadas à coledocolitíase são colangite aguda e pancreatite aguda. </span><span style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Estas condições podem variar de leve a potencialmente fatal, sendo que um diagnóstico imediato e tratamento adequado são essenciais para minimizar estes riscos. </span><span style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Portanto, a remoção completa de todas as pedras do colédoco é recomendada em praticamente todos os pacientes.</span></div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; margin-bottom: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<strong>TRATAMENTO:</strong></div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; margin-bottom: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Tendo fechado o diagnóstico para coledocolitíase, deverá ser realizado um procedimento chamado <strong>Colangiopancreatografia retrógrada endoscópica</strong> (CPRE), onde será removido o cálculo no interior do colédoco. Em seguida deverá ser realizada a colecistectomia (remoção cirúrgica da vesícula biliar) já que é a vesícula o local de armazenamento e formação dos cálculos.</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; margin-bottom: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; font-family: 'Times New Roman'; margin-bottom: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-small;">Fonte: </span><span style="background-color: #f8f8f8; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-small; line-height: 1;">Eduardo de Carvalho - </span><span style="background-color: #f8f8f8; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-small; line-height: 1;">medfoco.com.br</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #504d4d; font-family: 'Times New Roman'; margin-bottom: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<strong style="background-color: white; color: blue; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;"><span class="style2">Retratação da Internet</span></strong><span class="style2" style="background-color: white; color: blue; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;"><br />Em casos de doença séria ou emergência médica procure assistência imediatamente. As informações fornecidas neste<em>website</em>, tem por objetivo, apenas fornecer informações gerais para leitura. Ele NÃO substitue o exame, diagnóstico e atendimento médico provido por um profissional qualificado. Nenhum conteúdo deste site pode ser utilizado para diagnóstico ou tratamento de um problema de saúde.<br />Para considerações médicas, incluindo decisões sobre medicações e outros tratamentos, você deve realizar uma consulta com o profissional de saúde qualificado. As informações de saúde ou qualquer resposta interativa originária deste site não podem ser interpretadas como informações de um profissional médico. Você deve buscar dados em outros sites, principalmente os veinculados a sociedades e entidades médicas para confirmar as informações que disponilizamos neste site.<br />Se você desconfia que está com qualquer problema de saúde, por favor entre em contato com um médico ou hospital, imediatamente, para correta avaliação</span></div>
</div>nemerhttp://www.blogger.com/profile/15971259204882969864noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3931129267538458582.post-69863915701079768302012-06-24T20:12:00.000-03:002012-06-24T20:13:11.287-03:00CÂNCER DE ESTÔMAGO – ADENOCARCINOMA GÁSTRICO<br />
<h2 class="title" style="border: 0px; color: #3f3a33; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 22px; font-style: inherit; line-height: 28px; margin: 0px 0px 8px; padding: 0px; text-transform: uppercase; vertical-align: baseline;">
<img alt="Câncer de estômago" class="alignleft post_thumbnail wp-post-image" height="225" src="http://medfoco.com.br/wp-content/uploads/2012/05/C%C3%A2ncer-de-est%C3%B4mago-300x257.jpg" style="background-color: #fffefe; border: 1px solid rgb(243, 242, 242); float: left; font-family: inherit; font-size: 14px; font-style: inherit; line-height: 20px; margin: 0px 10px 10px 0px; max-width: 680px; padding: 6px; text-align: justify; vertical-align: baseline;" title="Câncer de estômago" width="262" /></h2>
<div class="entry" style="border: 0px; font-style: inherit; margin: 0px; padding: 8px 0px 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<div style="border: 0px; font-style: inherit; line-height: 20px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Os tumores malignos mais encontrados no estômago são o adenocarcinoma (90%), linfomas (6%) e os sarcomas (4%), sendo dificilmente encontrado em pessoas menores de 40 anos. A ocorrência aumenta com o passar dos anos, obtendo-se o maior número de casos por volta dos 70 anos. Prevalece no sexo masculino numa relação de 3:1, de acordo com o INCA são esperados 15 novos casos a cada 100 mil homens e 8 novos casos para cada 100 mil mulheres.</span></div>
<div style="border: 0px; font-style: inherit; line-height: 20px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span id="more-1200" style="border: 0px; font-style: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"></span></span></div>
<div style="border: 0px; font-style: inherit; line-height: 20px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
<div style="border: 0px; font-style: inherit; line-height: 20px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
<div style="border: 0px; font-style: inherit; line-height: 20px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<strong><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Causas:</span></strong></div>
<ul style="border: 0px; font-style: inherit; line-height: 20px; margin: 0px 1.5em 1.5em; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<li style="border: 0px; font-style: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Fatores genéticos – fortalecimento de oncogenes, desligamento de genes que suprimem os tumores e instabilidade de microssatélites de DNA ( genes APC e p53 ).</span></li>
<li style="border: 0px; font-style: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Fatores do ambiente: Infecção crônica por <em style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Helicobacter pylori</em>, alto consumo de nitrosaminas.</span></li>
</ul>
<div style="border: 0px; font-style: inherit; line-height: 20px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<strong><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Fatores de risco:</span></strong></div>
<ul style="border: 0px; font-style: inherit; line-height: 20px; margin: 0px 1.5em 1.5em; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<li style="border: 0px; font-style: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Infecção por <em style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Helicobact</em>er <em style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">pylori</em></span></li>
<li style="border: 0px; font-style: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Grande ingestão de alimentos conservados em salmoura, defumados, enlatados ou mal armazenados</span></li>
<li style="border: 0px; font-style: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Tabagismo</span></li>
<li style="border: 0px; font-style: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Alcoolismo</span></li>
<li style="border: 0px; font-style: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Gastrite crônica atrófica/metaplasia intestinal</span></li>
<li style="border: 0px; font-style: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Anemia perniciosa</span></li>
<li style="border: 0px; font-style: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Pólipos adenomatosos</span></li>
<li style="border: 0px; font-style: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Grupo sanguíneo A</span></li>
<li style="border: 0px; font-style: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Fatores da família (hereditários)</span></li>
<li style="border: 0px; font-style: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Baixo nível socioeconômico</span></li>
<li style="border: 0px; font-style: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Esôfago de Barrett</span></li>
<li style="border: 0px; font-style: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Gastropatia hipertrófica ou Doença de Ménétrier</span></li>
<li style="border: 0px; font-style: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Gastrectomia subtotal</span></li>
</ul>
<div style="border: 0px; font-style: inherit; line-height: 20px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<strong><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Sinais e Sintomas:</span></strong></div>
<ul style="border: 0px; font-style: inherit; line-height: 20px; margin: 0px 1.5em 1.5em; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<li style="border: 0px; font-style: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Nenhum ou poucos sintomas no início, com expressões clínicas vagas e não específicas.</span></li>
<li style="border: 0px; font-style: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Se o tumor se penetrar na cárdia, é mais comum a dificuldade de engolir. Caso o tumor invada o corpo do estômago há sintomas como de digestão imperfeita.</span></li>
</ul>
<ol style="border: 0px; font-style: inherit; line-height: 20px; margin: 0px 1.5em 1.5em; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<li style="border: 0px; font-style: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Perda de peso</span></li>
<li style="border: 0px; font-style: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Não tolerância à carne</span></li>
<li style="border: 0px; font-style: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Dor na barriga parecida com a da úlcera péptica</span></li>
<li style="border: 0px; font-style: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Tumor que se palpa no epigástrio</span></li>
<li style="border: 0px; font-style: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Linfonodo que se palpa perto do umbigo</span></li>
<li style="border: 0px; font-style: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Anorexia, enjôos e sensação de estômago cheio</span></li>
<li style="border: 0px; font-style: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Dificuldade ao engolir</span></li>
<li style="border: 0px; font-style: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Sangramento intestinal alto</span></li>
<li style="border: 0px; font-style: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Linfonodo que se palpa acima da clavícula</span></li>
<li style="border: 0px; font-style: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Nódulos ou empastamento no fundo de saco de Douglas quando se faz o toque retal</span></li>
<li style="border: 0px; font-style: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Ovários aumentados</span></li>
<li style="border: 0px; font-style: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Caquexia, anemia</span></li>
</ol>
<div style="border: 0px; font-style: inherit; line-height: 20px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Metástases por ampliação direta ( para omentos, fígado, pâncreas, baço, cólon transverso ); por via linfática ( local – perigástrica; regional – tronco celíaco, hepática comum, gástrica esquerda, esplênica; a distância – linfonodos supraventriculares, no umbigo e axila ); por via hematogênica ( fígado, pulmões, ossos, SNC ) e peritoneal ( disseminada e pélvica: ovário e reto ).</span></div>
<div style="border: 0px; font-style: inherit; line-height: 20px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<strong><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Diagnóstico diferencial:</span></strong></div>
<ul style="border: 0px; font-style: inherit; line-height: 20px; margin: 0px 1.5em 1.5em; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<li style="border: 0px; font-style: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Outras causas que cursam com dificuldade para engolir e má digestão.</span></li>
<li style="border: 0px; font-style: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Tumores do aparelho digestivo ( esôfago, fígado, vias biliares, pâncreas e cólon).</span></li>
<li style="border: 0px; font-style: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Tuberculose, sífilis e amiloidose (que podem se manifestar como linite plástica).</span></li>
</ul>
<div style="border: 0px; font-style: inherit; line-height: 20px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<strong><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Exames para o câncer de estômago:</span></strong></div>
<ol style="border: 0px; font-style: inherit; line-height: 20px; margin: 0px 1.5em 1.5em; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<li style="border: 0px; font-style: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Endoscopia digestiva alta com coleta de material para ser examinado em lâmina e biópsia: confirma o diagnóstico e o tipo de tumor.</span></li>
<li style="border: 0px; font-style: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Raio X do esôfago, estômago e duodeno ( SEED ): exatidão diagnóstica entre 90 e 95%. Lesão com base lisa e normal insinuam benignidade, por outro lado, lesões com base e bordas irregulares sugerem malignidade. Não tem valor isoladamente porque não realiza biópsia. Todas as ulcerações na parede do estômago devem ser biopsiadas para fazer diagnóstico diferencial com câncer.</span></li>
<li style="border: 0px; font-style: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Ultrassonografia endoscópica: importância grande para avaliar o grau de evolução do tumor.</span></li>
<li style="border: 0px; font-style: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Ultrassom de abdômen: pouca importância.</span></li>
<li style="border: 0px; font-style: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">TC de abdômen, pelve e tórax: permite avaliação de acometimento de outros órgãos próximos ao estômago (especialmente fígado e pulmão) e linfonodos.</span></li>
<li style="border: 0px; font-style: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Laparoscopia pré ou perioperatória com lavado peritoneal: pode evidenciar metástase em 30% dos pacientes com doença considerada localizada pelo estadiamento clínico.</span></li>
<li style="border: 0px; font-style: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">CEA, CA 19-9, e CA 125 (são marcadores tumorais): Importância para acompanhamento pós-operatório, CA 125 alto prediz invasão de peritôneo.</span></li>
<li style="border: 0px; font-style: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Exame citológico e/ou histopatológico: obtido através de análise se biópsias a partir de nódulos metastáticos ou paracentese (coleta de fluido do abdômen) em pacientes com ascite. Imunohistoquímica pode insinuar o sítio primário.</span></li>
</ol>
<div style="border: 0px; font-style: inherit; line-height: 20px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<strong><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Como se comprova o diagnóstico?</span></strong></div>
<div style="border: 0px; font-style: inherit; line-height: 20px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Através dos dados clínicos somados aos exames de imagem, exame citológico e/ou histopatológico (este de grande importância).</span></div>
<div style="border: 0px; font-style: inherit; line-height: 20px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<strong><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Pode complicar?</span></strong></div>
<div style="border: 0px; font-style: inherit; line-height: 20px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Sim. Em estágios mais avançados o câncer de estômago pode provocar:</span></div>
<div style="border: 0px; font-style: inherit; line-height: 20px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">- Metástases (para o fígado, cérebro e pulmão).</span></div>
<div style="border: 0px; font-style: inherit; line-height: 20px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">- Perda de peso</span></div>
<div style="border: 0px; font-style: inherit; line-height: 20px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">- Entupimento do piloro (trajeto do intestino)</span></div>
<div style="border: 0px; font-style: inherit; line-height: 20px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<strong><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Como tratar do paciente?</span></strong></div>
<div style="border: 0px; font-style: inherit; line-height: 20px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Primeiramente devemos incrementar a alimentação do paciente e endireitar alterações secundárias a diarréia e vômitos. Talvez haja a necessidade de uso de sonda nasoenteral ou gastrostomia e até nutrição parenteral (pela veia).</span></div>
<div style="border: 0px; font-style: inherit; line-height: 20px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O tratamento endoscópico pode ser feito na fase precoce da doença.</span></div>
<div style="border: 0px; font-style: inherit; line-height: 20px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O tratamento cirúrgico consiste em retirar parte ou todo o estômago e linfonodos. Pode ser necessário retirar parte do pâncreas e baço além de outros órgãos que possam estar envolvidos.</span></div>
<div style="border: 0px; font-style: inherit; line-height: 20px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Os tumores do estômago podem responder à quimioterapia (QT) com melhora da sobrevida em doentes com tumores ressecáveis em alguns estágios, na maioria das associando-se a radioterapia (RT). A RT somente não é eficiente.</span></div>
<div style="border: 0px; font-style: inherit; line-height: 20px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Tumores irresecáveis podem ser submetidos à QT como tratamento inicial, havendo possibilidade deste tumor tornar-de ressacável após QT, com ou sem RT.</span></div>
<div style="border: 0px; font-style: inherit; line-height: 20px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Os doentes com tumores que apresentam metástases também devem realizar QT como tratamento paliativo.</span></div>
<div style="border: 0px; font-style: inherit; line-height: 20px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Considerando-se o tratamento paliativo, a RT pode ajudar no sangramento, obstrução ou dor. Há ainda o laser endoscópico ou próteses nos casos de obstrução.</span></div>
<div style="border: 0px; font-style: inherit; line-height: 20px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<strong><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Como o paciente evolui e qual o seu prognóstico?</span></strong></div>
<div style="border: 0px; font-style: inherit; line-height: 20px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Depende da fase em que o câncer foi diagnosticado. A cirurgia realizada precocemente é a única possibilidade de cura.</span></div>
<div style="border: 0px; font-style: inherit; line-height: 20px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Infelizmente, como o câncer de estômago na maioria das vezes é diagnosticado tardiamente, costuma estar em estádio avançado, conseguindo-se sobrevida em 5 anos inferior a 20%.</span></div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; margin-bottom: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-small; line-height: 20px;">Fonte: </span><span style="background-color: #f8f8f8; color: #111111; font-family: Arial, Verdana; font-size: x-small; font-style: inherit; line-height: 1;">Rodrigo da Silva Reis Moura</span><span style="background-color: #f8f8f8; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-small; line-height: 1;"> - </span><span style="background-color: #f8f8f8; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-small; line-height: 1;">medfoco.com.br</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #504d4d; line-height: 20px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<strong style="background-color: white; color: blue; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;"><span class="style2">Retratação da Internet</span></strong><span class="style2" style="background-color: white; color: blue; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;"><br />Em casos de doença séria ou emergência médica procure assistência imediatamente. As informações fornecidas neste<em>website</em>, tem por objetivo, apenas fornecer informações gerais para leitura. Ele NÃO substitue o exame, diagnóstico e atendimento médico provido por um profissional qualificado. Nenhum conteúdo deste site pode ser utilizado para diagnóstico ou tratamento de um problema de saúde.<br />Para considerações médicas, incluindo decisões sobre medicações e outros tratamentos, você deve realizar uma consulta com o profissional de saúde qualificado. As informações de saúde ou qualquer resposta interativa originária deste site não podem ser interpretadas como informações de um profissional médico. Você deve buscar dados em outros sites, principalmente os veinculados a sociedades e entidades médicas para confirmar as informações que disponilizamos neste site.<br />Se você desconfia que está com qualquer problema de saúde, por favor entre em contato com um médico ou hospital, imediatamente, para correta avaliação</span></div>
<br />
<div class="ratingblock " style="border: 0px; font-style: inherit; margin: 4px 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
</div>
</div>nemerhttp://www.blogger.com/profile/15971259204882969864noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3931129267538458582.post-60493751373167412652012-06-24T20:11:00.000-03:002012-06-24T20:11:17.304-03:00HEMORRÓIDAS | SINAIS – SINTOMAS – TRATAMENTO<br />
<h2 class="title" style="background-color: white; border: 0px; color: #3f3a33; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 22px; line-height: 28px; margin: 0px 0px 8px; padding: 0px; text-transform: uppercase; vertical-align: baseline;">
<img alt="Hemorróidas" class="alignleft post_thumbnail wp-post-image" height="195" src="http://medfoco.com.br/wp-content/uploads/2012/02/hemorroidas2-300x195.jpg" style="background-color: #fffefe; border: 1px solid rgb(243, 242, 242); color: #504d4d; float: left; font-family: inherit; font-size: 14px; font-style: inherit; line-height: 20px; margin: 0px 10px 10px 0px; max-width: 680px; padding: 6px; text-align: justify; vertical-align: baseline;" title="Hemorróidas" width="300" /></h2>
<div class="entry" style="background-color: white; border: 0px; font-family: Arial, Verdana; line-height: 20px; margin: 0px; padding: 8px 0px 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; margin-bottom: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Hemorróidas são veias inchadas ou dilatadas no reto. Os sintomas mais comuns das hemorróidas são sangramento retal, dor e prurido. A hemorróida pode ser visualizada ao redor do ânus (hemorróida externa) ou estar presente no interior do reto (hemorróida interna), tendo que ser realizada a anuscopia (olhar o interior do ânus) para visualização.</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; margin-bottom: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Hemorróidas são comuns, ocorrendo em ambos os sexos, embora não costume causar problemas graves de saúde pode ser irritante e desconfortável. Felizmente, os tratamentos para hemorróidas estão disponíveis e geralmente minimizam os sintomas.</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; margin-bottom: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span id="more-118" style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"></span></div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; margin-bottom: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: underline; vertical-align: baseline;"><strong><br /></strong></span></div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; margin-bottom: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: underline; vertical-align: baseline;"><strong>Os sinais e sintomas das hemorróidas:</strong></span><br />
São mais comuns em idosos, portadores de tumores pélvicos, durante ou após a gravidez, pessoas constipadas (intestino preso).</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; margin-bottom: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Os sinais e sintomas de hemorróidas são:<br />
• Sangramento anal<br />
• Prurido anal ou dor<br />
• Abaulamento tecido ao redor do ânus</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; margin-bottom: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<strong>Sangramento retal</strong> – Muitas pessoas com hemorróidas notam sangue vermelho vivo no vaso ou no papel higiênico após a evacuação. A quantidade de sangue é geralmente pequena.<br />
Embora hemorróidas seja uma das razões mais comuns para sangramento retal, existem outras causas mais graves. Não é possível saber o que está causando sangramento retal, a menos que você seja examinado. Se você vir a sangrar depois de uma evacuação, procure seu médico.<br />
<strong>Dor</strong> – As hemorróidas podem ser uma causa de dor na região anal, ocorrendo principalmente quando tem a presença de um trombo no interior da veia, o que é chamado de hemorróida trombosada.<br />
<strong>Coceira (Prurido)</strong> – Hemorróidas geralmente causam coceira e irritação da pele ao redor do ânus.</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; margin-bottom: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; margin-bottom: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: underline; vertical-align: baseline;"><strong>Diagnóstico das Hemorróidas:</strong></span><br />
Para diagnosticar hemorróidas, o médico irá examinar seu reto e ânus, e pode inserir um dedo com luva no reto. Se houver hemorragia, os testes devem incluir um procedimento que permite que o seu médico olhar o interior do ânus (chamado anuscopia) ou parte inferior do intestino grosso (sigmoidoscopia).</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; margin-bottom: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; margin-bottom: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: underline; vertical-align: baseline;"><strong>Tratamento inicial das hemorróidas:</strong></span><br />
Um dos passos mais importantes no tratamento de hemorróidas é evitar a constipação intestinal, pois quanto mais tempo uma pessoa fica sem defecar, mais endurecidas serão as fezes. As fezes endurecidas ao passarem pelo orifício anal poderão causar fissura anal.</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; margin-bottom: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<strong>Suplementos de fibra</strong> – a ingestão de fibras é uma das melhores maneiras de suavizar e amolecer as fezes. A fibra é encontrada em frutas e vegetais. A quantidade recomendada de fibra dietética é de 20 a 35 gramas por dia.<br />
Vários suplementos de fibras estão disponíveis, incluindo psyllium (Konsyl ®; Metamucil ®; Perdiem ®), metilcelulose (Citrucel ®), o cálcio policarbofil (FiberCon ®; Fiber-Lax ®; Mitrolan ®) e trigo dextrina (Benefiber ®). Começar com uma pequena quantidade e aumentar lentamente para evitar efeitos colaterais.<br />
<strong>Laxantes</strong> – Se o aumento de fibra não aliviar sua constipação, ou se os efeitos secundários de fibra forem intoleráveis, podemos tentar um laxante. Deve ser evitado o uso constante de substância laxativas, pois como ocorre um grande esvaziamento intestinal teremos uma demora na formação do novo bolo fecal, com diminuição da peristalse (movimento intestinal) e uma consequente constipação.<br />
<strong>Banhos de assento morno </strong>- Banho de assento melhora o fluxo sanguíneo e relaxa a musculatura ao redor do ânus.</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; margin-bottom: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: underline; vertical-align: baseline;"><em style="border: 0px; font-family: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Como fazer:</em></span></div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; margin-bottom: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Deixar a área retal mergulhada em água morna por 10 a 15 minutos de duas a três vezes ao dia. Banhos de assento estão disponíveis na maioria das drogarias. Não adicione sabão ou outros aditivos na água.</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; margin-bottom: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<strong>Os tratamentos tópicos</strong> – Vários cremes e supositórios estão disponíveis para o tratamento de hemorróidas e muitos estão disponíveis sem receita médica. Cremes e supositórios a base de hidrocortisona pode ajudar a aliviar a dor, inflamação e prurido, pelo menos temporariamente.</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; margin-bottom: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; margin-bottom: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: underline; vertical-align: baseline;"><strong>Tratamento minimamente invasivo:</strong></span><br />
Caso não tenha obtido melhora com as medidas conservadoras acima citadas, poderemos considerar um procedimento minimamente invasivo.</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; margin-bottom: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<strong>Ligadura elástica</strong> – A ligadura elástica é o procedimento mais utilizado. É bem sucedido em aproximadamente 70% a 80% dos pacientes.<br />
Elásticos ou anéis são colocados em torno da base de uma hemorróida interna. Como o suprimento de sangue é restrito, ocorre degeneração das hemorróidas. Muitos pacientes relatam uma sensação de “aperto” após o procedimento, que pode melhorar com banhos de assento quentes. Os pacientes são encorajados a usar suplementos de fibras para evitar constipação.<br />
Sangramento pode ocorrer quando a banda de borracha cai, normalmente de dois a quatro dias após o procedimento. Em alguns casos, uma área de ferida desenvolve de cinco a sete dias após o procedimento. Outras complicações menos comuns de ligadura elástica incluem dor, trombose das hemorróidas, infecção localizada ou formação de pus (abscesso). A ligadura elástica raramente causa sérias complicações.</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; margin-bottom: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<strong>Laser, infravermelho ou coagulação bipolar</strong> – Estes métodos envolvem o uso de laser ou de luz infravermelha ou calor para destruir as hemorróidas.<br />
<strong></strong></div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; margin-bottom: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<strong>Escleroterapia</strong> – Durante a escleroterapia, uma solução química é injetada na hemorróida, fazendo com que o tecido se degenere. Escleroterapia pode ser menos eficaz do que a ligadura elástica.</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; margin-bottom: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; margin-bottom: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: underline; vertical-align: baseline;"><strong>Cirurgia para Hemorróidas:</strong></span><br />
Persistindo a hemorróida, apesar dos tratamentos conservadores ou minimamente invasivos, poderá optar pela remoção cirúrgica da hemorróida (hemorroidectomia). A cirurgia é o tratamento de escolha para doentes com grandes hemorróidas internas.<br />
Hemorroidectomia envolve a remoção cirúrgica do tecido hemorroidário. O índice de sucesso é de 95% dos pacientes.</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; margin-bottom: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; font-family: 'Times New Roman'; margin-bottom: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-small;">Fonte: </span><span style="background-color: #f8f8f8; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-small; line-height: 1;">Eduardo de Carvalho - </span><span style="background-color: #f8f8f8; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-small; line-height: 1;">medfoco.com.br</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #504d4d; font-family: 'Times New Roman'; margin-bottom: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<strong style="background-color: white; color: blue; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;"><span class="style2">Retratação da Internet</span></strong><span class="style2" style="background-color: white; color: blue; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;"><br />Em casos de doença séria ou emergência médica procure assistência imediatamente. As informações fornecidas neste<em>website</em>, tem por objetivo, apenas fornecer informações gerais para leitura. Ele NÃO substitue o exame, diagnóstico e atendimento médico provido por um profissional qualificado. Nenhum conteúdo deste site pode ser utilizado para diagnóstico ou tratamento de um problema de saúde.<br />Para considerações médicas, incluindo decisões sobre medicações e outros tratamentos, você deve realizar uma consulta com o profissional de saúde qualificado. As informações de saúde ou qualquer resposta interativa originária deste site não podem ser interpretadas como informações de um profissional médico. Você deve buscar dados em outros sites, principalmente os veinculados a sociedades e entidades médicas para confirmar as informações que disponilizamos neste site.<br />Se você desconfia que está com qualquer problema de saúde, por favor entre em contato com um médico ou hospital, imediatamente, para correta avaliação</span></div>
</div>nemerhttp://www.blogger.com/profile/15971259204882969864noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3931129267538458582.post-88650331499601512252012-06-24T20:08:00.000-03:002012-06-24T20:08:45.621-03:00INTESTINO PRESO – PRISÃO DE VENTRE – CONSTIPAÇÃO INTESTINAL<br />
<h2 class="title" style="border: 0px; clear: right; color: #3f3a33; float: right; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 22px; font-style: inherit; line-height: 28px; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em; margin-top: 0px; padding: 0px; text-transform: uppercase; vertical-align: baseline;">
<img alt="Intestino preso" class="alignleft post_thumbnail wp-post-image" height="225" src="http://medfoco.com.br/wp-content/uploads/2012/05/Intestino-preso.jpg" style="background-color: #fffefe; border: 1px solid rgb(243, 242, 242); float: left; font-family: inherit; font-size: 14px; font-style: inherit; line-height: 20px; margin: 0px 10px 10px 0px; max-width: 680px; padding: 6px; text-align: justify; vertical-align: baseline;" title="Intestino preso" width="172" /></h2>
<div class="entry" style="border: 0px; font-family: Arial, Verdana; font-style: inherit; margin: 0px; padding: 8px 0px 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; line-height: 20px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<b>O que é?</b></div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; line-height: 20px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Intestino preso ou prisão de ventre ou constipação intestinal é o ato de defecar trabalhoso e esporádico com fezes muito endurecidas. Cada indivíduo tem seu ritmo intestinal, e considera-se normal, desde três evacuações por dia até uma evacuação a cada três dias. Entretanto, as fezes devem ser feitas sem esforço e ter consistência normal. A prisão de ventre pode afetar todas as idades, sendo mais comum em mulheres e nos limites da vida.</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; line-height: 20px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span id="more-1180" style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"></span></div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; line-height: 20px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: inherit; font-style: inherit;">Ainda veremos:</span></div>
<ul style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; line-height: 20px; margin: 0px 1.5em 1.5em; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<li style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">O que pode causar o intestino preso?</li>
<li style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Quais os fatores de risco?</li>
<li style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Quais sinais e sintomas?</li>
<li style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Quais exames para constipação intestinal?</li>
<li style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Como se comprova o diagnóstico?</li>
<li style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Pode complicar?</li>
<li style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Tem tratamento? Como evolui?</li>
</ul>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; line-height: 20px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<strong>Causas:</strong></div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; line-height: 20px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
- Pouco consumo de líquidos e fibras (mais comum)</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; line-height: 20px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
- Fatores culturais, emocionais e ambientais</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; line-height: 20px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
- Gravidez</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; line-height: 20px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
- Doença de Chagas – megacólon chagásico</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; line-height: 20px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
- Doenças endócrinas – Hipotireoidismo, diabetes, feocromocitoma, pan-hipopituitarismo.</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; line-height: 20px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
- Alterações do metabolismo – Cálcio baixo no sangue, amiloidose, uréia alta no sangue.</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; line-height: 20px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
- Acometimento de nervos e músculos que nasce com o paciente ou adquirido durante a vida – Doença de Hirschsprung, doença de Parkinson, defeitos raquidianos, <em style="border: 0px; font-family: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">tabes dorsalis, </em>tumores cerebrais, esclerodermia.</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; line-height: 20px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
- Doença do ânus causando dor ao evacuar (fissuras, tumores do canal do ânus).</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; line-height: 20px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
- Doenças que alteram anatomia e função de cólon e reto:</div>
<ul style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; line-height: 20px; margin: 0px 1.5em 1.5em; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<li style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Devido a doenças de cólon e reto (doença diverticular, tumores, estreitamentos de cólon e reto, pressão externa, hérnias )</li>
<li style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Lentificação de trânsito em cólon e delgado (síndrome do intestino irritável, inatividade do cólon)</li>
<li style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Entupimento a nível da pelve (projeção da parede do sigmóide, projeção da parede do reto, reto fora do seu lugar normal, anismus)</li>
<li style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Uso excessivo de laxantes ou catárticos</li>
<li style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Medicamentos (anticolinérgicos, opióides, antidepressivos, antiácidos com hidróxido de alumínio)</li>
</ul>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; line-height: 20px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Aumenta o risco de desenvolver constipação intestinal:</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; line-height: 20px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
- Idosos</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; line-height: 20px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
- Rotina de defecação errada</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; line-height: 20px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
- Inatividade</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; line-height: 20px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
- Imobilização no leito</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; line-height: 20px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
- Utilização de muitos medicamentos</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; line-height: 20px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<strong>Sinais e Sintomas:</strong></div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; line-height: 20px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
- Repetição de evacuações inferior a considerada “normal” pelo paciente e/ou diminuição do volume ou consistência endurecida pelos parâmetros do paciente</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; line-height: 20px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
- Não ocorre vontade de evacuar</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; line-height: 20px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
- Dor ao defecar</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; line-height: 20px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
- Dificuldade de defecar ou impressão de que não esvaziou completamente o intestino</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; line-height: 20px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
- Impactação de fezes endurecidas no reto</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; line-height: 20px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
- Mal-estar, na maioria das vezes com sensação de preenchimento na parte inferior do abdome juntamente com evacuação inadequada</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; line-height: 20px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
- Tenesmo</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; line-height: 20px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
- Contraditoriamente, diarréia e perda involuntária pelo ânus.</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; line-height: 20px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: underline; vertical-align: baseline;">Diagnóstico Diferencial:</span></div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; line-height: 20px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Devemos sempre separar constipação intestinal “funcional” da constipação por causa conhecida.</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; line-height: 20px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<strong>Exames:</strong></div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; line-height: 20px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
- Radiografia de abdome: pode ajudar a avaliar tamanho, gravidade e, às vezes, o motivo da constipação<a href="http://medfoco.com.br/wp-content/uploads/2012/05/Radiografia-abdome.gif" style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;" title="Radiografia abdome"><img alt="" class="alignright size-thumbnail wp-image-1182" height="150" src="http://medfoco.com.br/wp-content/uploads/2012/05/Radiografia-abdome-150x150.gif" style="border: 2px solid rgb(204, 204, 204); float: right; font-family: inherit; font-style: inherit; margin: 2px 7px; max-width: 680px; padding: 0px; vertical-align: baseline;" title="Radiografia abdome" width="150" /></a></div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; line-height: 20px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
- Sorologias para Doença de Chagas em pacientes de áreas com casos da doença</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; line-height: 20px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
- Enema opaco: Permite afastar tumores e estreitamentos</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; line-height: 20px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
- Cinedefecografia: Pode definir mecanismos de obstipação em casos selecionados</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; line-height: 20px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
- Manometria anorretal: Permite avaliar esfíncteres e principalmente reflexo inibitório retoanal, que não é encontrado na colopatia chagásica nem no megacólon cogênito</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; line-height: 20px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
- Tempo de trânsito no cólon: Detecta se há trânsito lento no cólon ou obstrução de saída no reto</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; line-height: 20px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
- Retossigmoidoscopia: Excluir lesões do organismo</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; line-height: 20px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
- Colonoscopia: Somente quando há anemia ferropriva ou presença de sangue nas fezes e o exame contrastado não foi esclarecedor</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; line-height: 20px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Como se comprova o diagnóstico?</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; line-height: 20px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Este é feito através de dados clínicos somados ao exame proctológico e exames de imagem.</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; line-height: 20px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Estudos fisiológicos podem ser necessários em casos selecionados.</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; line-height: 20px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<strong>Complicações:</strong></div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; line-height: 20px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
- Fecaloma</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; line-height: 20px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
- Megacólon quando a constipação é grave e permanece por muito tempo</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; line-height: 20px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
- Uso excessivo de laxantes pode promover alterações dos eletrólitos</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; line-height: 20px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
- Úlcera no reto</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; line-height: 20px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
- Volvo do sigmóide que é mais encontrado nos casos de megacólon chagásico</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; line-height: 20px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Como o paciente deve ser orientado?</div>
<ul style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; line-height: 20px; margin: 0px 1.5em 1.5em; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<li style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Caso não haja obstrução ao fluxo intestinal deve ser ingerida uma quantidade de 20 a 30 gramas de fibra por dia. Fibras solúveis (pectinas, gomas, hemicelulose, flocos de aveia, cevada e legumes) e fibras insolúveis (frutas, vegetais, legumes e cereais integrais)</li>
<li style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Tomar 1,5 a 2 litros de água por dia</li>
<li style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Praticar atividades físicas (caminhada e natação)</li>
<li style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Ir ao banheiro em horários determinados pelo paciente</li>
<li style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Corrigir alterações metabólicas e endócrinas</li>
<li style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Retirar medicamentos que possam agravar a constipação</li>
<li style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Tratamento de desordens orgânicas que tenham a ver com a obstipação</li>
</ul>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; line-height: 20px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
O tratamento cirúrgico só deve ser indicado em casos selecionados:</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; line-height: 20px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Ex: Parada de trânsito no cólon, megacólon chagásico, megacólon congênito, retoceles anteriores acima de 3 cm e sigmoidoceles ou enteroceles de 3° grau.</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; line-height: 20px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<strong>Medicamentos que podem ser usados:</strong></div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; line-height: 20px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
- Expansores da massa fecal: <em style="border: 0px; font-family: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Psyllium, </em>metilcelulose e policarbofil. Dose de acordo com cada paciente</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; line-height: 20px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
- Lubrificantes intestinais são pouco tolerados</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; line-height: 20px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
- Laxantes “osmóticos”: Sulfato de magnésio, hidróxido e citrato de magnésio, fosfato e sulfato de sódio; lactulose na dose de 15 a 30 ml, 1 a 2 X ao dia</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; line-height: 20px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
- Incentivadores do trânsito intestinal: bisacodil, fenolftaleína, antraquinonas, sene e cáscara sagrada. Estes podem promover dependência medicamentosa</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; line-height: 20px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
- Supositórios emolientes</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; line-height: 20px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
- Em casos agudos, enema evacuatório para alívio rápido</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; line-height: 20px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<strong>Evolução:</strong></div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; line-height: 20px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
A constipação esporádica, por curto tempo e que responde a medidas básicas tem bom prognóstico. Já a constipação que persiste, quando não avaliada adequadamente pode provocar sérios danos ao paciente.</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; margin-bottom: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; font-family: 'Times New Roman'; margin-bottom: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-small; line-height: 20px;">Fonte: </span><span style="background-color: #f8f8f8; color: #111111; font-family: Arial, Verdana; font-size: x-small; font-style: inherit; line-height: 1;">Rodrigo da Silva Reis Moura</span><span style="background-color: #f8f8f8; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-small; line-height: 1;"> - </span><span style="background-color: #f8f8f8; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-small; line-height: 1;">medfoco.com.br</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #504d4d; font-family: 'Times New Roman'; line-height: 20px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<strong style="background-color: white; color: blue; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;"><span class="style2">Retratação da Internet</span></strong><span class="style2" style="background-color: white; color: blue; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;"><br />Em casos de doença séria ou emergência médica procure assistência imediatamente. As informações fornecidas neste<em>website</em>, tem por objetivo, apenas fornecer informações gerais para leitura. Ele NÃO substitue o exame, diagnóstico e atendimento médico provido por um profissional qualificado. Nenhum conteúdo deste site pode ser utilizado para diagnóstico ou tratamento de um problema de saúde.<br />Para considerações médicas, incluindo decisões sobre medicações e outros tratamentos, você deve realizar uma consulta com o profissional de saúde qualificado. As informações de saúde ou qualquer resposta interativa originária deste site não podem ser interpretadas como informações de um profissional médico. Você deve buscar dados em outros sites, principalmente os veinculados a sociedades e entidades médicas para confirmar as informações que disponilizamos neste site.<br />Se você desconfia que está com qualquer problema de saúde, por favor entre em contato com um médico ou hospital, imediatamente, para correta avaliação</span></div>
<br />
<div class="ratingblock " style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: 12px; font-style: inherit; line-height: 20px; margin: 4px 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
</div>
</div>nemerhttp://www.blogger.com/profile/15971259204882969864noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3931129267538458582.post-76357051312353495302012-06-16T20:35:00.000-03:002012-06-16T20:35:45.279-03:00Hérnia de Hiato - Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE)<br />
<div align="justify" class="texto" style="background-color: white; color: #666666; padding-bottom: 10px; padding-left: 10px; padding-right: 10px; padding-top: 10px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A <span class="destaque" style="font-weight: bold;">Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE)</span> ocorre quando o ácido do <strong>estômago</strong> reflui para o esôfago. O <span class="destaque" style="font-weight: bold;">esôfago</span> é o tubo que leva alimentos e líquidos da boca para o estômago. Os ácidos produzidos no estômago ajudam a quebrar e digerir os alimentos. Normalmente, existe um “anel’ de músculos denominado <span class="destaque" style="font-weight: bold;">esfincter (Figuras 1 e 2)</span> entre o esôfago e o estômago que evita o contato do ácido com o esôfago. Se este mecanismo estiver alterado, a <span class="destaque" style="font-weight: bold;">DRGE </span>pode ocorrer.</span></div>
<div align="justify" class="texto" style="background-color: white; color: #666666; padding-bottom: 10px; padding-left: 10px; padding-right: 10px; padding-top: 10px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><img alt="Aspectos da Anatomia" height="685" src="http://www.cidpitombo.com.br/imagens/doencadorefluxo_figura1.jpg" width="373" /><br />Figura 1 - Aspectos da Anatomia</span></div>
<div align="justify" class="texto" style="background-color: white; color: #666666; padding-bottom: 10px; padding-left: 10px; padding-right: 10px; padding-top: 10px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><img alt="hiato" height="189" src="http://www.cidpitombo.com.br/imagens/doencadorefluxo_figura2.jpg" width="165" /> <img alt="hiato" height="189" src="http://www.cidpitombo.com.br/imagens/doencadorefluxo_figura2a.jpg" width="186" /><br />Figura 2: Observe que entre o estômago e o esôfago existe uma “válvula” que chamamos de esfincter. Normalmente ele é competente, ou seja, evita que o ácido do estômago reflua para o esôfago.</span></div>
<div align="justify" class="texto" style="background-color: white; color: #666666; padding-bottom: 10px; padding-left: 10px; padding-right: 10px; padding-top: 10px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><img alt="refluxo" height="346" src="http://www.cidpitombo.com.br/imagens/doencadorefluxo_figura3.jpg" width="337" /><br />Figura 3: Caso esta válvula não esteja funcionando adequadamente você pode ter refluxo do ácido do estômago para o esôfago.</span></div>
<div align="justify" class="texto" style="background-color: white; color: #666666; padding-bottom: 10px; padding-left: 10px; padding-right: 10px; padding-top: 10px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><img alt="hiato" height="326" src="http://www.cidpitombo.com.br/imagens/doencadorefluxo_figura4.jpg" width="292" /><br />Figura 4: O constante contato do ácido com a parede do esôfago leva a chamada esofagite (inflamação do esôfago), que em uma fase inicial ficará com aspecto avermelhado, ferido.</span></div>
<div align="justify" class="texto" style="background-color: white; color: #666666; padding-bottom: 10px; padding-left: 10px; padding-right: 10px; padding-top: 10px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><img alt="esôfago" height="325" src="http://www.cidpitombo.com.br/imagens/doencadorefluxo_figura5.jpg" width="291" /><br />Figura 5: Em casos avançados, o permanente contato do ácido com o esôfago causando uma esofagite crônica, poderá levar à formação de lesões pré-cancerosas ou até ao câncer.</span></div>
<div align="justify" class="texto" style="background-color: white; color: #666666; padding-bottom: 10px; padding-left: 10px; padding-right: 10px; padding-top: 10px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><img alt="hiato" height="326" src="http://www.cidpitombo.com.br/imagens/doencadorefluxo_figura6.jpg" width="291" /><br />Figura 6: Outra situação é a formação de um estreitamento (estenose) no final do esôfago, que poderá levar a uma dificuldade na deglutição.</span></div>
<div align="justify" class="texto" style="background-color: white; color: #666666; padding-bottom: 10px; padding-left: 10px; padding-right: 10px; padding-top: 10px;">
<img align="left" alt="figura 7" height="314" hspace="6" src="http://www.cidpitombo.com.br/imagens/doencadorefluxo_figura7.jpg" width="236" /></div>
<div align="justify" class="texto" style="background-color: white; color: #666666; padding-bottom: 10px; padding-left: 10px; padding-right: 10px; padding-top: 10px;">
<br /></div>
<div align="justify" class="texto" style="background-color: white; color: #666666; padding-bottom: 10px; padding-left: 10px; padding-right: 10px; padding-top: 10px;">
<br /></div>
<div align="justify" class="texto" style="background-color: white; color: #666666; padding-bottom: 10px; padding-left: 10px; padding-right: 10px; padding-top: 10px;">
<br /></div>
<div align="justify" class="texto" style="background-color: white; color: #666666; padding-bottom: 10px; padding-left: 10px; padding-right: 10px; padding-top: 10px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Figura 7: Observe a visão final da anatomia do esôfago e estômago com o refluxo de ácido para o esôfago no detalhe da figura menor.</span></div>
<div align="justify" class="texto" style="background-color: white; color: #666666; padding-bottom: 10px; padding-left: 10px; padding-right: 10px; padding-top: 10px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span class="destaque" style="font-weight: bold;">Sintomas da DRGE </span><br />Você pode apresentar algum dos sintomas abaixo, assim como pode ter DRGE e não apresentar qualquer sintoma!<br /> - azia/queimação/pirose;<br />- sensação de gosto azedo na boca;<br />- freqüente presença de arrotos ou soluço;<br />- tosse seca;<br />- desconforto no tórax após a alimentação.</span></div>
<div align="justify" class="texto" style="background-color: white; color: #666666; padding-bottom: 10px; padding-left: 10px; padding-right: 10px; padding-top: 10px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span class="destaque" style="font-weight: bold;">Causas da DRGE</span><br /><strong> </strong>A <span class="destaque" style="font-weight: bold;">DRGE</span> ocorre quando os músculos que bloqueiam a abertura entre o esôfago e o estômago estão frouxos. Estes músculos podem se afrouxar devido a:<br /> - cigarro;<br />- aumento de peso;<br />- certos tipos de medicamentos ou alimentos;<br />- problemas médicos como <span class="destaque" style="font-weight: bold;">Hérnia de Hiato</span>.<br />- e uma diversidade de outras causas.</span></div>
<div align="justify" class="texto" style="background-color: white; color: #666666; padding-bottom: 10px; padding-left: 10px; padding-right: 10px; padding-top: 10px;">
<img align="left" alt="hiato" height="117" hspace="6" src="http://www.cidpitombo.com.br/imagens/doencadorefluxo_figura7a.jpg" width="124" /><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Figura 8: Na hérnia de hiato, parte do estômago “entra”para o tórax, ou seja, passa a ficar acima da região muscular onde fica o esfincter. Com isto, em muitos casos, o paciente perde a função do esfincter, levando ao refluxo.</span></div>
<div align="justify" class="texto" style="background-color: white; color: #666666; padding-bottom: 10px; padding-left: 10px; padding-right: 10px; padding-top: 10px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span class="destaque" style="font-weight: bold;">Como fazer o diagnóstico? </span><br />Após o médico ter avaliado sua história e examiná-lo, você irá realizar alguns exames. Inicialmente, será realizada uma<strong>endoscopia</strong>. Este exame possibilita que o médico visualize o seu esôfago (Figura 9).</span></div>
<div align="justify" class="texto" style="background-color: white; color: #666666; padding-bottom: 10px; padding-left: 10px; padding-right: 10px; padding-top: 10px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span class="destaque" style="font-weight: bold;">Endoscopia</span><br />Endoscopia é um exame do seu tubo digestivo. Durante este exame, um <span class="destaque" style="font-weight: bold;">endoscópio </span>(fino tubo que contém uma microcâmera e luz na sua extremidade) é utilizado. Este aparelho é introduzido através da boca no esôfago. Ele vai descendo enquanto o médico pode visualizar as partes internas do esôfago, estômago e as primeiras porções do seu intestino. Durante o procedimento podem ser retirados fragmentos para exames.</span></div>
<div align="justify" class="texto" style="background-color: white; color: #666666; padding-bottom: 10px; padding-left: 10px; padding-right: 10px; padding-top: 10px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><img alt="endoscopia" height="452" src="http://www.cidpitombo.com.br/imagens/doencadorefluxo_figura8.jpg" width="319" /><br />Figura 9: Aspecto de um exame de Endoscopia.</span></div>
<div align="justify" class="texto" style="background-color: white; color: #666666; padding-bottom: 10px; padding-left: 10px; padding-right: 10px; padding-top: 10px;">
<span class="destaque" style="font-weight: bold;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Exames Radiológicos</span></span></div>
<div align="justify" class="texto" style="background-color: white; color: #666666; padding-bottom: 10px; padding-left: 10px; padding-right: 10px; padding-top: 10px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Muitas das vezes exames radiológicos podem ser necessários.</span></div>
<div align="justify" class="texto" style="background-color: white; color: #666666; padding-bottom: 10px; padding-left: 10px; padding-right: 10px; padding-top: 10px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><img alt="exame radiológico" height="324" src="http://www.cidpitombo.com.br/imagens/doencadorefluxo_figura8a.jpg" width="318" /><br />Figura 10: Aspecto do exame radiológico.</span></div>
<div align="justify" class="pitombo" style="background-color: white; color: #666666; font-weight: bold;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Phmetria e Manometria:</span></div>
<div align="justify" class="texto" style="background-color: white; color: #666666; padding-bottom: 10px; padding-left: 10px; padding-right: 10px; padding-top: 10px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span class="destaque" style="font-weight: bold;">O que é o exame de esofagomanometria?</span><br />É um teste diagnóstico que mede as pressões na luz do esôfago e permite avaliar as contrações musculares do órgão, a coordenação entre elas e os relaxamentos dos esfíncteres inferior e superior.</span></div>
<div align="justify" class="texto" style="background-color: white; color: #666666; padding-bottom: 10px; padding-left: 10px; padding-right: 10px; padding-top: 10px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><strong>Quem precisa se submeter à esofagomanometria?<u> </u></strong><br />1) paciente com dificuldades para engolir, no qual já tinha sido afastada lesão orgânica obstruída através de outros exames como raio X e/ou endoscopia;<br />2) portadores de doença do refluxo: o exame ajuda no diagnóstico de casos complexos, determina o correto posicionamento do cateter de pHmetria e é obrigatório antes da cirurgia anti-refluxo;<br />3) pacientes com dor torácica de origem indeterminada, já tendo sido excluída a possibilidade de lesão cardíaca;<br />4) indivíduos com suspeita de doença generalizada do tubo gastro- intestinal como esclerodermia e pseudo-obstrução intestinal crônica idiopática.</span></div>
<div align="justify" class="texto" style="background-color: white; color: #666666; padding-bottom: 10px; padding-left: 10px; padding-right: 10px; padding-top: 10px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span class="destaque" style="font-weight: bold;">Como é realizado o exame?</span><br />Após anestesia local de uma das narinas com xilocaína gel é passado o catéter de manometria (Figura 9). Este consiste em um tubo flexível de aproximadamente 4,5 mm de diâmetro que pode ser de perfusão (perfundido continuamente com água destilada) ou em estado sólido. No nosso serviço usamos este último.</span></div>
<div align="justify" class="texto" style="background-color: white; color: #666666; padding-bottom: 10px; padding-left: 10px; padding-right: 10px; padding-top: 10px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O catéter é posicionado no estômago e aos poucos vai sendo retirado de 1 em 1cm, enquanto o paciente deglute pequenas quantidades de água. É necessária a colaboração do doente para que controle as suas deglutições, engolindo apenas quando o médico solicitar. Por este motivo não é feita sedação, ou seja, o paciente não pode dormir durante o exame.</span></div>
<div align="justify" class="texto" style="background-color: white; color: #666666; padding-bottom: 10px; padding-left: 10px; padding-right: 10px; padding-top: 10px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O procedimento não é doloroso; causa apenas um desconforto durante a passagem da sonda que logo cede, havendo uma adaptação do paciente ao mesmo.</span></div>
<div align="justify" class="texto" style="background-color: white; color: #666666; padding-bottom: 10px; padding-left: 10px; padding-right: 10px; padding-top: 10px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A medida que o catéter vai sendo tracionado, os transdutores passam pelo esfíncter inferior, pelo corpo esofagiano e pelo esfíncter superior do esôfago, permitindo o estudo detalhado destas estruturas.</span></div>
<div align="justify" class="texto" style="background-color: white; color: #666666; padding-bottom: 10px; padding-left: 10px; padding-right: 10px; padding-top: 10px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O exame dura cerca de 30 a 40 minutos. Ao término do mesmo, o paciente pode se alimentar, dirigir, trabalhar, enfim, levar sua vida normal.</span></div>
<div align="justify" class="texto" style="background-color: white; color: #666666; padding-bottom: 10px; padding-left: 10px; padding-right: 10px; padding-top: 10px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><strong>Qual é o preparo para a esofagomanometria?<u> </u></strong><br />O paciente deve estar em jejum de 4 horas, podendo ingerir apenas líquidos na última refeição.</span></div>
<div align="justify" class="texto" style="background-color: white; color: #666666; padding-bottom: 10px; padding-left: 10px; padding-right: 10px; padding-top: 10px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Os medicamentos que interferem com o funcionamento do esôfago devem ser suspensos 48 horas antes do exame. As drogas mais comumentes utilizadas e que devem ser interrompidas são:</span></div>
<div align="justify" class="texto" style="background-color: white; color: #666666; padding-bottom: 10px; padding-left: 10px; padding-right: 10px; padding-top: 10px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">1 - Nitratos: Isordil, Sustrate, Monocordil;<br />2 - Bloqueadores de cálcio: Adalat, Cardizen, Diltizen, Oxcord;<br />3 - Anticolinérgicos: Buscopan, Hioscina, Atroveran;<br />4 - Drogas procinéticas: Plasil, Digesan, Motilium, Prepulsid, Cispride;<br />5 - Sedativos: Valium, Diazepan, Lexotan, Olcadil, Frontal.<br />Os exames anteriores como Endoscopias, Radiografias e Cintilografias devem ser trazidos no dia do exame pois ajudarão ao médico a esclarecer o problema.</span></div>
<div align="justify" class="texto" style="background-color: white; color: #666666; padding-bottom: 10px; padding-left: 10px; padding-right: 10px; padding-top: 10px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><strong>O que é o exame de pHmetria prolongada? </strong><br />É um procedimento diagnóstico que registra as variações do pH intra-esofágico em 24 horas.</span></div>
<div align="justify" class="texto" style="background-color: white; color: #666666; padding-bottom: 10px; padding-left: 10px; padding-right: 10px; padding-top: 10px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Sua grande utilidade está na avaliação da Doença do Refluxo Gastro-Esofagiano (DRGE), que se caracteriza por sintomas e/ou inflamação no esôfago secundários ao refluxo do conteúdo ácido do estômago para o esôfago.</span></div>
<div align="justify" class="texto" style="background-color: white; color: #666666; padding-bottom: 10px; padding-left: 10px; padding-right: 10px; padding-top: 10px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Os sintomas típicos desta doença são a azia e a regurgitação. Em alguns casos podem existir manifestações atípicas como dor torácica, tosse crônica, rouquidão, soluços, asma, pneumonias entre outras.</span></div>
<div align="justify" class="texto" style="background-color: white; color: #666666; padding-bottom: 10px; padding-left: 10px; padding-right: 10px; padding-top: 10px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A pHmetria prolongada permite quantificar a exposição esofagiana ao ácido, definindo se o refluxo é fisiológico ou anormal. Além disso, é possível estabelecer se existe uma relação de causa e efeito entre os sintomas experimentados pelo paciente e os episódios de refluxo.</span></div>
<div align="justify" class="texto" style="background-color: white; color: #666666; padding-bottom: 10px; padding-left: 10px; padding-right: 10px; padding-top: 10px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><img alt="phmetria" height="218" src="http://www.cidpitombo.com.br/imagens/doencadorefluxo_figura9.jpg" width="373" /><br />Figura 11: Aspecto do exame de Manometria e Phmetria. Observe o catéter na mão do médico.</span></div>
<div align="justify" class="texto" style="background-color: white; color: #666666; padding-bottom: 10px; padding-left: 10px; padding-right: 10px; padding-top: 10px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span class="destaque" style="font-weight: bold;">Quem deve se submeter ao exame de pHmetria prolongada? </span><br />Nem todo paciente com DRGE precisa realizar pHmetria. Existem<br />casos em que os sintomas típicos aliados a uma endoscopia anormal já elucidam o problema.</span></div>
<div align="justify" class="texto" style="background-color: white; color: #666666; padding-bottom: 10px; padding-left: 10px; padding-right: 10px; padding-top: 10px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Segundo o Consenso Brasileiro de DRGE, as indicações de pHmetria são:<br />1) pacientes com sintomas típicos de DRGE que não responderam satisfatoriamente ao tratamento clínico e têm endoscopia normal;<br />2) portadores de sintomas atípicos de DRGE (dor torácica, queixas otorrinolaringológicas ou respiratórias) com endoscopia normal;<br />3) quando o paciente está em pré-operatório de cirurgia anti-refluxo e não tem esofagite erosiva à endoscopia.<br />Cada caso deve ser estudado individualmente e ninguém melhor do que o médico de cada paciente para julgar a necessidade da realização deste teste.</span></div>
<div align="justify" class="texto" style="background-color: white; color: #666666; padding-bottom: 10px; padding-left: 10px; padding-right: 10px; padding-top: 10px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><strong>Como é realizado este exame? </strong><br />Em primeiro lugar faz-se a anestesia local de uma das narinas com xilocaína gel. Não é feita sedação.</span></div>
<div align="justify" class="texto" style="background-color: white; color: #666666; padding-bottom: 10px; padding-left: 10px; padding-right: 10px; padding-top: 10px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Em seguida é inserido por esta narina um catéter de aproximadamente 2 mm de diâmetro, cuja extremidade fica posicionada no esôfago. O sensor de pH distal deve ficar 5cm acima do esfíncter esofagiano inferior. Este pode ser identificado por um aparelho especial localizador do esfíncter ou através do exame de esofagomanometria prévia.</span></div>
<div align="justify" class="texto" style="background-color: white; color: #666666; padding-bottom: 10px; padding-left: 10px; padding-right: 10px; padding-top: 10px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Um eletrodo de referência é afixado à pele.</span></div>
<div align="justify" class="texto" style="background-color: white; color: #666666; padding-bottom: 10px; padding-left: 10px; padding-right: 10px; padding-top: 10px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O paciente vai para casa com o catéter, o eletrodo e um pequeno aparelho preso à sua cintura, que registrará o pH intra-esofágico por 24 horas. É solicitado ao mesmo que registre em uma planilha ou acione um botão marcador de eventos do próprio aparelho os horários em que deita, come ou sente algum sintoma. O ideal é que a pessoa fazendo o exame faça as sua atividades habituais, respeitando os seus horários de alimentação e não fique deitado o dia todo. Só assim o médico poderá saber o que está acontecendo na sua vida normal.</span></div>
<div align="justify" class="texto" style="background-color: white; color: #666666; padding-bottom: 10px; padding-left: 10px; padding-right: 10px; padding-top: 10px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">No dia seguinte, 24 horas após a colocação do catéter, o doente deve retornar para a retirada do mesmo, o que é um procedimento simples e rápido.</span></div>
<div align="justify" class="texto" style="background-color: white; color: #666666; padding-bottom: 10px; padding-left: 10px; padding-right: 10px; padding-top: 10px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><strong>Qual é o preparo para a pHmetria de 24h?</strong><br />Jejum de 4 horas, podendo ingerir apenas líquidos na última refeição:</span></div>
<div align="justify" class="texto" style="background-color: white; color: #666666; padding-bottom: 10px; padding-left: 10px; padding-right: 10px; padding-top: 10px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Os seguintes medicamentos devem ser suspensos:</span></div>
<ul style="background-color: white;">
<li><div align="justify">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span class="destaque" style="color: #666666; font-weight: bold;">no mínimo 7 dias antes</span><span class="texto" style="color: #666666; padding: 10px;">– Omeprazol, Pantoprazol, Lansoprazol, Rabeprazol, Esomeprazol (Losec, Gastrium, Pantozol, Ogastro, Pariet, Nexium, etc);</span></span></div>
</li>
<li><div align="justify">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span class="destaque" style="color: #666666; font-weight: bold;">48 horas antes do estudo</span><span class="texto" style="color: #666666; padding: 10px;">– Cimetidina, Ranitidina, Famotidina (Tagamet, Zylium, Label, Logat, Famox) Metoclopramida, Bromoprida, Domperidona, Cisaprida (Plasil, Digesan, Motilium, Prepulsid, Cispride, Enteropride);</span></span></div>
</li>
<li><div align="justify">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span class="destaque" style="color: #666666; font-weight: bold;">6 horas antes</span><span class="texto" style="color: #666666; padding: 10px;">– Anti-ácidos como Hidróxido de Alumíneo, Mylanta Plus, Andursil, Pepsamar, etc.<br />O paciente deve tomar banho antes de se dirigir ao local do exame, pois não será possível fazê-lo durante as 24 horas de realização do mesmo.<br />É recomendado o uso de camisa de botões na frente, a fim de facilitar a instalação do eletrodo na pele.<br />Uma vez começado o exame, orienta-se uma dieta normal, evitando-se apenas alimentos ácidos como frutas cítricas e seus derivados, iogurte, refrigerantes, molhos a base de vinagre e tomates.<br />No dia do exame, o ideal é levar a vida o mais normal possível, comendo nas horas certas e não ficando deitado durante todo o dia. É fundamental o registro dos períodos em que o paciente se deita, quando sente algum sintoma. Só assim o médico poderá saber se existe refluxo anormal e se este é o causador do problema do paciente.</span></span></div>
</li>
</ul>
<span style="background-color: white;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> </span></span><br />
<div class="pitombo" style="background-color: white; color: #666666; font-weight: bold;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Tratamento:</span></div>
<div class="destaque" style="background-color: white; color: #666666; font-weight: bold;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">DRGE</span></div>
<div class="texto" style="background-color: white; color: #666666; padding-bottom: 10px; padding-left: 10px; padding-right: 10px; padding-top: 10px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Existem basicamente dois tipos de tratamento:</span></div>
<ul style="background-color: white;">
<li class="texto" style="color: #666666; padding-bottom: 10px; padding-left: 10px; padding-right: 10px; padding-top: 10px;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Clínico e Cirúrgico</span></li>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> </span>
<li class="texto" style="color: #666666; padding-bottom: 10px; padding-left: 10px; padding-right: 10px; padding-top: 10px;"><div align="justify">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Tratamento Clínico:<br />Em alguns casos pode ser que esteja indicado tratamento com medicamentos, além de outras medidas. Consulte-nos. Nesta parte do site, focaremos mais o tratamento cirúrgico.</span></div>
</li>
<div align="justify">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> </span></div>
</ul>
<div align="justify" class="texto" style="background-color: white; color: #666666; padding-bottom: 10px; padding-left: 10px; padding-right: 10px; padding-top: 10px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span class="destaque" style="font-weight: bold;">Tratamento Cirúrgico:</span><br />Hoje, a opção cirúrgica de tratamento mais utilizado nos grandes centros é a opção de tratamento por vídeolaparoscopia.</span></div>
<div align="justify" class="texto" style="background-color: white; color: #666666; padding-bottom: 10px; padding-left: 10px; padding-right: 10px; padding-top: 10px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O objetivo básico da cirurgia é o de “refazer” a anatomia da região (Figura 1), ou seja, se o problema é um alargamento da região que divide o tórax do abdômen como na hérnia de hiato, realizaremos o estreitamento deste alargamento.</span></div>
<div align="justify" class="texto" style="background-color: white; color: #666666; padding-bottom: 10px; padding-left: 10px; padding-right: 10px; padding-top: 10px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Concomitatemente, será realizada a confecção de um novo mecanismo “valvular” para evitar o refluxo do conteúdo ácido do estômago para o esôfago.</span></div>
<div align="justify" class="texto" style="background-color: white; color: #666666; padding-bottom: 10px; padding-left: 10px; padding-right: 10px; padding-top: 10px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><img alt="região do esfincter esofágico inferior" height="268" src="http://www.cidpitombo.com.br/imagens/doencadorefluxo_figura10.jpg" width="312" /><br />Figura 12: Aspecto da região do esfincter esofágico inferior, após o”fechamento” (estreitamento) da região “alargada”. Observe que a parte “passagem muscular” que divide o tórax do abdômen foi estreitada, para evitar que o estômago “suba” para o tórax.</span></div>
<div align="justify" class="texto" style="background-color: white; color: #666666; padding-bottom: 10px; padding-left: 10px; padding-right: 10px; padding-top: 10px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><img alt="fundo do estômago" height="271" src="http://www.cidpitombo.com.br/imagens/doencadorefluxo_figura11.jpg" width="312" /><br />Figura 13: Repare que tracionamos o fundo do estômago, ao redor dele próprio, englobando, também, o final do esôfago e, com isto, faremos como se fosse uma “gravata”, apertando esta região, objetivando simular uma vávula que evite o refluxo.</span></div>
<div align="justify" class="texto" style="background-color: white; color: #666666; padding-bottom: 10px; padding-left: 10px; padding-right: 10px; padding-top: 10px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><img alt="válvula total" height="271" src="http://www.cidpitombo.com.br/imagens/doencadorefluxo_figura12.jpg" width="312" /></span></div>
<div align="justify" class="texto" style="background-color: white; color: #666666; padding-bottom: 10px; padding-left: 10px; padding-right: 10px; padding-top: 10px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Figuras 14 e 15: Esta “gravata” pode ser total ou parcial de acordo com a necessidade do paciente.</span></div>
<div align="justify" class="texto" style="background-color: white; color: #666666; padding-bottom: 10px; padding-left: 10px; padding-right: 10px; padding-top: 10px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><img height="174" src="http://www.cidpitombo.com.br/imagens/doencadorefluxo_figura13.jpg" width="170" /></span></div>
<div align="justify" class="destaque" style="background-color: white; color: #666666; font-weight: bold;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">É IMPORTANTE FRISAR QUE A CIRURGIA ANTIREFLUXO, NÃO É ISENTA DE RECIDIVA, OU SEJA, MESMO PERFEITAMENTE OPERADO O PACIENTE PODE APRESENTAR NOVAMENTE REFLUXO E ATÉ UMA NOVA CIRURGIA PODERÁ SER REALIZADA. SEGUIR AS ORIENTAÇÕES MÉDICO-NUTRICIONAIS DO PÓS-OPERATÓRIO MINIMIZAM MUITO O REAPARECIMENTO DO REFLUXO.</span></div>
<div align="justify" class="texto" style="background-color: white; color: #666666; padding-bottom: 10px; padding-left: 10px; padding-right: 10px; padding-top: 10px;">
<em><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Você sempre deve perguntar ao seu médico quais são os cuidados necessários a serem tomados antes de realizar sua endoscopia.</span></em></div>
<div align="justify" class="texto" style="background-color: white; padding-bottom: 10px; padding-left: 10px; padding-right: 10px; padding-top: 10px;">
<span style="color: blue; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><strong><span class="style2">Retratação da Internet</span></strong><span class="style2"><br /><br />Em casos de doença séria ou emergência médica procure assistência imediatamente. As informações fornecidas neste<em>website</em>, tem por objetivo, apenas fornecer informações gerais para leitura. Ele NÃO substitue o exame, diagnóstico e atendimento médico provido por um profissional qualificado. Nenhum conteúdo deste site pode ser utilizado para diagnóstico ou tratamento de um problema de saúde.<br /><br />Para considerações médicas, incluindo decisões sobre medicações e outros tratamentos, você deve realizar uma consulta com o profissional de saúde qualificado. As informações de saúde ou qualquer resposta interativa originária deste site não podem ser interpretadas como informações de um profissional médico. Você deve buscar dados em outros sites, principalmente os veinculados a sociedades e entidades médicas para confirmar as informações que disponilizamos neste site.<br /><br />Se você desconfia que está com qualquer problema de saúde, por favor entre em contato com um médico ou hospital, imediatamente, para correta avaliação.</span> </span></div>
<div align="justify" class="texto" style="background-color: white; color: #666666; padding-bottom: 10px; padding-left: 10px; padding-right: 10px; padding-top: 10px;">
<span style="color: #222222; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: -webkit-auto;">Fonte:</span><span style="color: #222222; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: -webkit-auto;">http://www.cidpitombo.com.br</span>
</div>nemerhttp://www.blogger.com/profile/15971259204882969864noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3931129267538458582.post-35752491540966584932012-06-15T16:42:00.000-03:002012-06-16T20:26:58.592-03:00Hepatite C<br />
<div align="justify" style="font-size: 16px;">
<a href="http://professoralvarobarros.com.br/wp-content/uploads/2012/05/hepatitec.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="320" src="http://professoralvarobarros.com.br/wp-content/uploads/2012/05/hepatitec.jpg" width="291" /></a><u><strong><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Definição</span></strong></u></div>
<div align="justify" style="font-size: 16px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">É uma doença infamatória do fígado, causada pelo Vírus da Hepatite C (HCV).</span></div>
<div align="justify" style="font-size: 16px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /><u><strong>Transmissão</strong></u><br /><br />A contaminação ocorre pelo contato do sangue ou de secreção corporal de um indivíduo infectado (sintomático ou não) com pele ou mucosa não íntengra de um indivíduo sadio. <span lang="pt-BR" xml:lang="pt-BR">Atualmente, as principais formas de transmissão são por agulhas infectadas compartilhadas, piercings e tatuagens em estabelecimentos que não esterilizam cuidadosamente todos os materiais. Contudo, em 20 a 30% dos casos de hepatite C, não se pode saber qual foi a via de contaminação.</span></span></div>
<div align="justify" style="font-size: 16px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A transmissão da mãe para o feto ocorre em cerca de 5% dos casos e ainda não foi relatado caso de transmissão pelo leite materno. A transmissão por via sexual não é frequente.</span></div>
<div align="justify" style="font-size: 16px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Até inícios da década de 90, a transfusão sanguínea foi a principal forma de transmissão, porém, hoje, com a incorporação de teste obrigatório para detecção de HCV (anti-HCV) em centros de doação, esse risco foi substancialmente reduzido.</span></div>
<div align="justify" style="font-size: 16px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O principal grupo de risco é composto por usuários de drogas injetáveis, pacientes em hemodiálise e trabalhadores da área de saúde.</span></div>
<div align="justify" style="font-size: 16px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /><span lang="pt-BR" xml:lang="pt-BR"><u><strong>Sinais e sintomas</strong></u></span><span lang="pt-BR" xml:lang="pt-BR"><br /><br />Normalmente a fase aguda da doença é assintomática e, quando ocorrem sintomas, são leves como um resfriado comum, o que dificulta o diagnóstico na fase aguda, que seria importante, porque a hepatite C pode ser tratada desde a fase inicial, diminuindo o risco de cronificação. </span>Porém, em cerca de 15%, os infectados apresentam icterícia (pele e mucosas amareladas), febre, dores no corpo e abdominais, diarréia, mal estar e cansaço fácil.</span></div>
<div align="justify" style="font-size: 16px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Os sintomas da fase crônica são decorrentes da insuficiência hepática e incluem urina escura, cor de coca-cola, fezes esbranquiçadas e, em estágios mais avançados, alterações no ritmo do sono e perturbações mentais.</span></div>
<div align="justify" style="font-size: 16px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div align="justify" style="font-size: 16px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span lang="pt-BR" xml:lang="pt-BR"><u><strong>Evolução</strong></u></span><span lang="pt-BR" xml:lang="pt-BR"><br /><br />Cerca de 80% dos infectados (em crianças, quase 100%), evoluirão para hepatite crônica, contudo, normalmente essa è uma doença silenciosa e as pessoas só descubrirão depois de fazer exames por outro motivo, muitas vezes, em bancos de sangue para doação. </span>Em outros casos, o portador da hepatite C só decubrirá sua doença em estágios mais avançados, como a cirrose.</span></div>
<div align="justify" style="font-size: 16px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Em torno de 40% dos portadores crônicos progridem rapidamente para cirrose e morte; 25% progridem lentamente com cirrose e morte ao fim de 10 anos; e outros 35% após 20 anos. <span lang="pt-BR" xml:lang="pt-BR">O câncer do fígado surge em mais 5% após 30 anos de infecção. O restante torna-se portador a longo prazo.</span></span></div>
<div align="justify" style="font-size: 16px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A hepatite C é a principal causa de carcinoma hepatocelular, o câncer de fígado mais comum, que possui mau prognóstico. A infecção concomitante com HIV ou HBV piora o prognóstico e a progressão para a cirrose é muito mais rápida.</span></div>
<div align="justify" style="font-size: 16px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div align="justify" style="font-size: 16px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span lang="pt-BR" xml:lang="pt-BR"><u><strong>Diagnóstico</strong></u></span><span lang="pt-BR" xml:lang="pt-BR"><br /><br />O diagnóstico é feito com exame de sangue, pela pesquisa de anticorpos anti- HCV que, quando presentes, pode indicar infecção passada ou atual, então a confirmação é feita pela detecção do vírus no sangue .</span></span></div>
<div align="justify" style="font-size: 16px;">
<span lang="pt-BR" xml:lang="pt-BR"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A carga viral (quantidade de vírus circulante no sangue) e a detecção do tipo de vírus (genotipagem) são importantes na avaliação da necessidade ou não de tratamento.</span></span></div>
<div align="justify" style="font-size: 16px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A biópsia hepática (retirada de um pequeno fragmento do fígado com uma agulha) é feita para avaliar o estágio da doença.</span></div>
<div align="justify" style="font-size: 16px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div align="justify" style="font-size: 16px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span lang="pt-BR" xml:lang="pt-BR"><u><strong>Tratamento</strong></u></span><span lang="pt-BR" xml:lang="pt-BR"><br /><br />Mesmo que não se possa falar em cura definitiva, existe tratamento para hepatite C. A doença pode estabilizar, sem progressão, deixando a carga viral muito baixa e o paciente assintomático por muitos anos. A taxa de resposta pode variar muito de acordo com o genótipo do vírus, carga viral e o estágio da doença.</span></span></div>
<div align="justify" style="font-size: 16px;">
<span lang="pt-BR" xml:lang="pt-BR"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Os melhores prognósticos são em pacientes jovens, recém infectados, genótipo 2 ou 3, sem cirrose e com carga viral baixa.</span></span></div>
<div align="justify" style="font-size: 16px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span lang="pt-BR" xml:lang="pt-BR">É necessária uma avaliação individualizada para determinar se o paciente deve ser tratado ou não, assim como, por quanto tempo e com que esquema tratar. </span>Os efeitos colaterais do tratamento são toleráveis e, raramente, limitam à continuidade do tratamento.</span></div>
<div align="justify" style="font-size: 16px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div align="justify" style="font-size: 16px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span lang="pt-BR" xml:lang="pt-BR"><u><strong>Prevenção</strong></u></span><span lang="pt-BR" xml:lang="pt-BR"><br /><br />A prevenção pode ser feita pelo controle adequado dos bancos de doação de sangue, não compartilhamento de agulhas e seringas e os profissionais de saúde, ao manipular secreções ou sangue, utilizar as proteções necessárias, como luvas, máscaras e óculos.</span></span></div>
<div align="justify" style="font-size: 16px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span lang="pt-BR" xml:lang="pt-BR"><br /></span></span></div>
<div align="justify">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-small;"><span lang="pt-BR" xml:lang="pt-BR">Fonte: </span><span style="background-color: white; text-align: -webkit-left;">Camila Andrade</span></span></div>
<div align="justify">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-small;"><span style="background-color: white; text-align: -webkit-left;"><br /></span></span></div>
<div align="justify">
<strong style="background-color: white; color: blue; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;"><span class="style2">Retratação da Internet</span></strong><span class="style2" style="background-color: white; color: blue; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;"><br />Em casos de doença séria ou emergência médica procure assistência imediatamente. As informações fornecidas neste<em>website</em>, tem por objetivo, apenas fornecer informações gerais para leitura. Ele NÃO substitue o exame, diagnóstico e atendimento médico provido por um profissional qualificado. Nenhum conteúdo deste site pode ser utilizado para diagnóstico ou tratamento de um problema de saúde.<br />Para considerações médicas, incluindo decisões sobre medicações e outros tratamentos, você deve realizar uma consulta com o profissional de saúde qualificado. As informações de saúde ou qualquer resposta interativa originária deste site não podem ser interpretadas como informações de um profissional médico. Você deve buscar dados em outros sites, principalmente os veinculados a sociedades e entidades médicas para confirmar as informações que disponilizamos neste site.<br />Se você desconfia que está com qualquer problema de saúde, por favor entre em contato com um médico ou hospital, imediatamente, para correta avaliação</span>
</div>nemerhttp://www.blogger.com/profile/15971259204882969864noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3931129267538458582.post-84982002010916445632012-06-13T16:51:00.000-03:002012-06-16T20:24:15.376-03:00Hepatite A<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://olharcurioso.com/wp-content/uploads/2012/01/1189603646154hepatite_a.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><img border="0" src="http://olharcurioso.com/wp-content/uploads/2012/01/1189603646154hepatite_a.jpg" /></span></a></div>
<div align="justify" style="font-size: 16px;">
<u><strong><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Definição</span></strong></u></div>
<div align="justify" style="font-size: 16px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A hepa<span lang="pt-PT" xml:lang="pt-PT">tite A</span> é uma doença inflamatória aguda do fígado<span lang="pt-PT" xml:lang="pt-PT">, causada pelo vírus da </span>hepa<span lang="pt-PT" xml:lang="pt-PT">tite A (HVA), geralmente de curso benigno.</span></span></div>
<div align="justify" lang="pt-PT" style="font-size: 16px;" xml:lang="pt-PT">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A transmissão é fecal-oral, ocorre, principalmente, por alimentos mal-preparados ou água contaminada por fezes contendo o vírus, típico de áreas menos desenvolvidas, com más condições de higiene e falta de saneamento básico, que inclui a maior parte do Brasil. Pode ocorrer em surtos epidêmicos (geralmente causados por água contaminada). Predomina na população infantil, porém pode ser adquirida em qualquer idade. Normalmente não cronifica, mas pode apresentar casos arrastados. A forma fulminante é muito rara e aumenta seus casos com o aumento da idade.</span></div>
<div align="justify" lang="pt-PT" style="font-size: 16px;" xml:lang="pt-PT">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Mais de 40% dos casos de hepatite são causados pelo HAV e estima-se que, no Brasil, cerca de 75% da população adulta já teve contato com o vírus. Os anticorpos são protetores para toda vida.</span></div>
<div align="justify" lang="pt-PT" style="font-size: 16px;" xml:lang="pt-PT">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div align="justify" style="font-size: 16px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span lang="pt-PT" xml:lang="pt-PT"><u><strong>Patogenia</strong></u></span><span lang="pt-PT" xml:lang="pt-PT"></span></span></div>
<div align="justify" lang="pt-PT" style="font-size: 16px;" xml:lang="pt-PT">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O vírus é ingerido com os alimentos ou a água, infecta as células do intestino, atinge a corrente sanguínea e segue para as células do fígado.</span></div>
<div align="justify" lang="pt-PT" style="font-size: 16px;" xml:lang="pt-PT">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Tanto os danos provocados pelo vírus, como a defesa do hospedeiro é destrutiva para as células infectadas.</span></div>
<div align="justify" lang="pt-PT" style="font-size: 16px;" xml:lang="pt-PT">
<br /></div>
<div align="justify" style="font-size: 16px;">
<span lang="pt-PT" xml:lang="pt-PT"><u><strong><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Sinais e sintomas</span></strong></u></span></div>
<div align="justify" style="font-size: 16px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span lang="pt-PT" xml:lang="pt-PT">Cerca de metade dos infectados serão assintomáticos, especialmente crianças. Nos adultos a doença é mais sintomática, pode se prolongar e tem risco muito maior de agravar. Os sintomas iniciais são variáveis e surgem geralmente de forma abrupta. Pode ocorrer mal estar generalizado, dores no corpo e na parte direita superior do abdome, cefaléia, cansaço fácil, falta de apetite, náuseas, diarréia e febre. Uma parte dos doentes desenvolve icterícia</span><span lang="pt-PT" xml:lang="pt-PT"> (pele e mucosa amarelada), seguida de coceira pelo corpo, urina cor de coca-cola e fezes esbranquiçadas.</span></span></div>
<div align="justify" style="font-size: 16px;">
<br /></div>
<div align="justify" style="font-size: 16px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span lang="pt-PT" xml:lang="pt-PT"><u><strong>Evolução</strong></u></span><span lang="pt-PT" xml:lang="pt-PT"></span></span></div>
<div align="justify" style="font-size: 16px;">
<span lang="pt-PT" xml:lang="pt-PT"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Geralmente tem curso benigno, com melhora dos sintomas em 2 a 3 semanas, sendo que a resolução total e cura ocorrem em torno de 2 meses, com cura total, sem seqüelas e imunizado contra futuras exposições ao vírus. Contudo, em menos de 1% dos casos, os sintomas são mais graves e rápidos, evoluindo para a forrma de hepatite fulminante. Nela ocorre icterícia mais intensa e alteração das funções mentais, seguida de morte em 80% dos casos. Ao contrário da hepatite B ou C, não há casos de doença crónica.</span></span></div>
<div align="justify" style="font-size: 16px;">
<br /></div>
<div align="justify" style="font-size: 16px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span lang="pt-PT" xml:lang="pt-PT"><u><strong>Diagnóstico e tratamento</strong></u></span><span lang="pt-PT" xml:lang="pt-PT"></span></span></div>
<div align="justify" lang="pt-PT" style="font-size: 16px;" xml:lang="pt-PT">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A suspeita é feita pelas queixas do paciente, somado com o exame clínico e o diagnóstico é comprovado pelo exame de sangue que detecta alterações de enzimas hepáticas e anticorpos da fase aguda da doença.</span></div>
<div align="justify" lang="pt-PT" style="font-size: 16px;" xml:lang="pt-PT">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Não existe tratamento específico para hepatite A, podem ser usados medicamentos para os sintomas como enjoos, dores pelo corpo e febre. Não necessita repouso absoluto, nem restrições alimentares, devendo ser abolido apenas o consumo de álcool até, pelo menos, três meses depois que as enzimas hepáticas voltarem ao normal.</span></div>
<div align="justify" lang="pt-PT" style="font-size: 16px;" xml:lang="pt-PT">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Em casos em que o paciente não consegue manter uma ingesta mínima de água e alimentos, necessita de hidratação intravenosa.</span></div>
<div align="justify" lang="pt-PT" style="font-size: 16px;" xml:lang="pt-PT">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Já os casos de hepatite fulminante, o transplante hepático pode ser a única forma de tratamento.</span></div>
<div align="justify" style="font-size: 16px;">
<br /></div>
<div align="justify" style="font-size: 16px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span lang="pt-PT" xml:lang="pt-PT"><u><strong>Profilaxia</strong></u></span><span lang="pt-PT" xml:lang="pt-PT"></span></span></div>
<div align="justify" lang="pt-PT" style="font-size: 16px;" xml:lang="pt-PT">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Pessoas que vivem na mesma casa que o paciente infectado e que não apresentam sintomas podem receber imunoglobulina (vacina com anticorpos) para proteger-se contra a infecção.</span></div>
<div align="justify" lang="pt-PT" style="font-size: 16px;" xml:lang="pt-PT">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A vacina para Hepatite A pode ser tomada por todas crianças a partir de 1 ano de idade, porém não é disponibilizada gratuitamente pelo governo. Pessoas que viajam para áreas onde a Hepatite A é muito freqüente, como o norte do Brasil e países tropicais subdesenvolvidos, crianças e adultos que frequentam creches, asilos ou prisões, homossexuais, usuários de drogas, pacientes com doença hepática crônica, AIDS ou doenças da coagulação também devem ser vacinados, assim como profissionais da área de saúde e trabalhadores de indústria alimentícia.</span></div>
<div align="justify" lang="pt-PT" style="font-size: 16px;" xml:lang="pt-PT">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Além disso, é importante utilizar água tratada ou fervida na alimentação, lavar as mãos antes das refeições e respeitar medidas de saneamento básico.</span></div>
<div align="justify" lang="pt-PT" style="font-size: 16px;" xml:lang="pt-PT">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div align="justify" lang="pt-PT" style="font-size: 16px;" xml:lang="pt-PT">
</div>
<div align="justify" style="font-size: medium;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-small;"><span lang="pt-BR" xml:lang="pt-BR">Fonte: </span><span style="background-color: white; text-align: -webkit-left;">Camila Andrade</span></span></div>
<div align="justify" style="font-size: medium;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-small;"><span style="background-color: white; text-align: -webkit-left;"><br /></span></span></div>
<div align="justify" style="font-size: medium;">
<strong style="background-color: white; color: blue; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;"><span class="style2">Retratação da Internet</span></strong><span class="style2" style="background-color: white; color: blue; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;"><br />Em casos de doença séria ou emergência médica procure assistência imediatamente. As informações fornecidas neste<em>website</em>, tem por objetivo, apenas fornecer informações gerais para leitura. Ele NÃO substitue o exame, diagnóstico e atendimento médico provido por um profissional qualificado. Nenhum conteúdo deste site pode ser utilizado para diagnóstico ou tratamento de um problema de saúde.<br />Para considerações médicas, incluindo decisões sobre medicações e outros tratamentos, você deve realizar uma consulta com o profissional de saúde qualificado. As informações de saúde ou qualquer resposta interativa originária deste site não podem ser interpretadas como informações de um profissional médico. Você deve buscar dados em outros sites, principalmente os veinculados a sociedades e entidades médicas para confirmar as informações que disponilizamos neste site.<br />Se você desconfia que está com qualquer problema de saúde, por favor entre em contato com um médico ou hospital, imediatamente, para correta avaliação</span></div>
<br />nemerhttp://www.blogger.com/profile/15971259204882969864noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3931129267538458582.post-92153829210627176742012-06-12T16:55:00.000-03:002012-06-16T20:22:05.729-03:00Hepatite B<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://patohepatite.files.wordpress.com/2011/11/hepatite-bk.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="http://patohepatite.files.wordpress.com/2011/11/hepatite-bk.jpg" /></a></div>
<u style="font-size: 16px;"><strong><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Definição</span></strong></u><br />
<div align="justify">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">É uma doença infecciosa do fígado, causada pelo vírus da Hepatite B (HBV), que frequentemente cronifica.</span><br />
<div style="font-size: 16px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
</div>
<div align="justify" style="font-size: 16px;">
<u><strong><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Transmissão</span></strong></u><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O HBV é extremamente resistente e de fácil transmissão. As principais formas de contaminação atualmente são: o uso de drogas, compartilhando seringas, agulhas e outros instrumentos e relações sexuais sem preservativo (camisinha). Entretanto, há alguns anos, a transfusão sanguínea foi a principal via de transmissão da doença, mas, devido à triagem laboratorial obrigatória dos doadores, se tornou rara esse tipo de transmissão. O contato com secreções corporais que contenham o vírus (como sangue, saliva, sémen, secreções vaginais e leite materno) com mucosa ou pele com lesões também transmitem a doença. <span lang="pt-BR" xml:lang="pt-BR">Tanto portadores asintomático, como sintomáticos transmitem o vírus. </span>Grávidas contaminadas podem transmitir o vírus para o bebê, especialmente na hora do parto, portanto é essencial que o médico saiba da ocorrência da doença para minimizar os riscos de contaminação.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div align="justify" style="font-size: 16px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span lang="pt-BR" xml:lang="pt-BR"><u><strong>Sinais e sintomas</strong></u></span><span lang="pt-BR" xml:lang="pt-BR"><br /><br />Inicialmente, surgem sintomas gerais de uma infecção viral, como mal-estar, falta de apetite, febre, cansaço fácil, náuseas, dor de cabeça e no corpo. </span>Logo após, surgem sintomas típicos, como icterícia (coloração amarelada das mucosas e da pele), coceira no corpo, urina cor de coca-cola e fezes claras. Mais da metade dos infectados são assintomáticos na fase aguda, porém permanece o risco de desenvolver cronicidade. Estes sintomas duram de duas semanas a três meses.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div align="justify" style="font-size: 16px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span lang="pt-BR" xml:lang="pt-BR"><u><strong>Evolução</strong></u></span><span lang="pt-BR" xml:lang="pt-BR"><br /><br />O que acontece após a fase aguda depende da resposta imune do hospedeiro. Pode ser boa e suficiente, levando o doente à cura, que é a maioria dos casos. A resposta pode ser agressiva, levando à hepatite fulminante, que, na maioria das vezes, leva à morte, todavia ocorre em menos de 1% dos pacientes que adquirem o vírus. Ou então, a resposta é insuficiente, levando ao estado de portador ou hepatite crônica, que ocorre em cerca de 10% dos casos, variando muito dependendo da faixa etária, sendo maior o risco de cronificar em crianças: cerca de 90% em recém nascidos e 50% na infância. O risco de má evolução também é maior em consumidores de bebida alcoólica e em pessoas com baixa imunidade, como pessoas com AIDS.</span></span></div>
<div align="justify" style="font-size: 16px;">
<span lang="pt-BR" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;" xml:lang="pt-BR">Pacientes com doença crônica podem ser assintomático ou sintomáticos. A doença pode progredir, com risco de complicar com cirrose ou carcinoma hepatocelular (tipo de câncer do fígado com mau prognóstico).</span><br />
<span lang="pt-BR" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;" xml:lang="pt-BR"><br /></span></div>
<div align="justify" style="font-size: 16px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span lang="pt-BR" xml:lang="pt-BR"><u><strong>Diagnóstico</strong></u></span><span lang="pt-BR" xml:lang="pt-BR"><br /><br />O quadro clínico permite o médico fazer suspeitas, porém o diagnóstico só é confirmado por exame de sangue, no qual são identificados anticorpos contra o vírus ou partículas do vírus, sendo importante diferenciar aqueles que já tiveram a doença aguda e estão curados,aqueles imunizados por vacina e aqueles com hepatite crônica, que necessitam de vigilância e tratamento.</span>A biópsia hepática (retirada de pequeno fragmento do fígado com uma agulha para análise microscópica) é útil para analisar o grau de comprometimento do fígado.</span></div>
<div align="justify" style="font-size: 16px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span lang="pt-BR" xml:lang="pt-BR"><u><strong>Tratamento</strong></u></span><span lang="pt-BR" xml:lang="pt-BR"><br /><br />Não existe um tratamento específico para a fase aguda da doença, podem ser utilizados medicamentos para os sintomas gerais, como, febre, náuseas e dores. O repouso é relativo, ou seja, depende de cada caso e a ingestão de qualquer tipo de bebida alcoólica está proibida.</span></span></div>
<div align="justify" style="font-size: 16px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A hepatite fulminante exige tratamento intensivo e, muitas vezes, o transplante hepático é a única solução.</span></div>
<div align="justify" style="font-size: 16px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A hepatite crônica necessita tratamento e acompanhamento médico específico para minimizar os riscos de desenvolvimento de cirrose e suas complicações. De acordo com o estágio da hepatite, a presença concomitante de outras doenças, as chances de resposta, a idade e a motivação do paciente, o especialista decidirá se é possível iniciar ou não o tratamento para hepatite B crônica, e, quando indicado, qual medicação escolher.</span></div>
<div align="justify" style="font-size: 16px;">
<span lang="pt-BR" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;" xml:lang="pt-BR">Atualmente, o Ministério da Saúde do Brasil fornece alguns tipos de medicamentos para os casos com indicação médica.</span><br />
<span lang="pt-BR" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;" xml:lang="pt-BR"><br /></span></div>
<div align="justify" style="font-size: 16px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span lang="pt-BR" xml:lang="pt-BR"><u><strong>Prevenção</strong></u></span><span lang="pt-BR" xml:lang="pt-BR"><br /><br />A vacina contra Hepatite B é altamente eficaz e deve ser administrada em todos os recém nascidos, iniciando o esquema de três doses logo no primeiro mês de vida. </span>Contudo, pode ser tomada em qualquer idade, especialmente se fazem parte do grupo de risco, como profissionais da área da saúde, alcoolistas e indivíduos com outras doenças hepáticas.</span></div>
<div align="justify" style="font-size: 16px;">
<span lang="pt-BR" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;" xml:lang="pt-BR">Para prevenção, é importante o uso de equipamentos protetores, como luvas e máscara, ao manipular materiais que contenham secreções, esterilização de materiais de uso pessoal, como alicate de unha, não compartilhamento de instrumentos pérfuro-cortantes, como lâminas de barbear, além do uso do preservativo em qualquer tipo de relação sexual.</span></div>
<div align="justify" style="font-size: 16px;">
<span lang="pt-BR" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;" xml:lang="pt-BR">Para pessoas que tiveram exposição conhecida ao vírus, como acidente com secreções contaminas ou relação sexual com portador do HBV, é recomendado o uso do soro contra o vírus o mais rápido possível, para diminuir o risco da infecção. Recém nascidos também devem receber este soro, até 12 horas depois do parto, para reduzir riscos de desenvolver a doença.</span><br />
<span lang="pt-BR" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;" xml:lang="pt-BR"><br /></span><br />
<span lang="pt-BR" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;" xml:lang="pt-BR"></span><br />
<div align="justify" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: medium;">
<span lang="pt-BR" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;" xml:lang="pt-BR"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-small;"><span lang="pt-BR" xml:lang="pt-BR">Fonte: </span><span style="background-color: white; text-align: -webkit-left;">Camila Andrade</span></span></span></div>
<div align="justify" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: medium;">
<span lang="pt-BR" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;" xml:lang="pt-BR"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-small;"><span style="background-color: white; text-align: -webkit-left;"><br /></span></span></span></div>
<div align="justify" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: medium;">
<span lang="pt-BR" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;" xml:lang="pt-BR"><strong style="background-color: white; color: blue; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;"><span class="style2">Retratação da Internet</span></strong><span class="style2" style="background-color: white; color: blue; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;"><br />Em casos de doença séria ou emergência médica procure assistência imediatamente. As informações fornecidas neste<em>website</em>, tem por objetivo, apenas fornecer informações gerais para leitura. Ele NÃO substitue o exame, diagnóstico e atendimento médico provido por um profissional qualificado. Nenhum conteúdo deste site pode ser utilizado para diagnóstico ou tratamento de um problema de saúde.<br />Para considerações médicas, incluindo decisões sobre medicações e outros tratamentos, você deve realizar uma consulta com o profissional de saúde qualificado. As informações de saúde ou qualquer resposta interativa originária deste site não podem ser interpretadas como informações de um profissional médico. Você deve buscar dados em outros sites, principalmente os veinculados a sociedades e entidades médicas para confirmar as informações que disponilizamos neste site.<br />Se você desconfia que está com qualquer problema de saúde, por favor entre em contato com um médico ou hospital, imediatamente, para correta avaliação</span></span></div>
</div>nemerhttp://www.blogger.com/profile/15971259204882969864noreply@blogger.com0